volei feminino

O Brasil segue imbatível na Liga das Nações Feminina de Vôlei (VNL). Na madrugada desta sexta-feira (14), a seleção brasileira não teve dificuldades para vencer a Bulgária por 3 sets a 0, com parciais de 25/11, 25/11 e 25/23, em Hong Kong, na China. Esta foi a 11ª vitória em 11 jogos da equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães.

Desta vez, o Brasil contou com o destaque de Tainara. A oposta foi a maior pontuadora da partida com 19 pontos anotados, sendo 14 de ataque, 2 de bloqueio e três de saque. Quem também estava inspirada em quadra foi Ana Cristina que marcou 15, sendo 11 de ataque, dois bloqueio e outros dois de saque.

Já com vaga garantida nas quartas de final, a seleção brasileira lidera a VNL com 31 pontos e volta à quadra no domingo (16), às 6h no horário de Brasília, para enfrentar a Turquia, novamente em Hong Kong. Vale lembrar que o Brasil usa a competição como laboratório para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, que também já está classificado. Zé Roberto tem feito observações no elenco para definir a lista de 12 jogadoras, com uma 13ª que acompanhará o time, mas só participará em caso de corte, que vão brigar por medalha na capital francesa.

O Brasil manteve os 100% de aproveitamento na Liga das Nações (VNL) feminina de vôlei. A 10ª vitória da seleção brasileira em 10 jogos veio na manhã desta quinta-feira (13) ao bater a Alemanha por 3 sets a 1, com parciais de 25/20, 25/22, 21/25 e 26/24, em Hong Kong.

Já classificada para as quartas de final da competição, o técnico José Roberto Guimarães optou por dar chance a jogadoras que não foram titulares na vitória sobre a Polônia nesta quarta (12) e armou o time com Macris, Kisy, Gabi, Júlia Bergmann, Diana e Carol, com Nyeme de líbero. A equipe teve altos e baixos na partida, além de enfrentar problemas no ataque, porém contou mais uma vez com a boa atuação da ponteira Gabi. A camisa 10 e capitã marcou 28 pontos.

Apesar de seguir na primeira colocação da VNL com 28 pontos, o Brasil perdeu a oportunidade de assumir a liderança provisória do ranking mundial, caso tivesse vencido a Alemanha por 3 sets a 0. Agora, a Turquia, que está no topo, pode ampliar a vantagem sobre as brasileiras se vencer a República Dominicana. O jogo está programado para acontecer nesta quinta a partir das 9h30 no horário de Brasília.

A seleção feminina volta à quadra nesta sexta (14), às 2h30 no horário de Brasília, para enfrentar a Bulgária, novamente em Hong Kong.

O Brasil garantiu vaga nas quartas de final da Liga das Nações feminina de vôlei (VNL). Na manhã desta quarta-feira (12), a seleção brasileira venceu a Polônia por 3 sets a 1, de virada, com parciais de 22/25, 25/17, 25/17 e 25/16, em Hong Kong.

O grande destaque da partida foi a ponteira Gabi. A camisa 10 e capitã da seleção brasileira foi a maior pontuadora do duelo anotando 24 pontos. Quem também teve boa atuação foi Júlia Bergmann, que marcou 17. Ela entrou no time titular substituindo Ana Cristina, que sentiu um desconforto na panturrilha esquerda durante os treinos e foi poupada pela comissão técnica liderada pelo técnico José Roberto Guimarães.

Com a vitória, o Brasil assumiu a liderança da VNL ao somar 25 pontos ultrapassando Polônia. Com a diferença de 10 pontos a mais, a seleção não pode ser mais alcançada pelo Canadá, que é o oitavo. O próximo compromisso será contra a Alemanha, nesta quinta (13), às 6h no horário de Brasília, novamente em Hong Kong.

O Brasil venceu a Tailândia por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/14 e 25/17, na madrugada deste domingo (2), na etapa de Macau, na China. Com o resultado, a seleção feminina chegou a oitava vitória consecutiva pela primeira vez na Liga das Nações feminina de vôlei, estabelecendo novo recorde em seis edições disputadas.

A vitória brasileira foi construída através dos brilhos da ponteira e capitã Gabi, que marcou 13 pontos, e da oposta Tainara, que anotou 12. Pelo lado das tailandesas, M. Chatchu-On foi a maior pontuadora da partida com 14.

