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Léo Santana polemizou ao trazer a público um questionamento que já vem dando o que falar e envolve as plataformas digitais de música. Um registro extraído da entrevista dada pelo baiano ao Brito Podcast no início do mês, mostra o pagodeiro falando sobre artistas que surgem no topo das paradas do Spotify, por exemplo, da noite para o dia.
Em entrevista, o cantor baiano Léo Santana comentou sobre as táticas que alguns artistas estão utilizando para alcançar o topo no Spotify:
— Ariel mje ? ???? ???? ???? (@MjeAriel) June 19, 2024
“Acabou virando uma coisa mais de dinheiro do que resultado do povo cantando na rua”@leosantana pic.twitter.com/lg5VxOUGn9
"Tem canções que têm batido número 1, mas que eu nunca ouvi. É diferente você ouvir o número 1 do país que está sendo executada de verdade. Exemplo é ‘Zona de Perigo’, ‘Posturado e Calmo’, que não bateu top 1, mas ficou no top 20 e parecia top 1 no país, que estava todo mundo executando, era samba, era sertanejo, era fazendo a brincadeira, o desafio", afirmou.
O cantor afirmou que o intuito dele não era desmerecer os artistas, mas entender como é feito o trabalho nos charts e como eles refletem o que toca na rua.
“Não é desmerecer, nem desfavorecer o trabalho, mas é porque realmente eu não ouvia e trabalho na rua, eu vivo dessa parada aqui, estou o tempo todo vendo tudo, ouvindo as coisas. Acabou virando uma parada muito mais de dinheiro do que resultado, de povo realmente na rua, sabe? Eu tenho canções nos shows que são uma loucura das pessoas cantarem de forma ensurdecedora e nunca atingiram nenhum chart das plataformas.”
Em março deste ano, o portal Leo Dias relatou uma suposta máfia na plataforma Spotify. De acordo com a publicação, bots estavam sendo usados como ouvintes fantasmas para acessarem as músicas determinadas e com isso aumentarem o número de streams.
Chamada de "fazendas digitais", a prática estaria fazendo com que os artsitas subissem até 92 posições no streaming em apenas um dia. Segundo Leo Dias, o investimento feito pelos artistas vão de R$ 50 mil a R$ 200 mil por mês.
Por meio de nota, a Som Livre afirmou que há uma movimentação suspeita alavancando as músicas nas principais plataformas de streaming.
"O que vemos é que a grande maioria dos streams com movimentos pouco naturais parece vir de playlists que têm espaços comercializados abertamente. Playlists assim estão no ar há muito tempo e continuam ativas até hoje. Já vimos artistas serem penalizados por terem uma música em uma playlist que de fato parece não ser totalmente orgânica, mas a playlist segue no ar, o que é difícil de entender."
Em uma página de suporte do Spotify, a plataforma informou que os serviços pagos de terceiros que garantem streamings não são legítimos e são passíveis de punições.
"Quando identificamos casos confirmados de streamings artificiais ou de manipulação de streamings, adotamos algumas medidas que podem incluir: a retenção de royalties, a correção de números públicos de streamings e outras atitudes para assegurar a precisão da popularidade do artista ou da música em nossas paradas."
Parece que a quantia certa pode levar artistas não muito conhecidos ao topo dos rankings do Spotify. Uma tecnologia robótica, conhecida como bot, está sendo usada para criar ouvintes fantasmas para aumentar o número de streams de determinadas músicas.
De acordo com o Portal Leo Dias, as “fazendas digitais” possuem vários desses bots e têm levado artistas a subirem até 92 posições no streaming em apenas um dia. Mas como nada é de graça, para conseguir essa “ajuda” artistas precisam de muito dinheiro.
Segundo fontes do site, cantores chegam a gastar R$ 50 mil para conseguir 1 milhão de reproduções. Por mês, eles desembolsam até R$ 200 mil para conquistar 4 milhões de reproduções e se manter no topo das listas de músicas e artistas mais ouvidos.
A dupla Zé Neto e Cristiano contou que esse novo padrão de mercado tem causado problemas na música. “Antigamente, era disco, era disco, então não tinha como enganar. Mas aí veio a pirataria, que estragou o disco. Agora, isso tá acabando com o mercado digital. Isso é uma pirataria digital. Então, para nós não é interessante ter um mercado de tráfego digital”, defendeu Zé Neto.
Além dos bots, existem também aplicativos que pagam para que pessoas ouçam músicas em plataformas de streaming. Os aplicativos contam que essa prática remunera usuários, mas não cria uma campanha voltada à artistas específicos. Todavia, o valor oferecido por essas plataformas costuma mudar de acordo com os artistas que sejam ligados ao app.
Segundo o Metrópoles, que é parceiro do Bahia Notícias, a prática de inflar artificialmente os números de reproduções viola os termos de serviço do Spotify. “É proibido aumentar artificialmente as contagens de reprodução ou seguidores, promover artificialmente o Conteúdo ou outra manipulação, incluindo (i) usar qualquer bot, script ou outro processo automatizado, (ii) fornecer ou aceitar qualquer forma de compensação (financeira ou de outra forma) ou (iii) qualquer outro meio”, diz a diretriz da plataforma.
Punições:
O Portal Leo Dias também apurou que o Spotify já havia avisado a gravadoras que aquelas que forem pegas utilizando os bots terão seus lucros bloqueados. A medida foi tomada no final do ano passado. Caso a plataforma encontre indicativos de uso de robôs, as músicas seriam retiradas e os royalties obtidos congelados.
Segundo o site, pelo menos um grande artista já foi atingido com a medida no início deste ano. A plataforma também ameaçou retirar o “apoio editorial” dos artistas que forem pegos. Desta forma, todas as músicas de autoria destes cantores seriam retiradas de playlists de destaque elaboradas pelo aplicativo.
