ricardo chaves

O cantor Ricardo Chaves fará um show em homenagem ao Dia dos Pais, no dia 8 de agosto, a partir das 20h, no Restaurante Amado, localizado no bairro do Comércio, em Salvador. Intitulado “Sem Limites Para Cantar”, o evento é produzido por Ginno Larry. 

Em conversa ao BN Hall, Larry destacou que o show deste ano será mais seleto, para um público de 300 convidados. Ainda de acordo com o promoter, a apresentação poderá contar com surpresas.

Em sua performance, o cantor baiano apresentará seus grandes sucessos e músicas de outros artistas, incluindo os homenageados em edições anteriores, como Fábio Jr e Roberto Carlos. As reservas já podem ser feitas pelo (71) 98883-9111.

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Personalidades marcaram presença no show “Sem Limites”, do cantor Ricardo Chaves. Na noite da última terça-feira (30), o artista se apresentou no Restaurante Amado e foi ovacionado pelo público do local. 

O projeto, que teve início em 2021, já passou por várias edições, incluindo um especial para o “Dia dos Pais”, em agosto do ano passado, com participações de Durval Lelys e Bell Marques. Entre os presentes no evento de ontem, estavam nomes como Lila Moraes, Mônica Gallas, Paula Mott, Clarissa Saraiva, Mércia Bordoni, Mônica Sarti, Luana Sampaio, Adelina e Américo Carvalho.

Veja quem esteve na ocasião:

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O cantor Ricardo Chaves subiu ao palco do Restaurante Amado, no bairro do Comércio, para apresentar uma nova edição do seu projeto, intitulado “Sem Limites". O show aconteceu nesta terça-feira (30), na véspera do feriado do trabalhador. 

Com ingressos esgotados, a ocasião reuniu diversas personalidades, incluindo Flavia Avena, Suzana Mamede, Pedro Dourado, Murcio Dias, Diego Ribeiro e Eugênio Carvalho, entre outros nomes. Produzido por Ginno Larry, o evento contou com um repertório marcado por grandes sucessos do cantor Fábio Jr e de outros artistas.  

Veja fotos do show:

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O Restaurante Amado foi palco na noite da última quinta-feira (6) do cantor Ricardo Chaves, que lotou o estabelecimento com seu show “Tributo a Roberto Carlos”. Por lá, passaram diversas personalidades, incluindo Natália Gurgel, Rafael Chaves, Michelle Marie, Jorge Catharino Gordilho, Ricardo Luzbel, Marta Castro, Márcia Miranda, Paola Marques, Alexandre Cavalcanti e Margarida Luz. O evento teve a produção de Gino Larry e contou com grandes sucessos do rei. Confira quem passou por lá:

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Após o sucesso da primeira edição do show “Ricardo Chaves canta Roberto Carlos”, que aconteceu em maio em celebração ao Dia das Mães, o cantor apresentou novamente seu tributo na última quinta-feira (6), no Restaurante Amado. 

Com produção assinada por Ginno Larry, o repertório do show foi formado por muitos sucessos, como "Emoções", "Lady Laura" e "Jesus Cristo". O evento também contou com a presença de muitas personalidades do cenário baiano, como Robertinho e Fernanda Barreto, Ewerton Visco, Erla Ribeiro, Paola Marques, Alexandre Cavalcanti, Wilton e Larissa Oliveira, Thaís Leal, Patricia Chaves, Cecília Souza, Marcus e Flávia Avena.

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Sócio-fundador da banda Jammil, Manno Góes utilizou as redes sociais para manifestar o desejo de fazer um show com a formação original da banda: ele, Tuca Fernandes e Beto Espínola. 

“Tô muito a fim de fazer um show com a formação original do Jammil. Um daqueles com repertório 100% Jammil”, escreveu Manno na sua conta no Twitter.

No entanto, a política poderia ser um empecilho para o grupo se reunir novamente. Abertamente contrário ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o voto declarado no presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Manno Góes disse que o ex-vocalista, “bolsonarista”, não olharia na sua cara nem nos ensaios. 

Tô muito a fim de fazer um show com a formação original do Jammil.
Um daqueles com repertório 100% Jammil. O bolsonarista Tuva não olharia pra minha cara nem nos ensaios, nem no camarim. Mas na hora do show a gente ia se divertir pra caralho! Porque a gente era assim mesmo.????????‍??????