O Brasil segue na segunda colocação com 22 pontos, atrás somente da Polônia, que soma 24, ambas com oito vitórias. Líder e vice-líder se enfrentam no dia 12 de junho, na outra quarta-feira, às 9h30 no horário de Brasília, em Hong Kong, pela abertura da terceira semana da Liga das Nações.

O jogo foi duro, mas o Brasil conseguiu manter o 100% de aproveitamento, com cinco vitórias, na Liga das Nações feminina de vôlei (VNL). Na manhã desta terça-feira (28), a seleção brasileira venceu o Japão de virada por 3 sets a 2, com parciais de 24/26, 26/24, 19/25, 25/20 e 15/11, na abertura da segunda etapa da competição.

A vitória brasileira teve a liderança da ponteira e capitã Gabi que marcou 24 pontos. Outro destaque do time, do técnico José Roberto Guimarães, foi a central Thaisa que estreou na VNL entrando no decorrer do jogo e mudou o ânimo das companheiras e anotou 11 pontos. Já pelo lado japonês, Koga foi a maior pontuadora da partida com 29.

Com cinco vitórias em cinco jogos, o Brasil assumiu a liderança da Liga das Nações com 14 pontos. No entanto, a Polônia pode retomar a ponta já que ainda joga nesta terça contra a Sérvia, às 18h no horário de Brasília. O próximo compromisso da seleção feminina será nesta quinta (30), às 8h30, diante da Holanda.

O técnico José Roberto Guimarães definiu nesta segunda-feira (27) a listas das 14 jogadoras da seleção brasileira feminina de vôlei para o jogo contra o Japão pela segunda semana da Liga das Nações. A partida acontece nesta terça (28). Fora dos quatro primeiros compromissos, a central Thaisa foi a grande novidade do selecionado brasileiro.

Aos 37 anos, Thaisa se recuperou de uma ruptura parcial no tendão do pé, além de um edema ósseo, tendinite e bursite. Ao mesmo tempo, ela já vinha de tratamento para as dores no joelho esquerdo. Este último problema impediu a atleta de participar integralmente dos treinos com a seleção.

Outras três jogadoras também foram inscritas para a segunda semana da Liga das Nações. A ponteira Helena e a as opostas Lorenne e Tainara.

Já classificada para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, a seleção brasileira está invicta na Liga das Nações. Na etapa do Rio de Janeiro, onde o palco das partidas foi o Maracanãzinho, o Brasil venceu Canadá, Coreia do Sul, Estados Unidos e Sérvia. O duelo contra o Japão está marcado para começar às 8h30 no horário de Brasília, em Macau, na China.

Confira a lista de relacionadas para Brasil x Japão:

Levantadoras: Macris e Roberta
Oposta: Kisy
Ponteiras: Ana Cristina, Gabi, Júlia Bergmann, Pri Daroit e Rosamaria
Centrais: Carol, Diana, Luzia e Thaisa
Líberos: Natinha e Nyeme

Um homem foi preso nesta terça-feira (21), no Rio de Janeiro, suspeito de fotografar as partes íntimas das jogadoras durante partidas da Liga das Nações de Vôlei, no ginásio do Maracanãzinho. Natural de Recife, ele teria cometido o mesmo crime em duelos de vôlei de praia na capital pernambucana.

As investigações foram conduzidas pela 5ª DP que contou com o apoio da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e apontaram que Carlos Eduardo Freire de Brito entrou nos eventos esportivos com uma câmera fotográfica semiprofissional equipada com lentes de aumento. Ele tinha o objetivo de filmar e fotografar as partes íntimas das atletas. O homem foi identificado depois que a equipe de inteligência da empresa de vigilância contratada pela CBV, a Lothar, com o apoio de profissionais da própria confederação, conseguiu flagrar o momento exato em que ele, de forma velada, utilizava a câmera fotográfica para capturar as imagens das jogadoras. Após confirmarem a suspeita, o caso foi denunciado à Polícia Civil que entrou em ação e encontrou o responsável no local onde estava hospedado na capital carioca.

Durante o cumprimento do Mandado de Busca e Apreensão expedido pelo Plantão Judiciário, os policiais encontraram três dispositivos eletrônicos, utilizados por Carlos Eduardo, com vídeos das jogadoras de vôlei em ação nas quadras. O acusado responderá pelos crimes de Importunação Sexual e Registro Não Autorizado da Intimidade Sexual. Ele será encaminhado para a penitenciária pública, onde ficará à disposição da Justiça.