Em nota ao portal, a plataforma contou de que maneira eles identificam os artistas que usam essa ferramenta e contou também que até as gravadoras serão punidas pelas práticas. "Como um novo impeditivo, em breve começaremos a cobrar das gravadoras e dos distribuidores quando streaming artificial flagrante for detectado em seu conteúdo. Nós acreditamos que isso irá deter gravadoras e distribuidores de continuarem a distribuir música de maus atores".
Leia o pronunciamento da plataforma:
"Spotify investe fortemente em revisões automatizadas e manuais para prevenir, detectar e mitigar o impacto do streaming artificial na nossa plataforma.
Quando Spotify identifica a manipulação de streams, tomamos ações que podem incluir a remoção de números de streamings e a retenção de royalties (taxa pelo direito de usar, explorar ou comercializar uma obra). Isso nos permite proteger o pagamento de royalties para artistas honestos e trabalhadores.
Menos de 1% de todos os streams no Spotify foram considerados artificiais. Embora a porcentagem de streams considerada artificial seja extremamente pequena, isso não significa que somos complacentes.
Como um novo impeditivo, em breve começaremos a cobrar das gravadoras e dos distribuidores quando streaming artificial flagrante for detectado em seu conteúdo. Nós acreditamos que isso irá deter gravadoras e distribuidores de continuarem a distribuir música de maus atores.
Streaming artificial é um desafio de toda a indústria e algo que o Spotify está trabalhando duro para combater. Sempre haverá maus atores tentando manipular o sistema em todas as plataformas de streaming, incluindo Spotify.
Continuaremos evoluindo nossos processos para combater a manipulação de streams no Spotify e proteger os artistas legítimos em nosso serviço."
O Spotify divulgou a lista de artistas mais ouvidos em cada estado do Brasil, em 2023. A cantora Ana Castela está liderando a lista, sendo a mais ouvida em 8 estados do país. Seguindo a jovem cantora, estão os cantores Felipe Amorim, Marília Mendonça e a dupla Henrique e Juliano.
Na Bahia, o artista mais ouvido foi o cantor sergipano Nadson, O Ferinha. Nenhum cantor baiano integra a lista. A única representante internacional do ranking é a cantora Taylor Swift, que foi a mais ouvida em Sergipe.
Confira lista completa:
Acre - Henrique e Juliano
Alagoas - Felipe Amorim
Amapá - Marilia Mendonça
Amazonas - Marilia Mendonça
Bahia - Nadson O Ferinha
Ceará - Felipe Amorim
Distrito Federal - Henrique e Juliano
Espírito Santo - Ana Castela
Goiás - Henrique e Juliano
Maranhão - Felipe Amorim
Mato Grosso - Ana Castela
Mato Grosso Do Sul - Ana Castela
Minas Gerais - Ana Castela
Pará - Marilia Mendonça
Paraíba - Felipe Amorim
Paraná - Ana Castela
Pernambuco - Nattan
Piauí - Felipe Amorim
Rio de Janeiro - Mc Cabelinho
Rio Grande do Norte - Felipe Amorim
Rio Grande do Sul - Ana Castela
Rondônia - Ana Castela
Roraima - Marilia Mendonça
Santa Catarina - Ana Castela
São Paulo - Mc Ryan SP
Sergipe - Taylor Swift
Tocantins - Henrique e Juliano
Sued Nunes lançou o single “Roupa Branca”, nesta sexta-feira (22). A canção faz parte de um novo projeto do Spotify que visa o apoio a vozes de artistas e criadores afro-brasileiros na indústria da música.
“Essa parceria de amplificar artistas negros como eu é uma reparação fervorosa do que nossa música, nosso trabalho e esforço desempenha na musicalidade nacional e isso é incontestável. O Spotify demonstra, por meio desses elos, que é nisso que acreditam também e a gente fecha nisso”, contou Sued sobre o convite.
A artista também contou que esta música representa o início de uma nova era. Segundo ela, as pessoas que a ouviram antes não vão conseguir imaginar que ela “faça um som desse jeito”. “Surpresa e impacto é meu novo lugar de conforto agora. Tenho certeza que vai bater nos ouvidos desse povo todo porque no fundo, o novo é sempre gostoso mas a gente fica na resistência porque quer”.
O projeto do Spotify, nomeado Amplifika, foi lançado em outubro de 2021 e é uma iniciativa 100% brasileira. Em 2022, o programa estreou o Dia Amplifika, um evento educativo idealizado para informar, estimular e engajar criadores afro-brasileiros. Depois da primeira edição em São Paulo, o evento visita Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador neste segundo semestre.
A cantora baiana Pitty teve sua foto exposta, nesta sexta-feira (24), em um dos famosos telões da Times Square, nos Estados Unidos, para uma campanha do Spotify. A EQUAL, a qual a roqueira é embaixadora, é uma iniciativa global da plataforma projetada exclusivamente para promover a igualdade de gênero na música.
A campanha do Spotify foi anunciada em março deste ano com objetivo de promover a equidade em áudio para mulheres e celebrar conquistas. O projeto conta com 400 embaixadoras em todo o mundo.
"A música é uma ferramenta extremamente importante para os movimentos de equidade de gênero, porque através dela temos uma forma de nos comunicar com as pessoas de um jeito muito profundo. Há um pilar ali: melodia, letra e ritmo. Esses elementos juntos se tornam um tripé muito poderoso para passar mensagens sobre afirmação feminina, direitos das mulheres e comportamento na sociedade; se tornam ferramentas para discutir a contemporaneidade e como podemos nos comportar de um jeito mais justo, mais equilibrado, mais igualitário realmente", comentou Pitty, em março, quando foi lançada a ação.
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A DJ e cantora Cady, cunhada de Ivete Sangalo, segue caminhando rumo à fama. A baiana anunciou que sua música "Irrational" entrou para uma das playlists criadas pelo próprio Spotify.
Nas redes sociais, a artista comemorou. "Começando a Segunda-feira com energia de Sexta! A 'Irrational' entrou para uma super playlist do Sportify Brasil. Que alegria! Gratidão", escreveu.
