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Artigos

Isaac Newton Carneiro
Uma jovem senhora de 60 anos: parabéns UPB
Foto: Acervo pessoal

Uma jovem senhora de 60 anos: parabéns UPB

Nascida como União dos Prefeitos da Bahia e conhecida pela sigla UPB, mudou de nome no correr da vida e agora, no dia 13 de agosto de 2024, ela vai faz 60 anos de existência. Todavia ela, a UPB, preferiu um nome de casada: União dos Municípios da Bahia. A razão do nome original, além de ser contemporânea com o momento da fundação, dizia respeito a uma visão que se estabelecia no final dos anos 1950 e início dos anos 1960: a importância dos prefeitos para a solução dos problemas das cidades que surgiram no pós II Grande Guerra.

Multimídia

“Diferente do meu adversário, digo como vou fazer” dispara Flávio Matos sobre transporte em Camaçari

“Diferente do meu adversário, digo como vou fazer” dispara Flávio Matos sobre transporte em Camaçari
Em entrevista para o Projeto Prisma o pré-candidato Flávio Matos, do União Brasil. Vereador e atual presidente da Câmara de Camaçari, ele tenta alçar novos voos e chegar ao comando do Executivo no município critica seu adversário na questão do transporte público.

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

rodrigo charao

“Impressão de que não mensuraram o impacto”, diz advogado tributarista sobre mudança no ICMS em delicatessens
Foto: Reprodução / Youtube

O impacto das mudanças na cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em delicatessens e padarias ainda é alvo de discussões dentro do meio empresarial. Em entrevista ao Bahia Notícias no Ar, da Salvador FM 92,3, o advogado especialista em Direito Empresarial, Rodrigo Charão, avaliou que a alteração não impacta somente o consumidor, mas também os pequenos empresários. 

 

“Recentemente eu tive uma reunião representando alguns empresários junto a Secretaria da Fazenda e houve uma mudança sobre a forma de tributação em delicatessens e padarias. A gente tem um impacto que vai muito além do impacto no bolso do consumidor, ele impacta as pequenas indústrias[...]. A sensação que eu tive nas reuniões é de que o governo não mensurou este impacto. O foco era ‘estamos perdendo arrecadação, precisamos aumentar’”, contou o advogado.

 

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Charão também explicou as razões para o encarecimento dos produtos com as mudanças na forma de tributação do ICMS. Segundo o especialista, até um item chegar até o consumidor final, ele passa por diversas etapas que, inclusive, recebem a incidência do imposto.

 

“Quando você tributa um item de produto final, se tem toda uma cadeia por trás dele, de itens de matéria-prima, serviço. Existe uma gama de fatos antecessores para chegar neste item e cada parte desse processo tem uma tributação. Poucos anos atrás o ICMS era 17%, depois passou para 18%, um ano depois para 19% e agora para 20,5%, isso em um curto espaço de tempo. Com isso a gente perde competitividade com o resto do país”, disse Charão.

 

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Setor supermercadista precisará ser estratégico diante da Reforma Tributária, sinaliza especialista em direito empresarial
Foto: Divulgação

Com o projeto de regulamentação da Reforma Tributária em análise no Congresso Nacional, empresários do setor supermercadista - seja do varejo ou atacado - já devem ficar atentos e pensar nas possibilidades do novo cenário de impostos, para quando a matéria for sancionada. É o que aponta o advogado especialista em Direito Empresarial e Processual Civil, Rodrigo Charão. 

 

O texto do Projeto de Lei Complementar de Regulamentação (PLP 68/24), aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10 de julho, define que a alíquota média de referência da nova tributação será 26,5%. Esta alíquota é a soma do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) de estados e municípios e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) federal. 

 

Esses impostos substituirão os que são cobrados hoje: Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Serviços (ISS).

 

No entanto, as novas regras não entrarão em vigor imediatamente. As mudanças serão implementadas por etapas, a serem iniciadas a partir de 2025. A previsão é de que somente em 2033 o novo sistema tributário esteja totalmente vigente. 

 

No recorte que engloba diretamente o setor de supermercados, está a isenção dos tributos, ou seja, alíquota zero para uma série de alimentos, entre eles a carne e o peixe, além de outros produtos que integram a chamada cesta básica nacional. 

 

“A redução da carga tributária para itens da cesta básica é um avanço tanto para as empresas do setor quanto para os consumidores. A isenção para produtos como carnes e peixes pode levar a uma redução de preços, o que estimula a economia e facilita o acesso da população a alimentos essenciais para uma dieta saudável. No entanto, ainda precisamos acompanhar a evolução da reforma, pois as leis que regulamentarão essas isenções estão sendo discutidas no Congresso Nacional. Assim, não é possível determinar ainda os reais impactos econômicos”, pontua Charão. 

 

“O Brasil é um dos maiores consumidores de proteínas animais do mundo, com mais de 100 quilos per capita por ano. Essas mudanças tendem a ter um impacto positivo, promovendo uma alimentação acessível e incentivando o mercado", complementa o advogado, que lidera o Charão Advogados, escritório que tem no seu histórico atendimento a mais de 12 redes de supermercados e mais de 200 lojas. 

 

Foto: Divulgação

 

Conforme o texto aprovado na Câmara, a alíquota zero será válida para as carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal (exceto foies gras) e miudezas comestíveis de ovinos e caprinos; e peixes e carnes e peixe, exceto de salmão, atum, bacalhau, hadoque, saithe e ovas. No caso dos crustáceos, à exceção das lagostas e lagostim, o desconto será de 60% sobre a alíquota dos futuros impostos. 