A seleção brasileira feminina de vôlei sofreu uma baixa para o restante da disputa da Liga das Nações e também para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. A central Julia Kudiess sofreu uma lesão no joelho direito durante a vitória do Brasil sobre a Sérvia por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/19 e 25/19, neste domingo (19), no Maracanãzinho. Durante a noite, ela publicou no Instagram que não irá para a capital francesa.

"Hoje eu me despeço desse ciclo tão especial que marca minha vida! A minha gratidão é eterna à todos que acreditaram em mim, torceram e estiveram ao meu lado. Estarei torcendo muito para esse time e principalmente pelas mulheres incríveis que tenho o prazer em partilhar a quadra", escreveu a jogadora.

Aos 21 anos, Julia passou por exames que constataram uma microfratura do platô tibial direito. De acordo com a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), a atleta não terá condições de voltar a atuar na Liga das Nações, prevista para terminar em meados de junho. Ela iniciará tratamento fisioterápico e voltará a Belo Horizonte, onde será avaliada para definição do tratamento, em conjunto com os médicos de seu clube, o Minas.

Julia se machucou ao saltar para marcar um ponto durante o duelo entre Brasil e Sérvia. Ao voltar para o chão, ela se desequilibrou e levou a mão ao joelho direito. Visivelmente emocionada, a central passou o resto da partida no banco de reservas com uma proteção na perna. Após a vitória, ela foi abraçada pelas companheiras.

Encerrada a etapa do Rio de Janeiro da Liga das Nações, o Brasil viaja para Macau, na China, onde enfrentará o Japão, no próximo dia 28. Depois, as brasileiras medirão forças com Holanda, Itália e Tailândia.

 

 

 

 

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O técnico José Roberto Guimarães está usando a disputa da Liga das Nações Feminina de Vôlei para definir o elenco da seleção brasileira que vai brigar por medalha nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Faltando pouco mais de dois meses para o principal evento esportivo do ano, o treinador admitiu indecisão sobre qual líbero levará para a capital francesa: Nyeme e Natinha.

"Nyeme e Natinha são iguais em vários aspectos. Eu gostaria de levar as duas. É um pecado, porque você treina todos os anos do ciclo com 14 jogadoras e, quando chegam as Olimpíadas, é obrigado a levar 12. Você fica em uma saia justa muito grande. Não podem judiar da gente assim", afirmou em entrevista ao site ge.globo.

A lista de convocadas para as Olimpíadas tem apenas 12 atletas. Com um elenco enxuto, Zé Roberto precisa definir quantas jogadoras serão chamadas para cada posição, considerando o risco de lesões antes e durante os Jogos em Paris. Para levar Natinha e Nyeme, o treinador precisará abrir mão de uma ponteira.

"As líberos têm revezado muito em todas as atividades. Treinam a parte técnica, de passe, defesa e levantamento, e depois entram na tática. Elas ficam trocando o tempo inteiro, passando ao lado de jogadoras diferentes. Não tem ninguém escolhida, de verdade. Com as partidas da Liga das Nações, vamos ver como o time se encaixa com cada uma. Tem todo um processo para perceber quem está melhor e pode ajudar mais a equipe. Sempre peso muito isso. Não é só o que eu acho, é o que o time sente", falou.

Natinha | Foto: Divulgação / FIVB

Apesar de disputarem apenas uma vaga na seleção brasileira em Paris, Nyeme e Natinha tentam impressionar Zé Roberto, mas mantendo a cordialidade dentro do grupo. As duas estão acostumadas a se enfrentarem em quadra. Na última edição da Superliga feminina, o Minas de Nyeme conquistou o título ao vencer o Praia Clube, de Natinha.

"Lutamos pelo mesmo objetivo: ajudar a seleção. Não há rivalidade. Quem estiver melhor tem que jogar, porque todo mundo treina e quer ir lá para dentro da quadra", disse Nyeme. "É um sentimento de ter que lutar todos os dias (pela convocação para as Olimpíadas). Acho que vai ser difícil para o técnico escolher, e isso já é muito gratificante, porque quer dizer que nós duas estamos fazendo um trabalho bom, suando todo dia, dando nosso melhor. Acredito que quem ele escolher vai representar muito bem o Brasil em Paris", comentou Natinha.

