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varejo
Nesta sexta-feira, 15 de março, é celebrado o Dia do Consumidor. Assim como ocorre na Black Friday, lojas físicas e e-commerce de todo o Brasil estão oferecendo descontos ao longo de toda esta semana. Para aproveitar as ofertas com segurança, a dica dos especialistas do Credcesta, cartão consignado de benefícios do Banco Master, é que os consumidores tomem cuidados com o pagamento dos produtos, confiram a procedência das lojas e desconfiem de preços muito abaixo do mercado.
Considerado a Black Friday do primeiro semestre, o Dia do Consumidor tem atraído cada vez mais atenção do varejo. Segundo a plataforma Nuvemshop, as promoções de Dia do Consumidor em 2023 movimentaram R$ 11,7 milhões, 19% a mais do que no ano anterior. É um período bastante interessante para que o consumidor compre com desconto, mas para que a data não vire uma dor de cabeça, é preciso seguir uma série de dicas relacionadas, principalmente, a segurança.
Para quem vai aproveitar as ofertas do e-commerce, a orientação é se certificar que o site é seguro e confiável antes de inserir informações pessoais para pagamento. É importante também verificar o endereço do site, se ele condiz com aquela loja e se possui um cadeado ou a letra “s” logo após o http, o que significa que as informações são protegidas e criptografadas. Consulte ainda a aprovação do site e verifique se há muitas reclamações disponíveis na internet sobre aquela loja online. Nas lojas físicas, verifique, principalmente, a qualidade do produto e a política de troca. Fique atento se ninguém está vendo a sua senha na hora que digitá-la na maquininha.
SOBRE O CREDCESTA
O Credcesta é uma importante alternativa de acesso facilitado ao crédito: um Cartão de Benefício Consignado do Banco Master, disponível em diversos estados brasileiros, que oferece crédito para as necessidades do dia a dia de servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS, além de apoiá-los em suas conquistas e projetos. Com bandeira Visa, o Credcesta permite fazer compras à vista ou parceladas em milhares de estabelecimentos credenciados - físicos e on-line - no Brasil e no exterior. Sem taxa de emissão ou cobrança de anuidade, com a vantagem de ter o Saque Fácil*, participação no Programa Vai de Visa e benefícios especiais, como Cartão Saúde Tem, Seguro de Vida e Assistência Funeral.
*Função de saque é uma linha de crédito habilitada somente através da nossa Central de Relacionamento, lojas próprias e rede de Correspondentes Bancários, onde a liberação é feita em uma conta corrente escolhida pelo cliente no momento da adesão. Não disponível para saque nas redes ATM.
As vendas do varejo baiano se mantêm estáveis em 0,1% no mês de julho de 2023 frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. Com a taxa de 0,7%, o cenário nacional seguiu no mesmo sentido, apresentando-se um pouco acima da estabilidade.
Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.
Em relação a igual mês do ano anterior, as vendas na Bahia cresceram 10,3%, sendo o nono consecutivo e quarto melhor resultado do país, enquanto no Brasil o avanço foi de 2,4%. Nos sete meses, as variações também foram positivas em 4,6% e 1,5%, tanto no âmbito estadual como no federal.
Em julho/23, a expansão nos negócios se deve ao incremento das rendas, resultado do reajuste do salário mínimo, o Bolsa Família mais elevado, a isenção do imposto de renda da pessoa física e entrada em vigor do programa Desenrola Brasil, bem como a pressão atenuada dos preços e ao efeito base, uma vez que em igual período de 2022 as vendas recuaram -10,4%.
Outros aspectos que podem ser ressaltados é a expectativa de redução na taxa de juros, e a melhoria no mercado de trabalho. De acordo com os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e divulgados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), no mês de julho de 2023, a Bahia gerou 5.180 postos de trabalho com carteira assinada.
SEGMENTOS
Por atividade, em julho de 2023, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de julho de 2022, revelam que cinco dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo.