Apesar de cantado em inglês, o single, que foi lançado em novembro do ano passado, não deixa de lado a energia baiana e vem com batidas vindas de Salvador, São Paulo e até mesmo Miami, locais por onde a DJ trabalhou.
Irrational está disponível nas principais plataformas de streaming e, agora, faz parte da playlist "Sextou", do Spotify.
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A Vale do Dendê prorrogou até quinta-feira (28), o edital que impulsiona pequenas produtoras de música e criadores de conteúdo em podcast formalmente constituídos de Salvador e sua Região Metropolitana. A ação é fruto de uma doação inédita do Spotify e servirá como investimento nos próximos 2 anos. As inscrições podem ser feitas no site www.valedodende.org.
A iniciativa tem como objetivo impulsionar o ecossistema de podcast e música da Bahia, reconhecido como um dos principais celeiros musicais e de criatividade do Brasil e será especificamente voltada para Salvador e sua Região Metropolitana, o que deve impactar cerca de 500 profissionais dessa indústria.
A Vale do Dendê é uma organização social, que desde 2017, tem fomentado o empreendedorismo local com foco em diversidade e segmentos periféricos, com programas de aceleração em áreas como: economia criativa, gastronomia e tecnologia.
A organização possui hoje 150 empresas aceleradas e já impactou indiretamente mais de 800 empresas com seus programas de treinamento. Alguns dos principais cases do programa de aceleração da Vale do Dendê são a empresa de moda Dendezeiro, a empresa de jogos Aoca Game Lab, a de logísica Infleet, a HealthTech AfroSaúde e a startup de delivery em comunidades TrazFavela.
A organização social Vale do Dendê realizará um programa para fomentar o desenvolvimento de pequenas produtoras de música e podcast com objetivo de impactar cerca de 500 profissionais dessa indústria na Bahia. O lançamento do edital acontece no dia 08 de outubro no site da Vale do Dendê.
A iniciativa tem como objetivo impulsionar o ecossistema de podcast e música da Bahia, reconhecido como um dos principais celeiros musicais e de criatividade do Brasil, será especificamente voltada para Salvador e sua Região Metropolitana. A ação é fruto de uma doação inédita do Spotify e servirá como investimento nos próximos dois anos em pequenas empresas do segmento de áudio lideradas por afrodescendentes.
A doação prevê uma série de ações como a incubação, networking, treinamento de negócios e investimento financeiro em 45 pequenas produtoras e o impacto indireto em cadeia para cerca de 500 profissionais da indústria.
A Vale do Dendê é uma organização social, que desde 2017, tem fomentado o empreendedorismo local com foco em diversidade e segmentos periféricos, com programas de aceleração em áreas como: economia criativa, gastronomia e tecnologia.
A organização possui hoje 150 empresas aceleradas e já impactou indiretamente mais de 800 empresas com seus programas de treinamento. Alguns dos principais cases do programa de aceleração da Vale do Dendê são a empresa de moda Dendezeiro, a empresa de jogos Aoca Game Lab, a de logísica Infleet, a HealthTech AfroSaúde e a startup de delivery em comunidades TrazFavela.
A escolha de Salvador, na Bahia, para a doação do Spotify que viabilizará o programa é pelo fato do potencial e diversidade da cidade que é reconhecida como Capital da Música pela Unesco desde 2016 e o berço de movimentos culturais importantes para o Brasil como Samba, Tropicália, blocos afro, Axé Music e mais recentemente estilos como o Pagodão, Pagotrap e outras vertentes de música baiana contemporânea apelidadas por alguns produtores de “Nova Música Baiana”.
A cidade é conhecida também pelo grande número de roteiristas, influenciadores e produtores de conteúdos digitais em áreas como moda, cultura e história afro e no segmento da comédia.
Segundo Paulo Rogério Nunes, cofundador da Vale do Dendê, "Esperamos que esse investimento possa acelerar ainda mais o ecossistema de áudio em Salvador e em sua Região Metropolitana. Queremos que os criadores e grupos musicais daqui possam ganhar cada vez mais espaço, levando inovação e criatividade para além das fronteiras locais. A cultura da Bahia precisa ser divulgada para o mundo".
Uma pesquisa de mercado realizada pela Associação Brasileira de Música Independente aponta uma queda na quantidade de músicos independentes no top 200 do Spotify em 2020. Segundo os dados divulgados pela coluna de Lauro Jardim, no O Globo, o percentual passou de 53% para 45%.
Ainda de acordo com a publicação, ainda em em curso, o estudo deve ser divulgado até o fim de 2021, abrangendo ainda temas como número de empregos gerados pelo setor, quantidade anual de lançamentos e diversidade de gênero, além da avaliação de tendências para os próximos anos.
Os dados que embasam a pesquisa são extraídos das análises de informações fornecidas por empresas como Spotify, Apple, YouTube e Google.
O rapper Mano Brown recebe o ex-presidente Lula (PT) no terceiro episódio do podcast “Mano a Mano”, disponível nesta quinta-feira (9), no Spotify. Entre memórias e inquietações, o MC tem a proposta de conduzir uma conversa franca com o petista, resgatando o passado, analisando o presente e discutindo o futuro.
No podcast, que estreou no dia 26 de agosto, Mano Brown reforça o poder da escuta, o valor do diálogo e a importância da conexão com perspectivas plurais. Ao todo, são 16 episódios lançados às quartas-feiras.
Episódio de estreia contou com a participação de Karol Conká e o segundo teve o médico Drauzio Varella como convidado. Outros nomes confirmados para as próximas edições são o pastor Henrique Vieira, o técnico Vanderlei Luxemburgo e o vereador Fernando Holiday (Novo).
A Netflix lançou na segunda-feira (14), através do Instagram, o teaser da nova série que contará a história do criador da plataforma Spotify, o jovem empresário Daniel Ek.