Após estrear na Liga das Nações com vitória sobre o Canadá, o Brasil encara a Coreia do Sul, nesta quinta-feira (16), no Maracanãzinho.

O Brasil estreou com vitória na Liga das Nações Feminina de Vôlei. A seleção brasileira venceu o Canadá por 3 sets a 1, com parciais de 26/24, 23/25, 26/24 e 25/12, na noite desta terça-feira (14), no Maracanãzinho.

O grande destaque da partida foi Ana Cristina. Nascida no Rio de Janeiro, a ponteira se sentiu em casa e marcou 20 pontos, sendo 17 de ataque, um de bloqueio de dois de saque. Apesar de ter sido a maior pontuadora do jogo com 23, Gray não conseguiu evitar a derrota canadense.

Comandada pelo técnico José Roberto Guimarães, a seleção brasileira volta à quadra na próxima quinta (16), às 14h, novamente no Maracanãzinho, para enfrentar a Coreia do Sul. O selecionado asiático perdeu para a China por 3 a 0, com parciais de 25/15, 25/16 e 25/14, na rodada de abertura.

O Brasil estreia na Liga das Nações Feminina de Vôlei (VNL) nesta terça-feira (14), às 21h, contra o Canadá, no Maracanãzinho. O técnico José Roberto Guimarães usará a competição para definir a seleção que vai disputar os Jogos Olímpicos de Paris-2024.

"A gente tem que ajustar, dar oportunidades (para as jogadoras), para fechar o grupo que vai para Paris", afirmou o treinador.

O Brasil chega na VNL já com o passaporte carimbado para a capital francesa. Segundo Zé Roberto, iniciar a disputa da competição sem a obrigação de correr atrás da classificação muda o planejamento da equipe. Mas não será um mero laboratório, já que existe a necessidade de buscar o título visando o posicionamento no ranking que definirá os grupos olímpicos.

"Uma coisa é jogar desde o início tendo que usar todas as jogadoras e ganhar todos os jogos, em busca de classificação, outra é chegar sem essa pressão. Mas a busca ao ranking permanece, ranking é uma das metas, porque os grupos (em Paris) vão ser formados pelo ranking. Então dá uma tranquilidade saber que estamos classificados para o objetivo maior, que são as Olimpíadas, mas é uma tranquilidade efêmera. A gente sabe que a cobrança vai ser a mesma", disse.

Criada em 2018, a VNL substituiu o Grand Prix, torneio que foi realizado entre 1993 e 2017 e tem o Brasil como o maior vencedor com 12 títulos. No entanto, a seleção nunca conquistou um caneco da nova competição. Além do Canadá, o time também vai enfrentar seleções fortes como Estados Unidos e Sérvia, adversários que tem dado trabalho às brasileiras. Outra equipe que também pode surpreender é a Coreia do Sul, mesmo vivendo um período de renovação.

"A gente vai em busca de bons resultados, é uma competição importante, que antecede os Jogos Olímpicos e que a gente ainda não ganhou", comentou.

Dono de duas medalhas de ouro nas edições de 2008 e 2012 dos Jogos Olímpicos e prata em 2020, o Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking mundial. Zé Roberto convocou força máxima para disputar a VNL, mas dará oportunidades para atletas mais jovens como Julia Kudiess. Quatro jogadoras foram inscritas para a primeira semana da competição e poderão ser utilizadas nas próximas partidas como Lorenne (oposta), Tainara (oposta), Helena (ponteira) e Thaísa (central).

Depois dessa primeira semana, que ocorre no Maracanãzinho, o Brasil jogará em Macau na China, entre os dias 28 de maio e 2 de junho, contra Japão, Países Baixos, Itália e Tailândia. Na terceira semana, entre 11 e 16 de junho, os duelos serão em Hong Kong diante da Polônia, Alemanha, Bulgária e Turquia. Já a fase final está programada para 20 a 23 de junho, na Tailândia.

A seleção brasileira feminina de vôlei garantiu vaga na semifinal dos Jogos Pan-Americanos de Santiago. Na manhã desta segunda-feira (23), a equipe venceu Porto Rico por 3 sets a 0 (25/15, 25/22 e 25/21) e terminou na primeira colocação do grupo A do torneio. As brasileiras ainda não perderam um set sequer nos três jogos disputados nesta primeira fase.