— Manno Góes ???? (@_mannogoes) June 17, 2023

O tweet veio acompanhado de outra publicação, na qual Manno Góes afirma que irá para Paris ver “Lula dar canja no show do Coldplay”. O presidente foi convidado esta semana pelo vocalista da banda, Chris Martin, a discursar na apresentação que acontecerá em um evento beneficente na Torre Eiffel.

RICARDO CHAVES

Manno Góes também falou do ex-companheiro da banda Alavontê, Ricardo Chaves, e não poupou palavras. O músico disse que quando Chaves doi "limado" do bloco Eu Vou, "sacaneado" por um empresário e "estava esquecido", ele ficou ao seu lado e contragosto, colocou Ricardo Chaves no grupo.

Góes seguiu afirmando ter sido alertado sobre outras pessoas de que Ricardo Chaves iria "sacanear" com ele, mas não deu ouvido. "Sempre estendi a mão pra ele", falou. Até que o rompimento veio, motivado por posicionamento político. "Aí, quando eu bati pesado em um político corrupto que não pagava direitos autorais, ele capitaneou minha saída da banda. Que eu fundei e depois descobri que me forneciam prestações de contas com contratos com valores diferentes. Agora vejo esse filho da p*** chorando porque foi limado do Carnatal. Se esse merda nosão fosse tão merda, eu estaria do lado dele. Como sempre estive", detonou. 

Um músico rebateu as falas de Manno e disse que Ricardo Chaves é "gigante" e "merece todo nosso respeito". Em resposta, Manno Góes escreveu: "Vai dar meia hora de c* pra ACM". Quando cobrava pagamento de direitos autorais, Manno chamou ACM Neto (União) de anão e caloteiro (lembre aqui). 

Durante sua participação no Bargunça Podcast, que tem apoio do Bahia Notícias, Ricardo Chaves comentou que não tinha mais relação com Manno Góes porque o compositor o considerava "inimigo". Chaves deu ainda sua versão para o fim da Alavontê, após Manno Góes iniciar uma cobrança pública do então prefeito ACM Neto pelo pagamento de direitos autorais de shows realizados na cidade. (Atualizada às 11h39)

O Dia das Mães foi antecipado no Restaurante Amado, em Salvador, com uma apresentação especial na noite da última quarta-feira (10). O cantor Ricardo Chaves levou ao palco um show dedicado à data com um tributo a Roberto Carlos, com produção assinada por Ginno Larry. 

"É Preciso Saber Viver", "Além do Horizonte" e "Emoções”, foram algumas das canções que fizeram parte do repertório. Entre os presentes que prestigiaram o show estavam: Ewerton Visco, Erla Ribeiro, Mariane e Sofia Chaves, Cynthia Sangalo, Mônica e Arthur Gallas.

Confira quem mais esteve: 
 

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O cantor Ricardo Chaves esteve no podcast Bargunça, que tem apoio do Bahia Notícias e é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra, nesta terça-feira (25). No quadro “Quem Você Chamaria pro Boteco”, o músico revelou que não tem uma boa relação com seu ex-sócio Manno Góes.

Os músicos trabalharam juntos no grupo “Alavontê” – que também tinha como membros Magary Lord, Adelmo Casé, Ramon Cruz, André Simões e Jonga Cunha. Manno deixou a banda em 2015, mas continuou como sócio do projeto até 2018.

“Já tomei muitas com ele, já me diverti bastante, mas hoje eu não levo – pro boteco – não o levaria por tudo que ele fala. Ele me escolheu para ser o inimigo dele, então não tenho o menor interesse de sentar com alguém que me considera um inimigo. Eu não considero ele como um inimigo, de jeito nenhum, eu simplesmente não considero”, começou Ricardo.

Em seguida, Ricardo explicou que a banda que no início se chamava “Alavontê” teve que trocar seu nome por conta de Manno. O grupo se tornou “Mudei de Nome” por conta de insinuações feitas por Manno de que a banda estava “roubando” o nome.

“E o projeto Alavontê, Mudei de Nome, o que menos tinha na frente era dinheiro, e continua sendo. Nós éramos 7, como um projeto que divide por 7, com os valores que a gente cobrava, podia ter alguma coisa?”.