Prevista para ser lançada em 2022, na prévia divulgada o ator Edvin Endre, da série “Vikings”, será o protagonista da produção e fará o papel do CEO e co-fundador da empresa, Daniel Ek. O ator Ulf Stenberg de “Beartown” interpretará o ex-diretor administrativo da Universal Music e antigo apoiador do serviço, Per Sundin. Gizem Erdogan de “Love & Anarchy” dá vida a Petra Hansson, uma das arquitetas do modelo de negócio que implementou as categorias free e premium e Joel Lützow de “Gåsmamman”, interpretará o ex-CTO Andreas Ehn.
A série recebe a direção de Per-Olav Sørensen e roteiro de Christian Spurrier.
O rapper Drake se tornou o primeiro artista a alcançar a marca de 50 bilhões de streams no Spotify. O artista possui quatro discos de estúdio e se prepara para lançar o quinto trabalho, "Certified Lover's Boy".
A informação do recorde de Drake foi confirmada pela plataforma ao UOL Splash. A carreira do astro teve seu espaço na cena com o álbum "Take Care", lançado em novembro de 2011. O trabalho rendeu ao cantor um Grammy de "Melhor Álbum de Rap".
Ele concorre ao prêmio deste ano em duas categorias: "Life Is Good", em Melhor Clipe, e o título de Melhor Performance Melódica de Rap com "Laugh Now, Cry Later", parceria com Lil Durk e Melhor música de Rap pela mesma canção.
O próximo disco do cantor teve o lançamento adiado por conta da pandemia da Covid-19 e segue sem data oficial de lançamento.
Dois nomes da cena musical da Bahia estão nas paradas de sucesso do Spotify no Brasil nestes últimos dias de 2020. Na primeira posição das mais tocadas durante a semana, Os Barões da Pisadinha lideram com "Recairei". Logo em seguida, Menor Nico figura com "Amor ou o Litrão", em parceria com Petter Ferraz. E, para fechar o Top 3, os Barões também emplacaram "Basta Você Me Ligar".
As faixas interpretadas por eles estão à frente de sucessos de artistas consagrados como "Lance Individual", de Jorge e Matheus (5º lugar na lista); "Modo Turbo", de Luísa Sonza, Anitta e Pabllo Vittar (8ª posição); e "Alô Ambev", da dupla Zé Neto e Cristiano (que está na 7ª posição).
Menor Nico, vale lembrar, foi o artista mais jovem a encabeçar a lista de canções mais tocadas na plataforma de música no país, quando colocou o single "Amor ou o Litrão" no topo dos hits do momento (clique aqui e relembre). Ele tem apenas 14 anos.
Dessa vez Pabllo Vittar foi longe demais e se tornou a primeira drag queen a ter 1 bilhão de reproduções em suas canções no Spotify. Após três anos de carreira, a maranhense que despontou no cenário nacional com o clipe de "Open Bar", atingiu a marca nesta quarta-feira (29).
Com cerca de 4,3 milhões de ouvintes mensais, a cantora tem em seu repertório hits como "K.O.", "Corpo Sensual", "Problema Seu" e "Disk Me". Mas, os maiores destaques de Vittar no streaming são "Amor de Que" e "Parabéns", ambas do seu último disco, 111.
Conforme noticiou o Observatório de Música, do UOL, outra comemoração para Pabllo Vittar, é que o clipe da faixa “Amor de Que”, chegou à marca de 100 milhões de visualizações.
Diante da crise econômica que atingiu o setor cultural em decorrência do isolamento social durante a pandemia do coronavírus, a União Brasileira de Compositores (UBC) se juntou ao Spotify para lançar um fundo de ajuda financeira aos artistas.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a iniciativa faz parte do projeto global Spotify Covid-19 Music Relief (clique aqui), e contará com um orçamento total de R$ 1 milhão, sendo R$ 500 mil da UBC e R$ 500 mil da plataforma de streaming.
Segundo a coluna, o fundo também receberá doações de empresas e pessoas físicas e, além disso, o Spotify vai doar R$ 1 para cada real arrecadado na campanha.
O Spotify divulgou, nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, as 20 vozes femininas mais ouvidas na plataforma no ano de 2019.
Marília Mendonça lidera o ranking no Brasil, seguida de Anitta, Ariana Grande, Maiara & Maraisa, Anavitória, Ludmilla, Lady Gaga, Simone & Simaria, Márcia Fellipe, Lexa, Cynthia Luz, Rihanna, Iza, Dua Lipa, Sai, Yasmin Santos, Billie Eilish, Taylor Swift, Beyoncé e Selena Gomez.
Já entre as 20 mulheres mais ouvidas no mundo, Ariana Grande é a líder, seguida de Billie Eilish, Lady Gaga, Halsey, Dua Lipa, Taylor Swift, Rihanna, Cardi B, Selena Gomez, Nicki Minaj, Sai, Bebe Rexha, Karol G, Camila Cabello, Anne-Marie, Becky G, Beyoncé, Demi Lovato, Miley Cyrus e Adele.
O Spotify quer acabar com as contas de amigos que dividem o Plano Família. A plataforma está exigindo a localização GPS dos aparelhos conectados para checar se os usuários do mesmo plano moram na mesma casa. Com isso, o plano se deveria chamar “Sob o Mesmo Teto”. A empresa tem enviado e-mails para os usuários do plano para pedir o GPS. Se um usuário não confirmar o endereço ou as informações não baterem, ele será retirado do Plano Família e voltará a usar apenas o plano gratuito, perdendo os benefícios do plano pago, como a ausência de anúncios e a possibilidade usar o app offline.
Segundo reportagem da BillBoard, metade dos assinantes do Spotify usam o plano Família para reduzir os custos em até 75% ao dividir a conta. Com a receita sobre usuário por apenas 12% no segundo trimestre de 2018, o Spotify resolveu tomar uma abordagem agressiva para aumentar seus lucros. “O Spotify está atualmente testando melhorias na experiência do usuário do Plano Premium for Family com pequenos grupos de usuários em mercados selecionados. Estamos sempre testando novos produtos e experiências no Spotify, mas não temos mais novidades para compartilhar sobre este teste em particular neste momento”, disse um porta-voz da empresa para o The Verge.