As semifinais do torneio estão programadas para a próxima quarta (25), com jogos às 17h30 e às 20h30. Os líderes dos dois grupos avançam diretamente para as semifinais. Já os times que terminarem em segundo e terceiro lugares de cada chave disputam as quartas de final para definir as duas vagas restantes, sendo que uma delas é a seleção brasileira, primeira no grupo A.

O Brasil disputa o torneio de vôlei feminino com um time misto. Antes da vitória sobre Porto Rico, a equipe estreou vencendo Cuba por 3 sets a 0 e depois superou a Argentina pelo mesmo placar. No grupo B, a República Dominica faz campanha semelhante e também está invicta nos sets, com triunfos sobre Chile e México. As dominicanas fazem o terceiro jogo nesta segunda, a partir das 17h30, contra a Colômbia.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) divulgou nesta quarta-feira (27) que a seleção brasileira feminina de vôlei será comandada por Paulo Coco nos Jogos Pan-Americanos, que serão disputados entre os dias 20 de outubro e 5 de novembro, em Santiago, no Chile. Treinador do Praia Clube, ele é assistente técnico de José Guimarães, comandante do selecionado.

Além do anúncio de Paulo Coco, a CBV também divulgou a lista das 18 atletas convocadas para a pré-lista. A apresentação está programada para o próximo dia 9, uma segunda-feira, para treinamentos no Centro de Treinamento, em Saquarema, no Rio de Janeiro. A lista final deverá conter 12 nomes.

O torneio de vôlei feminino do Pan será disputado entre os dias 21 e 26 de outubro. Oito seleções, Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, EUA, México, Porto Rico e República Dominicana, vão brigar medalhas. Os países serão divididos em dois grupos e os dois primeiros avançam às semifinais.

Confira a lista de convocadas do Brasil:

Levantadoras: Carol Leite, Kenya e Naiane
Opostas: Edinara, Kisy, Sabrina e Tainara
Ponteiras: Aline Segato, Maiara Basso, Maira e Talia
Centrais: Júlia Kudiess, Jussara, Larissa Besen, Lorena e Luzia
Líberos: Laís e Lelê

A seleção brasileira feminina de vôlei sofreu, mas conseguiu conquistar a terceira vitória no Pré-Olímpico da categoria, disputado em Tóquio, no Japão. Na manhã desta terça-feira (19), o Brasil venceu a Bulgária, de virada, por 3 sets a 2, com parciais de 25/13, 22/25, 27/29, 25/21 e 15/8. O torneio é classificatório para os Jogos Olímpicos de Paris-2024.

A vitória brasileira teve o comando de Gabi e Thaísa. As duas foram as maiores pontuadoras da partida. A primeira anotou 26 pontos, sete a mais do que a experiente atleta. O terceiro lugar ficou com a búlgara Maria Yordanova com 16. 

Apesar de alcançar a terceira vitória em três jogos, a seleção brasileira perdeu os 100% de aproveitamento por ceder um ponto ao selecionado búlgaro por ter vencido por 3 a 2 nos sets. Com isso, a equipe do técnico José Roberto Guimarães tem oito pontos, aparecendo na terceira colocação do grupo que tem o Japão. As anfitriãs lideram a tabela, seguidas pela Turquia, ambas com nove pontos.

O próximo compromisso do Brasil será nesta quarta (20), às 4h no horário de Brasília, contra Porto Rico.

A seleção brasileira feminina de vôlei começou bem a campanha pela vaga nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Na madrugada deste sábado (16), o Brasil dominou a Argentina e venceu por 3 sets a 0, , parciais 25/17, 25/20 e 25/22, na estreia do Pré-Olímpico disputado em Tóquio, no Japão.

Apenas duas das oito seleções vão carimbar o passaporte para o principal evento do esporte na capital francesa, no ano que vem. O Brasil volta à quadra na madrugada deste domingo (17), a partir das 4h no horário de Brasília, para enfrentar o Peru.

A seleção brasileira de vôlei feminino definiu o time que vai brigar por uma vaga nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. O técnico José Roberto Guimarães convocou 15 jogadoras para a disputa do Pré-Olímpico, que vai acontecer entre os dias 16 e 24 de setembro, em Tóquio, no Japão.

Zé Roberto chamou uma atleta a mais do que o regulamento do torneio permite. Com isso, precisará fazer um corte já em solo japonês. A levantadora Macris, que pediu dispensa devido a problemas físicos e de saúde mental, não viajará com a delegação. Titular da seleção nas últimas temporadas, a atleta vinha sofrendo com dores nas costas desde a disputa da Liga das Nações. Além dela, a oposta Lorrayna, que participou da preparação, também foi cortada da lista.

