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A receita orçamentária da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Bahia (OAB-BA) em 2023 deve ficar em R$ 46,5 milhões. Os dados foram apresentados na sessão do Conselho Pleno na última sessão do ano, realizada na sexta-feira (15), e aprovados por unanimidade.
Conforme a Comissão de Orçamento e Finanças, o valor deve ser alcançado até 31 de dezembro, quando a receita prevista para o mês é de R$ 1.515.000,00. De janeiro a 31 de outubro, a quantia arrecadada foi de R$ 43.485.000,00 e no mês de novembro a arrecadação projetada é de R$ 1,5 milhão.
Segundo os números da comissão, a receita deverá superar as despesas e existe a projeção de superávit no valor de R$ 1.668.000,00.
A arrecadação é compartilhada com a Caixa de Assistência dos Advogados da Bahia (CAAB), Conselho Federal da OAB e com o Fundo de Integração e Desenvolvimento Assistencial dos Advogados (FIDA).
“A gente sempre prefere trabalhar de forma conservadora e se surpreender com um saldo positivo de uma arrecadação superavitária do que nos surpreendermos com uma arrecadação menor”, destacou a presidente da OAB-BA, Daniela Borges.
Como bons baianos e nordestinos, a redação do Bahia Notícias inteira prefere o cuscuz tradicional ao cuscuz paulista. Mas essa não é uma decisão só nossa: o Taste Atlas, guia internacional de comida, colocou a iguaria de são Paulo como o pior prato brasileiro.
O site publicou uma lista com dados coletados até a última sexta (17) baseado no que os próprios fãs da página dizem sobre as comidas, usando mecanismos para eliminar robôs. "O Ranking do Taste Atlas não deve ser visto como uma conclusão global acerca de comidas. A proposta é promover boas comidas locais, mostrando orgulho dos pratos tradicionais e criar curiosidade sobre o que você ainda não comeu", ressalta o grupo.
Mesmo colocando os pratos como piores, eles listam os ingredientes usados na receita e o melhor local para comer a iguaria. Pratos como "salada de maionese" e "sequilhos" estão na lista - apesar de um dos melhores locais para comer este último fica em Salvador: Solange Biscoitos Finos. Esses dados estão na página oficial do Taste Atlas.
VEJA A LISTA COMPLETA
1º Cuscuz Paulista
Foto: divulgação/Mundial
2º Catuaba (bebida alcoólica)
Foto: divulgação
3º Arroz com pequi
Foto: Reprodução/SESI
4º Guabiroba
Foto: Reprodução/Governo Federal
5º Tareco
Foto: Reprodução/Casa Nuts
6º Quibebé
Foto: Reprodução/ Receitas Nestlé
7º Maria-mole
Foto: Reprodução/Comidinhas do Chef
8º Salada de maionese
Foto: Reprodução/ Tudo Gostoso
9º Sequilhos
Foto: Reprodução/Receitaria
10º Sopa de pé de vaca (Mocotó)
Foto: Reprodução/Tudo Gostoso
O balanço financeiro referente ao ano de 2022, que será divulgado nesta sexta-feira (31), trará uma boa notícia ao Flamengo. Pela primeira vez, o clube carioca superou R$ 1 bilhão de faturamento em receitas recorrentes, que são aquelas que não incluem a venda de jogadores.
Além da receita, o Mengo tem outros motivos para comemorar. O balanço apresentou queda no endividamento e registrou o oitavo superávit em 10 anos. O clube registrou o valor recorde do seu patrimônio líquido com R$ 326 milhões.
Em comparação ao levantamento divulgado pela Deloitte, que integra o Big Four das empresas de auditoria e consultoria, os números colocam o Flamengo entre as 30 maiores receitas recorrentes do futebol mundial. Se estivesse no ranking, o Mengo estaria no 26º lugar e se juntaria a Benfica (24º), e Ajax (28º), que não fazem parte das cinco principais ligas da Europa, que são Inglaterra, Espanha, Alemanha, Itália e França.
A Liga do Futebol Brasileiro (Libra) divulgou na manhã desta terça-feira (21) um documento com a proposta de divisão de receitas aos clubes. Dentre os membros do bloco está a dupla Bahia e Vitória. A simulação de cálculo traz somente um cenário, onde os valores projetados são maiores do que o dobro da quantia atual, além de permitir que a diferença entre o primeiro e o último da fila de arrecadação seja de 3.34 vezes.
Atualmente, os clubes da Série A dividem 29,7% das receitas do campeonato de forma igualitária, 22,2% de acordo com a colocação e 48,1% a partir da audiência. Para que o impacto não seja tão grande, o modelo apresentado considera um período de transição numa divisão 40/30/30. A proposta da Libra inclui uma chamada "cláusula de estabilidade". O objetivo é resguardar "clubes que fazem maior concessão na formação da Liga (Flamengo e Corinthians)" e determina, que caso a receita no período de transição de cinco anos, fique abaixo da temporada de 2022, a dupla do sudeste terá percentuais idênticos aos dos contratos atuais de transmissão.