A fim de otimizar seu serviço, o Spotify tem trabalhado em uma ferramenta para que artistas independentes possam disponibilizar suas músicas diretamente na plataforma. Atualmente, a relação entre os artistas e o streaming é intermediado por um "publisher".
"Nos últimos meses, nós temos testado uma ferramenta de upload (...) porque acreditamos que entregar novas músicas aos seus fãs deveria ser simples. Começando hoje, estamos convidando mais artistas pra participar do teste", explicou a empresa em comunicado à imprensa.
Segundo informações do PapelPop, o álbum "25", do Noname, foi o primeiro a participar do teste, tendo entrado na plataforma na última sexta-feira (14). Os próximos serão Michael Brun, VIAA e Hot Shade.
"Você terá um preview de como exatamente as coisas vão aparecer aos ouvintes antes de enviar. E depois que sua música entrar no ar, você terá total controle de sua metadata através de edits simples e rápidos", completa o comunicado. De acordo com a publicação, nesses casos os royalties serão enviados diretamente para as contas dos artistas, sem descontos.
O Spotify anunciou, nesta quinta-feira (26), ter ultrapassado a marca de 80 milhões de assinantes pagos em sua plataforma. Agora com 83 milhões de usuários premium, o serviço teve um crescimento de 40%, em relação ao mesmo período de 2017. O Spotify atribuiu este incremento à popularidade do pacote família e ao avanço nos mercados emergentes, sobretudo América Latina e Sudeste Asiático. Apesar do avanço, a empresa afirma que ainda não registra lucro, já que a prioridade no momento é expandir sua plataforma.
Primeiro single que integrará o disco “Oratório”, de Caetano, Zeca, Moreno e Tom Veloso (clique aqui e saiba mais), a música “Todo Homem” desbancou o hit “Vai Malandra”, de Anitta, no Spotify. De acordo com informações do colunista Ancelmo Gois, em O Globo, a composição de Zeca Veloso lidera o “Top 50 Viral”, onde figuram as músicas mais procuradas e compartilhadas no aplicativo na semana.
Após três semanas do lançamento de seu novo álbum, “Reputation”, Taylor Swift decidiu liberar o álbum em serviços de streaming, como Spotify e Apple Music, a partir desta sexta-feira (30). O anúncio foi feito pela própria artista, por meio de suas redes sociais. Até então, o CD estava disponível apenas em formato físico ou através de venda on-line. Vale lembrar que a cantora já travou uma briga contra as plataformas de música por streaming, por conta da forma de pagamento dos direitos autorais praticada por estas empresas.
Confira o álbum "Reputation":
Em agosto de 2017, quando Camila Cabello lançou despretensiosamente as faixas "Havanna" e "OMG" juntas para manter o público aguardando o seu álbum de estreia, intitulado "The hurting, the healing, the loving", a cantora não imaginava o sucesso que uma dessas músicas faria. Sem muita divulgação, como apresentações na TV, "Havanna" chegou ao segundo lugar na lista de faixas mais executadas no mundo do Spotify e, mais de dois meses depois, a música ganhou um clipe oficial. No vídeo, Camila estrela seu próprio novelão mexicano com direito a reviravoltas mirabolantes e momentos de clímax dramáticos. A cantora ainda mostra seus atributos como atriz no papel de uma fã de telenovelas. Confira:
As vozes por trás dos versos “sim, sim, sim, esse amor é tão profundo / você é minha prometida, eu vou gritar pra todo o mundo!” de "Prometida", hit da década passada, a banda Br'oz, reapareceu na tarde desta sexta-feira (29) com um novo EP de músicas inéditas. Intitulado "Br’ozhood" (um trocadilho com o nome da banda e a palavra "irmandade" em inglês), o novo trabalho compila 5 músicas incluindo "Foi Melhor Assim", lançada em 2016. Assim como a banda Rouge que recentemente anunciou retorno aos palcos, o Br'oz surgiu através do reality show "Popstar" do SBT. A banda foi um grande sucesso dos anos 2000. O novo registro do grupo já está disponível no spotify. Confira:
As plataformas de streaming são cada vez mais requisitadas pelos consumidores de mídia online. São diversos canais para ouvir música, como Spotify, Deezer e Apple Play, ou assistir vídeo, como Netflix, HBO Go e Looke, para citar alguns exemplos. Justamente em decorrência do crescimento dessas plataformas no país, cresce também as discussões sobre a tributação em cima esses produtos. No ano passado, o presidente Michel Temer (PMDB) instituiu a Lei Complementar nº 157/2016, o que deu permissão aos municípios para cobrarem dessas plataformas o pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Diante disso, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), garantiu que vai efetuar a cobrança a partir de 2018. Em vídeo, o tucano afirmou que essas empresas têm condição suficiente de contribuir com a alíquota de 2,9% sem cobrar a mais do público contratante. No entanto, a expectativa do consumidor é outra. "Não é regra, mas a tendência é sempre repassar a tributação ao consumidor final, que é quem sempre paga o preço", ressalta o advogado baiano, radicado em São Paulo, Diego Fonseca. Especialista em Direito Tributário pela PUC-SP, Fonseca aponta, em entrevista ao Bahia Notícias, que a cobrança em si já é questionada por profissionais da área. Ele explica que o problema está no fato de que o streaming, que são transmissões de dados para exibição de mídias criptografas com armazenamento temporário, não é considerado um serviço para fins de tributação de ISS. Por isso, Fonseca acredita que a discussão vá parar no Supremo Tribunal Federal (STF), já que, embora a cobrança seja de competência dos Municípios, seus limites devem ser definidos pela Constituição. "Com a internet e o rápido desenvolvimento tecnológico de diversos setores, a base da nossa legislação tributária vai ficando cada vez mais ultrapassada. A saída para o governo, muitas vezes, é buscar um 'atalho' legislativo para ampliar as taxações, o que acaba por desrespeitar a Constituição Federal", pontua o advogado. Outro fator que pode levar o assunto até a Corte Suprema é a discussão sobre onde o imposto deve ser cobrado. Nesse caso específico, como muitos desses serviços tem sede na capital paulista, se questiona se o imposto cobrado lá pode ser repassado aos usuários de outras localidades. "Se mantida, a cobrança deve ocorrer inicialmente apenas pelos municípios onde estão situados os estabelecimentos 'prestadores dos serviços'. O que não impede que futuramente se trave uma nova discussão sobre o local da suposta prestação do serviço, pelo caráter transnacional dessa atividade", alerta. No caso de São Paulo, Doria já encaminhou à Câmara de Vereadores um projeto de lei com a proposta de arrecadação. Já em Salvador, até o momento, os Poderes municipais não expressaram interesse na cobrança.