 

De acordo com o projeto, essa isenção e desconto poderão ser revisados a cada cinco anos pelo governo federal.

 

Com a projeção deste novo cenário, Rodrigo Charão sinaliza para a necessidade de um planejamento com os detalhes dos gastos com a carga tributária de modo a garantir a margem de lucro. 

 

"Os empresários precisarão adotar uma abordagem estratégica. É fundamental realizar uma análise detalhada dos custos, carga tributária e margens de lucro de cada produto para ajustar os preços de forma equilibrada. Diversificar o portfólio é essencial para compensar margens menores em itens da cesta básica com produtos de maior lucro. Além disso, é importante estar atento às novas mudanças e ao ritmo de implementação da reforma tributária, que será gradual de 2026 a 2033. Como ainda não temos as alíquotas específicas, um controle atento da contabilidade e um suporte jurídico sólido serão essenciais para garantir conformidade e eficácia nas operações do setor”, orienta. 

 

Outros produtos que também estarão sujeitos às alterações para cobrança de impostos são as bebidas alcoólicas. Como explica Charão, estes itens estarão sujeitos ao novo Imposto Seletivo, um tributo específico para produtos considerados nocivos à saúde, assim como o tabaco. "Esse imposto será adicional ao IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e visa desestimular o consumo desses produtos”, indica.

 

“Embora a alíquota do Imposto Seletivo ainda não esteja definida, espera-se que mantenha ou aumente a carga tributária sobre bebidas alcoólicas, com o objetivo de promover a saúde pública e gerar receitas adicionais para o governo. Para o setor, isso pode resultar em um impacto negativo, considerando que a reforma tem um caráter protetivo à sociedade, para reduzir o consumo de álcool”, reforça. 

 

IVA DUAL
Com a instituição do Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) a partir da promulgação da proposta, estes tributos vão compor o chamado Imposto sobre Valor Adicional (IVA) dual - apontado pelo governo federal como o “coração” da Reforma Tributária. 

 

Na avaliação de Rodrigo Charão, o IVA dual introduz algumas mudanças significativas no sistema tributário nacional, já que as taxas previstas serão responsáveis, cada uma, pela redução dos impostos para os produtos essenciais e por estabelecer uma cobrança padrão para os outros itens. 

 

“Segundo o governo, essa medida busca equilibrar o sistema e aliviar a carga tributária sobre bens essenciais. Além disso, o IVA Dual divide a arrecadação entre o governo federal e os governos estaduais, tendo o objetivo de gerar uma distribuição proporcional das receitas e impedir a famigerada guerra fiscal entre os Estados. A reforma também planeja simplificar as regras tributárias para as empresas, que hoje são complexas e burocráticas, dificultando as atividades econômicas”, indica.

 

Porém o advogado avalia que o momento ainda é de instabilidade para fazer projeções ou até mesmo estabelecer parâmetros. “Embora as medidas propostas pareçam promissoras, ainda não sabemos se serão realmente eficazes na prática. É certo que surgirão muitas dúvidas e discussões jurídicas à medida que a reforma avança, o que provavelmente influenciará o cenário nacional. Acompanhar essas discussões será essencial para entender como as mudanças impactarão o setor e quais ajustes poderão ser necessários”, diz. 

 

O PLPM 68/24 já foi encaminhado para o Senado, sob a relatoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM). O parlamentar quer que a regulamentação da reforma não tramite em caráter de urgência, como ocorreu na Câmara dos Deputados. Ele deseja elaborar um calendário de audiências públicas para ouvir governadores, prefeitos e representantes do setor produtivo. A tramitação em regime de urgência estabelece a cada uma das casas do Congresso Nacional um prazo de 45 dias para a deliberação do texto, sob pena de trancamento da pauta.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Do jeito que vai, João Gualberto de Garcia d’Ávila Peter já já anuncia sua nova candidatura a prefeito. Pelo menos tá com menos desafios do quem tá por aqui. O povo do governo tá com medo da violência; e o turismo da capital tá de cabelo em pé porque não sobra pra um Capelinha. Já quem tá em campanha parece carecer de verba, e aí a criatividade passa do ponto. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Jaques Wagner

Jaques Wagner
Foto: André Fofano/ Divulgação

"Acho zero a chance de não ser Jerônimo o candidato à reeleição. Bom ou ruim, tanto faz a avaliação. É um direito dele, eu creio que ele vá chegar bem, mas não é por aí que vamos decidir. É pelo direito dele de ser. Depois de 26, a partir de 30, é uma decisão pessoal do ex-governador Rui, se ele quer voltar a ser governador ou não. Eu já disse que não, pois aposto na renovação (...) Sou afim de puxar a moçada de 40 para dentro da política. Não tem jeito, o software da pessoa mais velha pode ter mais acúmulo. Mas o hardware está velho. Se juntar a experiência dos mais velhos e a vitalidade dos mais novos dá um embrulho bonito". 


Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao comentar o cenário governista para disputa futura, em 2026.

Podcast

Terceiro Turno: Partidos mostram força financeira em fundo eleitoral e iniciam disputa em tempo de TV durante propaganda

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Arte: Igor Barreto / Bahia Notícias
Em meio a mais uma semana de início de campanha política e faltando quase um mês para as eleições municipais de 2024, o final do mês de agosto foi marcado pelo início da propaganda eleitoral gratuita na Televisão e na Rádio, nesta sexta-feira (30) e pelo o começo da distribuição do fundo eleitoral aos candidatos.

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