Já a Série B assegura um repasse anual de 15% das receitas da liga. O porcentual é maior do que o repassado atualmente de 9,5%.
O documento é assinado pelo BTG Pactual e pela Codajas Sports Kapital, parceiros da Libra. Eles buscam o Mubadala Capital, potencial investidor com fundo ligado ao governo dos Emirados Árabes.
A ex-atriz pornô americana Sasha Grey, decidiu investir em outro tipo de entretenimento após deixar o mercado do entretenimento adulto.
Hoje ela comanda um canal no Youtube, que, entre diversas amenidades, conta com o quadro “Secret Sauce”, no qual explora as aptidões gastronômicas. Como levantado pelo Correio, em um vídeo postado no início do mês ela preparou uma moqueca baiana, que segundo ela era uma receita muito pedida pelos fãs.
"Parecia que ia dar errado no começo porque aparentemente eu preciso aprender a filetar o peixe, mas acompanhe de perto, porque eu acho que me redimi", anunciou a ex-pornstar antes de começar a cozinhar.
Além dos problemas para cortar o peixe, Sasha mostrou também dificuldade para pronunciar o nome do prato, que com seu sotaque acabou virando “moqueca dipixi”. Além disso, ela contou que não conseguiu encontrar um peixe branco usado na receita original e, por isso, decidiu substituí-lo por outro facilmente encontrado nos Estados Unidos.
Apesar dos primeiros entraves, a youtuber conseguiu preparar o prato com alguma desenvoltura, respeitando a lista de ingredientes da tradicional moqueca baiana: cebola, pimentão, tomate, coentro, leite de coco, e, claro, azeite de dendê. Para acompanhar, ela fez ainda um arroz branco, no “estilo brasileiro”, refogado com cebola e alho.
Confira o vídeo completo:
Diante das incertezas no controle da pandemia do coronavírus no país, em Salvador, a Fundação Gregório de Mattos (FGM) estuda fórmulas criativas e responsáveis para administrar a crise do setor cultural, em virtude do confinamento de artistas e do público.
“A gente já está correndo, porque têm questões legais aí, que implicam em prorrogação. Qual é a minha grande prioridade? Não prejudicar os artistas, isso é o número um. E não prejudicar os artistas significa analisar caso a caso, porque tem cumprimento de prazo, tem questão de entrega de documento, tem projetos que estariam sendo executados agora de edital, tem pautas que foram canceladas, então a gente está tendo um trabalho violento para organizar esse ‘baba’, sem prazo, o que é pior, porque a gente não sabe quando volta”, explica Fernando Guerreiro, presidente da FGM e diretor teatral, destacando a necessidade de enquadrar as demandas extraordinárias ao ordenamento legal. “A gente tem que criar respaldo jurídico para todos esses casos. As pessoas esquecem que tem o jurídico, não é simplesmente pronto, acabou”, pontua o gestor cultural.
Além de reorganizar as questões administrativas já existentes diante da interrupção da programação cultural, com o objetivo de “cumprir tudo que for possível e facilitar a vida dos artistas”, Guerreiro revelou ao Bahia Notícias que a fundação tem estudado estratégias para o enfrentamento da crise. “A gente já está pensando o que pode ser feito online, mas ainda é uma coisa que está sendo projetada. A gente não pode dizer ‘agora vai ter tal coisa’, porque tudo também passa pelo jurídico”, conta.
Seriam duas as possibilidades de trabalho remoto. Uma delas, a execução online de parte de projetos que seriam presenciais, o que, segundo o presidente da FGM, “facilitaria muito o cumprimento do objeto dos editais”. A outra é a elaboração de um mecanismo inédito. Esta alternativa, no entanto, esbarra ainda em questões burocráticas, mas importantes. “O que é que pode ser feito online que gere receita? Esse dois é complicado, porque passa por todo processo de seleção e a gente tem nesse momento uma desmobilização grande, porque a prioridade hoje é o vírus. Então a gente não pode criar nada complexo”, explica Fernando Guerreiro. “Isso a gente está estudando direitinho, porque, quando as pessoas colocam essas ideias, fica todo mundo muito excitado e esquece que tem toda uma burocracia pra se fazer. Então isso está sendo estudado, mas precisa ser feito com um mínimo de organização, senão acaba virando um tiro no pé”, acrescenta, destacando que os esforços da FGM estão sendo feitos 24h por dia, “mais até do que o normal”, para sanar o cenário e “não deixar que o dia a dia burocrático baratine”, além de “tentar pensar coisas novas que não estavam previstas”, tudo passando por um processo de ordenamento jurídico e técnico.