A trilha sonora da versão brasileira da novela Floribella, sucesso da Band entre adolescentes na última década, chegou neste domingo (3) no Spotify. Entre as músicas do CD estão os hits “Pobre dos Ricos”, “Tic e Tac” e a balada “Porque”. A mais nova adição ao catálogo do serviço de streaming colocou a novela entre os assuntos mais comentados do twitter no Brasil desta manhã (4).
gente... colocaram o primeiro álbum da Floribella no spotify AAAAA pic.twitter.com/cKMQcyxfTB
— isabelle (@laysail) 4 de setembro de 2017
Floribella é considerado um dos maiores sucessos da teledramaturgia da Rede Bandeirantes. A história, que acompanhava Flor (Juliana Silveira) como uma versão moderna da Cinderela, foi exibida entre 2005 e 2006 marcando até 8 pontos de audiência durante o horário nobre, algo sem precedentes para o canal. Além de Juliana Silveira, o elenco da versão contava com Zezé Motta, Suzy Rego e Letícia Collin. Relembre as canções da primeira temporada da novela:
A plataforma de Streaming Spotify divulgou na tarde desta quinta-feira (31) a lista de músicas mais ouvidas no verão, que acontece de junho e setembro no hemisfério norte. Entre as 30 musicas que agitaram a estação do ano mais quente, a única cantora a compor a lista norte-americana com música própria é Demi Lovato com seu recente single “Sorry Not Sorry”. O Spotify divulgou duas listas, uma com os hits mais ouvidos no mundo e outra com a as músicas mais executadas nos EUA durante o período. Demi ocupa, como a única mulher, a 28° posição na lista americana e a 27° posição na lista mundial que tem outras mulheres como Rita Ora e Rihanna. "Sorry Not Sorry" conta com cerca de 130 milhões de ouvintes no Spotify e aproximadamente 90 milhões de visualizações no youtube. Sem surpresas, as duas listas divulgadas pelo Spotify apresentam o remix de “Despacito” e seus 800 milhões de ouvintes no serviço.
Os rumores (clique aqui) de que, após 15 anos do primeiro trabalho juntos, Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes se reuniriam novamente em 2017, como Tribalistas, foram concretizados na noite desta quarta-feira (9). Por meio de uma transmissão ao vivo no Facebook, direto do Rio de Janeiro, o trio anunciou o retorno e o lançamento de um novo disco - em formato CD e DVD - , que incluirá quatro canções inéditas divulgadas na ocasião. “Pra fazer esse anúncio, a gente queria fazer do jeito que a gente mais gosta, que é tocando ao vivo, junto, pra vocês”, disse Marisa, informando que o álbum completo sai até o final de agosto e que as faixas "Diáspora", "Um Só", "Fora da Memória" e "Aliança" já estão disponíveis no Spotify e logo estarão das demais plataformas de streaming. Os Tribalistas anunciaram ainda que o público poderá conferir também um programa especial do grupo, que será exibido no dia 31 de agosto, na TV Globo.
Confira as músicas inéditas dos Tribalistas:
O grupo BaianaSystem lançou neste sábado (1º) um remix do álbum “Duas Cidades”. Na produção, 11 músicas foram disponibilizadas para o público no Spotify. Apesar de não divulgarem a informação nas redes sociais, os fãs comentaram a novidade na web. O disco original da banda foi lançado em abril do ano passado com 12 faixas. Confira "Duas Cidades":
Pabllo Vittar está vivendo um momento especial na carreira, em alta, a drag queen ocupa dois lugares do top 10 do Spotify nacional. Em meio a hist internacionais, a brasileira conseguiu emplacar duas músicas entre as mais reproduzidas na plataforma streaming. Na parada, o single “K.O” aparece em 5º lugar e "Sua Cara" em 4º.
No Instagram, a cantora comemorou a conquista com os fãs. Sucinta, ela escreveu apenas: “Subiu. 5 lugar bebê”. A música de trabalho da artista, “K.O”, subiu 3 posições, passando da oitava para a quinta colocação, e a parceria de Major Lazer com Pabllo e Anita teve um acréscimo de duas posições, ficando em quarto.