O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (209,8%), Combustíveis e lubrificantes (15,9%), Móveis e eletrodomésticos (11,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (8,2%), e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,7%).
Os demais segmentos apresentaram comportamento negativo, são eles: Tecidos, vestuário e calçados (-0,2%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-3,9%), e Livros, jornais, revistas e papelaria (-17,1%). No que diz respeito aos subgrupos, verificam-se que as vendas de Eletrodomésticos, Móveis e Hipermercados e supermercados cresceram 17,1%, 5,7% e 3,5%, respectivamente.
Na série sem ajuste sazonal, o segmento de Combustíveis e lubrificantes, Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registraram as maiores influências positivas para o setor. O comportamento do primeiro é atribuído ao efeito base, dado que em igual mês do ano passado o volume de vendas foi negativo em 4,8%.
Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação registraram nesse mês elevado crescimento. As suas vendas têm registrado comportamentos oscilante por conta da variação do dólar.
Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, segmento de maior peso para o indicador de volume de vendas do comércio varejista, voltam a expandir as suas vendas. Esse comportamento é justificado pela deflação nos preços.
De acordo com os dados do IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou nos meses de junho e julho de 2023, para o grupo Alimentos e bebidas taxas de -0,67% e -1,20%, respectivamente, na RM Salvador.
Por outro lado, a influência negativa para o setor veio do comportamento de Outros artigos de uso pessoal e doméstico e Livros, jornais, revistas e papelaria. A ampliação do consumo para os bens comercializado por esses setores se mostraram desfavoráveis, dado a pressão dos preços para os bens comercializados por essas atividades.
O comércio varejista baiano recuou 2,5% em vendas no mês de maio de 2023, ante abril, na série com ajuste sazonal. No cenário nacional, na mesma base de comparação, os negócios também retraíram 1,0%. Em relação a igual mês do ano anterior, o comportamento na Bahia foi de crescimento de 1,5%, sendo o sétimo consecutivo, enquanto no país a queda foi mantida (-1,0%).No acumulado do ano, as taxas foram positivas em 3,2% e 1,3%, tanto no âmbito estadual como no federal.
Os dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.
O resultado se deve ao efeito base, uma vez que em igual período de 2022 as vendas recuaram 7,4%, ao aumento do salário mínimo, aos efeitos da desaceleração e deflação dos preços em algumas atividades que compõem o setor, como a de combustíveis, que registrou queda de 8,61%.
Além disso, em maio, comemora-se o Dia das Mães, considerada a segunda melhor data para o setor. No entanto, apesar do período ser um incentivo ao consumo, o crescimento das vendas não foi expressivo, já que o cenário econômico ainda é incerto, com as altas taxas de juros, crédito caro, elevados níveis de endividamento e inadimplência no mercado.
Atividade
O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Combustíveis e lubrificantes (29,4%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (12,6%) e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (11,9%).
Os demais segmentos apresentaram comportamento negativo, são eles:
Móveis e eletrodomésticos (-1,6%);
Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,3%);
Livros, jornais, revistas e papelaria (-13,5%);
Tecidos, vestuário e calçados (-16,9%), e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-21,1%).
No que diz respeito aos subgrupos, as vendas de Eletrodomésticos cresceram 5,8%. Enquanto as de Móveis e Hipermercados e supermercados retraíram 10,6%, e 2,7%, respectivamente.
Na série sem ajuste sazonal, o segmento de Combustíveis e lubrificantes, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação registraram as maiores influências positivas para o setor. O comportamento do primeiro é atribuído à deflação nos preços dos combustíveis.
De acordo com os dados do IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou nos meses de abril e maio de 2023, para o item Combustíveis (veículos) taxas de -1,16% e -8,61%, respectivamente, em Salvador/BA, sendo um dos produtos que mais contribuíram para a desaceleração verificada nesse mês em SalvadorBA/ (0,35%).