Fernando Guerreiro lembrou ainda que a pandemia é um problema que afeta não só a cultura, mas todos os setores da sociedade, e, por isso, é preciso haver uma conscientização sobre os limites e uma ponderação a respeito das prioridades no momento. “Esse vírus, na verdade, derrubou tudo. Nós temos um caos generalizado em todos os setores, então [a cultura] é mais um setor que está sendo afetado e, obviamente, se eu estou cuidando dele e se eu pertenço a ele, eu vou tentar ajudar no que for possível. Lembrando que não é uma situação simples”, pontuou o gestor, reafirmando que o trabalho da FGM tem sido em ações nas quais o artista é o foco principal.
PREJUÍZO
O tamanho do prejuízo para o setor cultural em Salvador ainda é incalculável, pois atinge, além do artista, toda uma cadeia produtiva, que vai desde a equipe envolvida nos projetos, passando pelas assessorias de comunicação, até o ambulante que vende suas mercadorias nos eventos.
Até mesmo o impacto para os artistas que recebem apoio institucional da FGM é complicado de mensurar. “Essa é uma conta difícil de fazer, mas eu posso começar a tentar. Vai ser difícil lhe dizer, porque, na verdade, são muitos que entram aí. Qualquer número que eu lançar vai ser muito empírico”, afirma Guerreiro.
REDUÇÃO DE DANOS
O cenário é incerto e um tanto quanto caótico, mas, por enquanto, a gestão da FGM tem conseguido reduzir os danos reorganizando suas atividades. “O que a gente tinha, tudo foi transferido, então a gente ainda não teve nada cancelado. Não tendo nada cancelado, facilita muito. É torcer para que essa situação se reverta o mais rápido possível”, avalia o presidente da Fundação Gregório de Mattos.
“[Ainda está mantido] tudo que a gente estava programado para o aniversário da cidade, nossas ações da fundação. Por exemplo, a gente vai lançar um grande projeto chamado ‘Rua’, que é um projeto de ocupação artística no Comércio. Todos os artistas estão com as obras prontas para instalar, não vai ser cancelado. Tem o festival ‘Origens’ que vai voltar, com black music, vai acontecer em algum momento. A gente tem agora o ‘Fábrica de Musicais’, que já estava em processo de ensaio. O processo de ensaio foi suspenso, o que significa adiamento de estreia, mas o processo está aí, ele vai voltar e vai ter uma estreia”, detalha Fernando Guerreiro. “Isso, na verdade, é que é o grande delírio para administrar, porque a gente tem uma agenda em aberto que a gente não sabe quando volta. Então, pode ser que lá na frente alguma coisa que estava programada embole”, pondera, revelando que tem sacrificado os projetos que ainda não estavam confirmados. “Tudo que eu teria ainda incerto eu estou cancelando, em função dessa demanda que vem aí feito uma pororoca. O que vem aí é um bolo de coisa que vai esbarrar no segundo semestre”, explica.
Uma das mais fortes concorrentes do Masterchef Brasil 4, a carioca Deborah Werneck foi pivô de uma polêmica no programa exibido na última terça-feira (4). Ao ser criticada pelo jurado Henrique Fogaça, que afirmou que a sopa de cenoura com gengibre preparada por ela estava muito salgada, a cozinheira aparece irritada, nos bastidores, e diz: "Acho um equívoco. Acho que está maluco". Pela internet, Deborah decidiu explicar o ocorrido, que segundo ela, nada tem a ver com a crítica à sopa. "Eu não estava nem um pouco chateada por causa da sopa, porque a sopa tinha muito gengibre, e eu estava muito preocupada com isso. Eu falei pro Walter e pro Léo. Bom, quando eles fazem a análise com relação à sopa e dizem que está salgado, eu experimento, o Walter experimenta, e eu acredito nele. E eu pergunto pra ele, 'realmente estava salgada?', se estava, beleza, acredito. Nesse momento eu queria ter certeza, porque ele comeu a sopa antes, eu comi, o Leo comeu, e não estava salgado. Se depois, fria, ficou salgada, cara, não poderia imaginar isso e eu queria ter certeza disso”, disse a administradora carioca, apontando qual foi o verdadeiro motivo por sua irritação. “Eu vou falar pra vocês o que é que foi, de fato. Sabe qual era o motivo da minha indignação? Um comentário que sequer apareceu no programa. Eles falando que a galinha d'angola não combinava com palmito pupunha. Bom, pra quem estuda, pra quem se dedica, pra quem tem livros e chefs como referência, você ouvir isso é um desaforo, porque essa é uma receita do Alex Atala”, diz Deborah, citando um dos mais importantes chefs do Brasil e dono do D.O.M., restaurante que já foi considerado o quarto melhor do mundo.
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Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.