Mallu Magalhães disponibilizou seu novo álbum nas plataformas digitais nesta sexta-feira (9). Intitulado “Vem”, o disco é o quarto CD da cantora em carreira solo. Alguns singles desta produção já foram disponibilizados, como “Você Não Presta”, que causou polêmica. O clipe da música, lançado em 19 de maio, foi apontado como racista na web (entenda aqui). Após as acusações, Mallu pediu desculpas ao fãs (lembre aqui). Longe das polêmicas, a cantora divulgou a nova aposta nas redes sociais e, informou aos seguidores que irá responder perguntas através do stories do Spotify Brasil. Confira o clipe de "Você Não Presta":
Na madrugada desta sexta-feira (9), dia em que Katy Perry lançou oficialmente seu mais novo disco, “Witness”, uma “coincidência” fervilhou os ânimos dos fãs do Pop nas redes sociais. E o motivo da polêmica foi que, após três anos de negociações, a rival Taylor Swif resolveu liberar toda a sua discografia nos serviços de streaming, como Spotify e Apple Music. “Em comemoração por 1989 ter vendido mais de 10 milhões de álbuns em todo o mundo e o anúncio da certificação RIAA por ter vendido 100 milhões de canções, Taylor quer agradecer a seus fãs disponibilizando todo seu catálogo de volta para todos os serviços de streaming esta noite à meia-noite”, escreveu a produção da artista no Facebook. A justificativa, porém, não convenceu a todos: “Boicotem a Taylor Swift, pelo amor de Deus! A mulher cagou pra gente quando tirou as músicas do Spotify, agora vai colocar só pra ‘gongar’ a Katy Perry”, escreveu um seguidor no Twitter. “Muito ‘escrotiane’ né. Katy perry lança álbum novo, show, Taylor vai e re-libera as músicas no spotify e todas plataformas”, concordou outra. Os fãs da loira, por sua vez, celebram a volta do catálogo da cantora às plataformas digitais e ignoram as críticas. “Meu fave adjetivo que os haters de Taylor Swift estão usando hoje é ‘desesperada’. Como se ela precisasse hitar com stream de álbum de 2014”, escreveu uma internauta. “Jesus amado! A Taylor Swift vai liberar streaming em tudo? Ahhh fui eu quem pedi sim. É pra isso que eu pago Spotify”, disse outro.
É tão bom acordar e ter um hino como New Romantics te esperando pra ser escutado
— Jão (@tsweetsnizer) 9 de junho de 2017
OBRIGADO TAYLOR SWIFT#1989StreamingParty pic.twitter.com/urmkMEEDmM
Taylor Swift vai liberar todos os álbuns no streaming no mesmo dia do lançamento da Katy Perry. #Witness pic.twitter.com/yTkXU7BLSo
— Thiago Pasqualotto (@thiago_p) 9 de junho de 2017
Taylor Swift Rainha cobra ???? colocando todas as músicas de volta no Spotify por conhecidencia no dia do lançamento do álbum da katy perry
— Gabriela Fadel (@gabbief) 9 de junho de 2017
Meu fave adjetivo que os haters de Taylor Swift estão usando hoje é "desesperada". Como se ela precisass3 hitar com stream de álbum de 2014
— Suzily S (@suzilys) 9 de junho de 2017
Boicotem a Taylor Swift,pelo amor de Deus! A mulher cagou pra gente quando tirou as músicas do Spotify, agora vai colocar só pra gongar a KP
— Fabricio Araujo (@whoistouko) 9 de junho de 2017
morto que a Taylor Swift vai se escorar nos Streaming agora, porque suas musicas estão despencando no iTunes #KPWWW
— Mafia da Yoncé ???????? (@MafiaYonceBR) 9 de junho de 2017
Em uma madrugada estreiou #OITNB, todos os álbuns da Taylor swift disponíveis no Spotify, album no da Katy perry. Que noite meus amigos
— Guida Cardoso (@offtotherace_) 9 de junho de 2017
Taylor Swift conseguiu barrar Witness? JAMAIS GATA ACEITA é #1 em mais de 44 países. E #KPWWW está no topo dos trends. Quem foi a barrada? ????
— Ghertrudes (@gaitadeflores) 9 de junho de 2017
As novas recomendações da Agência Nacional do Cinema incluem que os serviços streaming, como Netflix, Spotify e Amazon, reservem 20% do conteúdo para produções nacionais. De acordo com a Folha, apesar da indicação, a diretora-presidente da entidade, Debora Ivanov, admite que a decisão pode “limitar o catálogo, devido à escassez de produção brasileira”. Ivanov acredita que a solução seria o incentivo à presença de conteúdo nacional "estimulada por obrigações de investimentos na produção ou licenciamento de conteúdos e de recolhimento da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional, destinada ao Fundo Setorial do Audiovisual". "Assim, podemos garantir um volume mínimo de produção nacional e independente, para viabilizar a expansão dos catálogos ofertados ao mercado brasileiro", explica. As recomendações ainda precisam ser debatidas pela sociedade para se tornarem leis. A Netflix posicionou-se dizendo apenas que “vai continuar trabalhando com a Ancine e com o governo brasileiro”. Nos cinemas essa medida já é previsto pelas "cotas de tela", que determina anualmente o número de dias e a diversidade mínima de títulos brasileiros a serem exibidos nas telonas. A rede fechada de TV também deve cumprir uma cota semelhante, e precisa transmitir 3 horas e 30 minutos semanais de conteúdos nacionais.
Os serviços de streaming de música, como Spotify, Apple Music e YouTube renderam o triplo de mídias como CD e DVD em 2016 no Brasil. Segundo o G1, a receita chegou aos 52%. A informação é do relatório anual da Pró-Música Brasil, associação que reúne as maiores gravadoras nacionais. A Pró-Música já se chamou Associação Brasileira de Produtores de Discos, e mudou a nomenclatura no final de 2016 após a produção de discos não ser mais a maior fonte de renda da indústria musical. O crescimento do streaming evitou uma queda brusca do setor em 2016. A retração foi de 2,8% com uma receita total de US$ 229,8 milhões. O estudo considera serviços por assinatura e os de livre acesso. A ascensão do streaming como a principal fonte de renda da indústria musical no país segue uma tendência mundial. No mundo, o crescimento em 2016 foi de 60%, mas a renda do streaming de US$ 4,6 bilhões ainda é um pouco menor do que a das mídias físicas que renderam US$ 5,4 bilhões.