Por outro lado, a forte influência negativa para o setor veio do comportamento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, Móveis e eletrodomésticos e Tecidos, vestuário e calçados em função do peso que possuem para o Indicador do comércio varejista.
Apesar da desaceleração no nível geral dos preços, a ampliação do consumo para os bens comercializado por esses setores se mostraram desfavoráveis, dado a pressão da inflação verificada nos grupos de alimentos e bebidas, artigo de residência, e vestuário.
As vendas em maio recuaram em 0,6%, na comparação com o mesmo mês de 2022. Apesar de negativa, essa taxa mostra arrefecimento na queda das vendas da atividade, quando observada a do mês imediatamente anterior (-6,9%), podendo ser justificada pelo aumento do salário mínimo, verificado no mês atual. Para o acumulado dos últimos 12 meses a retração foi de -4,7%.
O comércio varejista baiano expandiu suas vendas em 0,7% em março de 2023, ante ao mês de fevereiro. Em relação ao mesmo período do ano passado, o setor registrou alta de 6,1%. No trimestre, as taxas também subiram em 3,6%, segundo informações apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.
No cenário nacional, os negócios cresceram 0,8%. Já ante o mesmo mês do ano passado, a ampliação nas vendas foi de 3,2%. No trimestre, as taxas também foram com 2,4%.
Segundo a SEI, o bom desempenho das vendas em março foi causado, principalmente, aos valores mais altos para o Novo Bolsa Família em vigor a partir de março com o pagamento de R$ 600,00 e mais R$ 150,00 por crianças de até seis anos de idade, além das contrações formais de mão de obra com menor nível de escolaridade nos setores de serviços e construção civil. “Esses fatores resultaram em uma melhora da percepção da situação atual e das expectativas para os próximos meses.”
Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE subiu 2,5 pontos em março, passando para 87,0. No entanto, o cenário econômico ainda é incerto devido às altas taxas de juros, resiliência da incerteza e desaceleração do mercado de trabalho, bem como elevados níveis de endividamento e inadimplência no mercado.
Atividade
Por atividade, em março de 2023, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de março de 2022, revelam que cinco dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo.
O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (44,2%), Combustíveis e lubrificantes (24,4%), Tecidos, vestuário e calçados (12,5%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (5,1%), e Móveis e eletrodomésticos (0,4%).
Os demais segmentos registraram comportamento negativo, são eles: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,2%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-8,8%), e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-16,9%). No que diz respeito aos subgrupos, verificam-se que as vendas de Hipermercados e supermercados e Eletrodomésticos cresceram 5,4% e 4,6%, respectivamente. Já a de Móveis recuou em 3,0%.
Na série sem ajuste sazonal, o segmento de Combustíveis e lubrificantes, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, e Tecidos, vestuário e calçados registraram as maiores influências positivas para o setor. O comportamento do primeiro pode ser atribuído ao aumento de fluxos de veículos em circulação, a despeito da pressão dos preços, dado ao retorno das atividades escolares.
O segundo tem no abrandamento dos preços praticados na atividade a sua principal explicação, já que comercializam produtos de primeira necessidade. Já o terceiro foi influenciado pela desaceleração dos preços verificados no ramo. De acordo com os dados do IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou nos meses de fevereiro e março de 2023, para o item vestuário taxas de -0,49% e -0,78%, respectivamente, em Salvador/BA.
Por outro lado, a influência negativa para o setor veio do comportamento de Outros artigos de uso pessoal e doméstico. Esse ramo engloba diversos segmentos como lojas de departamento, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos, etc., que comercializam, principalmente, produtos de menor valor agregado, sendo influenciado pelo comprometimento na renda do consumidor.
O segmento Veículos, motos, partes e peças registrou expansão de 7,6% nas vendas em relação à igual mês do ano anterior. Nesse mês, o segmento volta a crescer, após onze meses em queda. Para a análise dos últimos 12 meses a taxa foi positiva em 19,9%.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).