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Após o título da Argentina na Copa América neste domingo (15), Lionel Messi se tornou o jogador com mais títulos na história do futebol.
O atleta conquistou seu 45° troféu do banco de reservas, após ter se lesionado na final contra a Colômbia. Com isso, o camisa 10 ultrapassou Daniel Alves, que detém 43 títulos na carreira.
Além de 5 títulos pela Seleção Argentina, contando com uma Finalíssima (2022), uma Copa do Mundo(2022), uma Olimpíada (2008) e duas Copa Américas seguidas (2021 e 2024), o atacante possui 34 taças pelo Barcelona, três pelo Paris Saint Germain e um pelo Inter Miami, seu clube atual.
Pep Guardiola chegou a 38 títulos em 15 anos de carreira como treinador de futebol. A última conquista do técnico espanhol foi alcançada com o Manchester City neste domingo (19) com o inédito tetracampeonato consecutivo na Premier League. O time inglês venceu o West Ham por 3 a 1, no City of Manchester, pela última rodada do campeonato, e somou 91 pontos, dois a mais do que o vice-campeão Arsenal.
Guardiola acumula 17 títulos no comando do Manchester City, sendo o sexto no Campeonato Inglês e o 12º em ligas nacionais. O espanhol é o segundo técnico mais vencedor na história do futebol mundial, atrás do Sir Alex Ferguson, ídolo e ex-comandante dos Diabos Vermelhos, que levantou 49 troféus em 39 anos de trabalho.
Guardiola pode conquistar mais um título no próximo sábado (25). O Manchester City decide o título da Copa da Inglaterra contra o rival Manchester United, em Wembley. A bola rola a partir das 11h no horário de Brasília.
O argentino Lionel Messi juntou ao baiano Daniel Alves e se tornou o jogador mais títulos na história do futebol, na madrugada deste domingo (20). Aos 36 anos, o atacante conquistou o seu 42º troféu ao ser campeão com o Inter Miami. O time americano venceu o Nashville por 10 a 9 nos pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo normal, com gol do camisa 10, na final da Copa das Ligas.
Na carreira, Messi acumula 34 títulos pelo Barcelona, sendo quatro Liga dos Campeões, três Mundial de Clubes da Fifa, 10 Campeonato Espanhol e sete Copa do Rei. Pelo PSG, ele conquistou o Campeonato Francês duas vezes e uma Supercopa da França. Já pela Argentina, venceu a Copa do Mundo de 2022, a Copa América de 2021, os Jogos Olímpicos de Pequim-2008 e a Finalíssima de 2022. Além da Copa das Ligas que ganhou com o Inter Miami.
Lionel Messi foi contrato pelo Inter Miami em junho deste ano. O argentino balançou as redes todas as vezes que entrou em campo pelo time da Flórida. Ele tem 10 gols e deu uma assistência em sete jogos disputados até o momento.
Foto: Divulgação / Inter Miami
O Manchester City foi campeão pela primeira vez da Supercopa da Europa. Na tarde desta quarta-feira (16), os Citizens venceram o Sevilla por 5 a 4 nos pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo normal, em Pireu, na Grécia. Com a conquista, Pep Guardiola se isolou como o segundo técnico com mais títulos na história, atrás apenas do escocês Sir. Alex Ferguson.
Aos 52 anos, Guardiola faturou sua 36ª taça em 15 temporadas de trabalho como treinador. O espanhol deixou para trás o romeno Mircea Lucescu que levantou 35 troféus em 42 jornadas. Já Ferguson acumulou 49 títulos ao longo de 39 anos de carreira.
Este foi o quarto título de Supercopa europeia de Guardiola, sendo dois com o Barcelona e o terceiro com o Bayern de Munique, e igualou a Carlo Ancelotti com o mesmo número de conquistas do torneio. Dentre a galeria do espanhol, se destacam três Champions League, sendo duas com o Barça e uma com o City, três Mundiais de Clubes, dois com o clube catalão e um com o Bayern. Três Campeonatos Espanhóis e três Campeonatos Alemães, cinco Campeonatos Ingleses. No total, o comandante disputou 823 jogos, o que dá uma média de um título a cada 22,8 partidas. São 600 vitórias, 125 empates e 98 derrotas, com 2.054 gols feitos e 630 sofridos.
O Manchester City volta ao gramado no próximo sábado (19), às 11h no horário de Brasília, para receber a visita do Newcastle, pela segunda rodada do Campeonato Inglês. Atuais campeões, os Citizens venceram o Burnley na estreia por 3 a 0, fora de casa.
A seleção brasileira está na Austrália para tentar conquistar seu primeiro título da Copa do Mundo Feminina de 2023. O Brasil disputou todas as edições do Mundial realizadas até o momento, mas nunca conseguiu levantar a taça.