“Despacito” – música mais falada e ouvida das últimas semanas – tem a filha de uma brasileira entre os compositores. Erika Ender, considerada uma das maiores compositoras do Panamá, se refere ao Brasil como “segunda terra” e assina o hit ao lado do portorriquenho Luis Fonsi. Em entrevista ao “Despierta América”, Fonsi contou que alguns versos e a melodia estavam guardados há dois anos. Ele se uniu a Erika em um apartamento em Miami e terminou a canção, um reggaeton pop com trechos de hip hop. De acordo com o G1, o convite ao também portorriquenho Daddy Yankee veio mais tarde, porque Fonsi e Erika acharam que faltava “um momento explosivo” na música. Confira o encontro que resultou na composição:
O sucesso mundial de “Despacito” veio quando Justin Bieber decidiu estrear cantando em espanhol. O remix com Yankee, Fonsi e Bieber foi crucial para que o hit acumulasse números supreendentes, entre eles mais de 1,6 milhão de cópias vendidas entre fevereiro e abril deste ano e recordes no Spotify (veja aqui). Veja aqui a versão remix com Justin Bieber:
Segundo à revista “Billboard”, Erika foi a responsável por dar o tom “suave, suavecito” à canção, com o objetivo de “ser sexy sem ser vulgar”, ou como diz a letra, “malícia com delicadeza”. Fonsi revelou que procurou dar esse tom a letra ao procurara a amiga: "Me parece que a música fica mais redonda, tendo o ponto de vista do homem e da mulher. Especialmente porque 99% das minhas canções falam da mulher”. “Despacito” não é a primeira parceria da dupla de compositores. Em 2014, eles criaram o pop rock romântico “Tentación”, mas o single não ganhou repercussão na mídia. Com 25 anos de carreira, Erika já se aventurou em trabalhos no sertanejo brasileiro. Com Leonardo, ela trabalhou em “Quero acender teu fogo”, música lançada em 2013, no álbum intitulado “Brincadeira Tem Hora”. Apesar da projeção internacional só ter chegado com “Despacito”, Erika esteve presente da lista das 50 mulheres mais poderosas da América Central, segundo a revista “Forbes”. Confira a versão original de "Despacito":
Emicida lançou uma nova música nas plataformas streaming nesta sexta-feira (28). Intitulada “Chapa Quente” a canção em parceria com Rael fala sobre a violência cotidiana. “São tribos inimigas, exércitos e fronteiras/ São guerras, são brigas, quebradas, são ruas e ruas virando trincheiras”. O hit faz parte do Projeto Língua Franca, que envolve além do rapper paulista, Capicua, Valete e Rael. Em março, o grupo lançou a faixa “Ela” com um clipe no YouTube. O artista compartilhou um vídeo em que aparece escutando o novo single e mandou um recado aos fãs: “Já tá no spotify a nova”. Emicida estará em maio na capital baiana, para o projeto “Conexões Sonoras” (veja aqui). Na ocasião, ele irá dividir a cena com a banda baiana OQuadro, com quem gravará uma música em parceria. Confira o clipe de "Ela" do Projeto Língua Franca:
Após problemas com serviços como Spotify e Apple Music, a cantora pop Taylor Swift pretende lançar sua própria plataforma de música na internet. De acordo com informações da revista norte-americana Entertainment Weekly, a artista criou uma marca registrada para oferecer um serviço com música e conteúdo, que poderão ser baixados ou acessados online. A iniciativa não é pioneira, já que artistas como Pearl Jam, Phish e Bruce Springsteen já possuem serviços semelhantes para distribuir suas próprias canções, gravações de shows e raridades.
Histórico
Os problemas de Taylor Swift com as plataformas online começaram em 2014, com o Spotify, com o disco “1989”. Na ocasião ela decidiu não liberar o álbum e posteriormente retirou todo seu catálogo, por discordar das políticas da empresa com relação a novos artistas. Em 2015 o mesmo conflito se deu com a Apple Music, que após reclamações públicas da cantora decidiu modificar seu modelo de pagamento aos artistas e teve permissão de incluir o trabalho de Taylor Swift em sua plataforma.
Também não falta o costumeiro tom político, a exemplo de trechos, como "Respeitamos a todos, mas vamos acreditar no Brasil, sil sil". O inusitado fica com o próprio registro da música no serviço de streaming. O título veio com um erro ortográfico e ficou "Esperença".
Mas essa não é a primeira vez que o rei do futebol se envolve na música. Em 1969, Pelé estreou na área com o EP "Tabelinha", gravado com Elis Regina. Anos depois, em 2006, o ex-jogador lançou o álbum "Pelé ginga", que conta com participações de Gilberto Gil, Rappin' Hood e também de Elis.
Como parte da XL Recording, pequeno selo da Sony Music, a empresa prefere focar a primeira etapa de divulgação comercial nas vendas do álbum, que arrecadou cerca de US$ 115 milhões nas seis primeiras semanas. Adele também não é usuária de streaming, mas declarou que, em algum momento, o disco seria disponibilizado. "Eu não uso streaming. Eu compro minhas músicas. Faço o download ou compro o CD, apenas para compensar o fato de que alguém, em algum lugar, não está comprando. Streaming é um pouco descartável. Sei que é o futuro, mas não é a única maneira de consumir música. Não posso jurar lealdade a algo que não sei como me sinto ainda", afirmou na época.
Segundo uma fonte escutada pela AFP, os direitos autorais não pagos chegam a 16 milhões de dólares. Esse acordo estabelece que cada autor ou selo que tenha suas canções distribuídas pela plataforma sem pagamento possam solicitar indenização. Até o momento, o serviço de streaming afirmava não possuir as informações necessárias para identificá-los e repassar a quantia adequada.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hilton Coelho
"O homem da mala não pode ser um nome de esquerda, a esquerda tem que se respeitar. O PSOL é um chamado para um segmento da esquerda que busca coerência e o mínimo que se pode fazer para o nosso povo é que nós não topamos nos corromper. Isso é o mínimo".
Disse o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) ao criticar e citar que tanto o atual prefeito Bruno Reis (União), quanto Geraldo Jr., candidato do MDB apoiado pelo PT, fazem parte do mesmo espectro político e têm relações próximas ao ex-ministro Geddel Vieira Lima.