Ricardo Chavez também esclareceu que o ex-sócio deixou o grupo porque ele teve uma divergência política com o resto do grupo. ”Em um texto político, ele agrediu pessoas, nos textos, e chegou a um limite onde nos envolveu na crítica que ele queria fazer. Então ele envolveu todos nós, como se todos tivéssemos um lado, ou um partido, e ele não tivesse, o que é uma grande mentira”, contou.

“O que causou o afastamento de Manno do palco foi porque o público estava se sentindo ofendido com o que ele escrevia, não foi só a gente. E aí houve situações onde chegou um limite que não dava mais”, expôs.

Ele finalizou dizendo que o grupo ainda pode usar o nome Alavontê, mas que precisam pagar a Manno. “Mas como a gente vai pagar a ele, se ele está dizendo que o nosso dinheiro não está certo, que é parceria com isso e com aquilo. Então a gente mudou de nome, qual o nome da gente? Não tem. A gente é um projeto, e qual é o nome? Mudei de Nome”, finalizou Ricardo Chaves.

O Bargunça Podcast desta terça-feira (25) recebeu o cantor e compositor Ricardo Chaves para um para um bate-papo descontraído sobre vida pessoal e bastidores da carreira artística. 

Durante a entrevista, o cantor participou do quadro “Quem Você Chamaria pro Boteco” e, ao ver a imagem de Durval Lelys na tela, se emocionou ao lembrar da parceria do amigo durante um momento difícil que enfrentou. 

“Eu tive um momento muito difícil na minha carreira, depois de um problema com um cara que tomou conta da minha carreira, que foi um momento muito difícil em tudo, financeiramente… Foi muito complicado”, iniciou o artista. 

Chaves ainda explicou que “tecnicamente” chegou a quebrar financeiramente, mas ainda possuía algum patrimônio. 

“‘Tecnicamente’ porque o maior estrago que foi feito, não foi nem necessariamente o que perdeu, foram as portas que foram fechadas por causa de uma pessoa que estava te representando. Quando você vê as portas se fechando por situações onde as pessoas achavam que eu estava envolvido na situação, foi complicado”, continuou o cantor. 

Ricardo Chaves ainda lembrou que, na época, o empresário Wilson Kraychete o chamou e sugeriu a gravação de um DVD visando alavancar sua carreira e o amigo Durval produziu o audiovisual.

“Ele [Durval] fez meu DVD todo. Toda parte técnica, toda parte de áudio, vídeo… Todas as coisas Durval me deu quando soube disso. Ele disse: ‘Você não vai gastar nada!’”, contou o artista emocionado.

Assista ao trecho:

O cantor Ricardo Chaves agitou o Restaurante Amado, em Salvador, na noite de quinta-feira (31).

A festa, produzida por Ginno Larry, iniciou com a apresentação às 21h e entregou grandes sucessos de Fábio Jr.

Entre os presentes na festa, estavam os empresários Pedro Artur Dornas e Thaís Leal; a arquiteta Lais Kruschewsky Dornas; o Diretor de Gestão de Pessoas da Prefeitura de Salvador, Gustavo Moris; e a empreendedora Fernanda Lins Lima.

Confira fotos do evento:

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Ricardo Chaves sobe ao palco do Café-Teatro Rubi neste domingo (11), véspera do Dia dos Namorados, com uma apresentação especial. O show “Namoro”, que acontece a partir das 20h30, foi criado para celebrar tanto o dia dos apaixonados, como o aniversário do artista. No repertório, canções autorais, além de releituras. “Quero cantar minha história e meus sonhos de artista, que começaram inspirados pela música popular pulsante da década de 80 no Brasil”, diz o músico. O espetáculo conta com direção artística de Andrezão Simões e direção musical de Luciano Calazans. Além de ingressos à venda no próprio teatro, por R$ 80, há pacotes especiais de hospedagem para quem quiser curtir a festa e ficar acomodado no Sheraton da Bahia Hotel.

SERVIÇO
O QUÊ: Ricardo Chaves – Namoro
QUANDO: Domingo, 11 de junho, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi – Sheraton da Bahia Hotel
VALOR: R$ 80