O melhor resultado da seleção brasileira foi o vice-campeonato na Copa Feminina de 2007, disputada na China. O Brasil perdeu a final para a Alemanha por 2 a 0, que foram bicampeãs. Naquela campanha, a atacante Marta foi a artilheira com sete gols e eleita a melhor jogadora do Mundial, enquanto a também atacante Cristiane ficou com a Bola de Bronze. Além da dupla de ataque, Daniela e Formiga entraram para a seleção do torneio.
Antes de ter sido vice-campeão, o Brasil havia ficado no terceiro lugar na Copa do Mundo Feminina de 1999, nos Estados Unidos, ao vencer a Noruega nos pênaltis após empate em 0 a 0. Na semifinal, a equipe havia perdido para as anfitriãs norte-americanas. Sisi foi a grande destaque do time Canarinho, sendo artilheira do torneio com sete gols e ficou com a Bola de Prata, além de entrar na seleção da Copa.
Nas demais edições, o Brasil não teve muito destaque. Nas duas primeiras Copa do Mundo Feminina, 1991 e 1995, o selecionado foi eliminado na primeira fase e terminou na nona colocação de ambas. Em 2003 e 2011, o time parou nas quartas de final, alcançando o quinto lugar. Já nas últimas duas disputas, 2015 e 2019, a equipe caiu nas oitavas de final e ocupou, respectivamente, o nono e décimo lugares.
Em 2023, o Brasil está no Grupo F da Copa do Mundo Feminina. A estreia da seleção brasileira acontece contra o Panamá, dia 24. Depois, o Brasil encara a França, dia 29, e fecha a sua participação na fase de grupos contra a Jamaica, dia 2 de agosto.
A série 3% chegou a sua quarta e última temporada com um legado: foi o incentivo que fez a Netflix produzir obras originais fora dos Estados Unidos. Segundo o site americano Decider, o serviço de streaming viu no título brasileiro a possibilidade em investir alto em produções estrangeiras.
O enredo das obras seriam o grande diferencial e estariam atraindo um público que não é familiarizado com narrativas que se assemelham a novelas, por exemplo. Projetos como 3% chegam a figurar entre os mais assistidos nos Estados Unidos, independentemente de terem ou não dublagem em inglês.
O thriller distópico brasileiro, que tem atores como Bianca Comparatto, João Miguel, Zezé Motta, Fernanda Vasconcellos, Mel Fronckowiak e Sérgio Mamberti no elenco, estreou na plataforma em novembro de 2016.
A produção é uma ficção científica desenvolvida a partir de um piloto independente de Pedro Aguilera e é o segundo produto Netflix em idioma diferente do inglês - o primeiro foi o Clube de Cuervos, em espanhol.
Em 3%, os personagens vivem em uma realidade empobrecida e têm que lutar entre si em um processo para que possam usufruir de riquezas em um território específico.
Diante do isolamento social imposto para conter o novo coronavírus, a Editora Panini disponibilizou gratuitamente uma série de conteúdos em plataformas digitais para entreter e incentivar a população a se manter em casa.
A iniciativa prevê o acesso de 20 livros, que podem ser baixados no Kindle (Amazon), Kobo Rakuten e Google Play, até o dia 1º de abril.
Confira a lista de títulos disponíveis:
· Aoharaido - vol. 1
· Assassination Classroom - vol. 1
· Bleach - vol. 1
· Coleção Histórica Marvel: O incrível Hulk v. 1
· Coleção Histórica Marvel: Wolverine v. 1
· Coleção Histórica Marvel: X-Men v. 1
· Deadpool Clássico - vol. 1
· Demolidor - v. 1
· D.Gray-Man - vol. 1
· Homem-Aranha e Deadpool v. 1: Corrida armamentista
· Jessica Jones v. 1: afastada
· Nisekoi - vol. 1
· One Piece - vol. 1
· Ore Monogatari!! - vol. 1
· Os Vingadores: tempo esgotado v. 1
· Surpreendentes X-Men - v. 1
· The Walking Dead - vol. 1 - Dias Passados
· Tokyo Ghoul - vol. 1
· Toriko - vol. 1
· Venom v. 1: De volta ao lar
Os membros da orquestra votaram por unanimidade para revogar os anéis de honra e medalhas Nicolai concedidas a seis líderes do alto escalão nazista, disse o historiador de Viena Oliver Rathkolb, que trabalhou com a orquestra para documentar seu passado. "Isso é correto", disse Rathkolb, professor de história contemporânea na Universidade de Viena, confirmando o que uma fonte com conhecimento da situação havia dito à Reuters. Cerca de metade dos músicos da Filarmônica era membro do partido nazista em 1942, quatro anos depois da anexação da Áustria por Hitler, e 13 músicos com origem ou parentesco judaico foram expulsos da orquestra. Cinco deles morreram em campos de concentração. Com informações do Portal Terra.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.