No Pré-Olímpico, o Brasil foi sorteado no Grupo B ao lado do anfitrião Japão, Turquia, Bulgária, Bélgica, Porto Rico, Argentina e Peru. As brasileiras vão jogar suas partidas no Ginásio Nacional de Yoyogi, em Tóquio. Os dois primeiros colocados carimbam o passaporte para os Jogos na capital francesa.

Confira a lista de convocação:

Levantadoras: Roberta Ratzke (?KS ?ódz-POL) e Naiane (Praia Clube-BRA)
Opostas: Kisy (Minas Tênis Clube-BRA), Rosamaria (UYBA Volley-ITA) e Tainara (Praia Clube-BRA)
Centrais: Ana Carolina (Savino Del Bene-ITA), Diana (Türk Hava Yollar?-TUR), Lorena (Praia Clube-BRA) e Thaisa (Minas Tênis Clube-BRA)
Ponteiras: Gabi Guimarães (Vakifbank Istanbul-TUR), Júlia Bergmann (Türk Hava Yollar?-TUR), Maiara Basso (Sesi Vôlei Bauru-BRA) e Pri Daroit (Minas Tênis Clube-BRA)
Líberos: Natinha (Praia Clube-BRA) e Nyeme (Minas Tênis Clube-BRA)

A seleção brasileira feminina de vôlei encerrou a participação no Sul-Americano com vitória sobre a Colômbia por 3 sets a 0, na noite desta quarta-feira (23), no ginásio Geraldão, em Recife. O Brasil garantiu o título da competição com uma rodada de antecedência. A ponteira e capitã Gabi avaliou a equipe que ganhou todas as partidas do torneio que serviu de preparação para o Pré-Olímpico.

"O que foi visível neste Sul-Americano foi o quanto o time se conectou. E é isso que a gente precisa buscar, pois nosso grande objetivo é a classificação pros Jogos de Paris", disse.

O Brasil entrou no Sul-Americano após campanha frustrante na Liga das Nações em julho, quando ficou fora das semifinais pela primeira vez. No entanto, a equipe deu a volta por cima ao confirmar o favoritismo sem perder nenhum set.

"Estou muito feliz com nossa campanha. Quatro jogos e quatro vitórias. Torcida nos embalando a cada momento. Nossa equipe cresceu a cada partida", afirmou. "A gente sabe que ainda tem muita coisa pra melhorar. Alguns fundamentos do nosso jogo 'agarraram' um pouquinho hoje, mas o time não desiste de bola nenhuma, acreditando o tempo inteiro. Acho que essa tem que ser nossa máxima, entrar com muita agressividade. Acreditar em todas as bolas. Lutar uma pela outra", completou.

O Pré-Olímpico está marcado para começar no dia 16 de setembro e será realizado em Tóquio, no Japão. O Brasil tenta a vaga nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.

Foto: Mauricio Val / FVImagem / CBV

O Brasil conquistou o 23º título do Campeonato Sul-Americano de vôlei feminino com uma rodada de antecedência. Na noite desta terça-feira (22), a seleção feminina venceu o Peru por 3 sets a 0 (25/14, 25/18 e 25/9), no ginásio Geraldão, em Recife, capital de Pernambuco. De olho na disputa do Pré-Olímpico, o técnico José Roberto Guimarães celebrou o resultado positivo em casa.

"Esse título do Sul-Americano é importante, principalmente por ter sido conquistado aqui no Brasil. Há 14 anos nós não jogávamos o Sul-Americano aqui. Foi uma competição muito importante na preparação para o nosso principal alvo da temporada, que é o Pré-Olímpico. Buscar opções e dar ritmo a todo mundo. No Pré-Olímpico teremos sete jogos e vamos precisar de um elenco grande e preparado. Amanhã uma vitória sobre a Colômbia seria fechar com chave de ouro essa competição. Recife nos acolheu calorosamente, foi emocionante, uma energia fantástica. Isso nos fortalece para os próximos desafios", afirmou o treinador.

Foi a terceira vitória seguida das brasileiras em sets diretos. Com 100% de aproveitamento, elas não podem mais ser ultrapassadas por ninguém devido aos números de vitórias, pontos e saldos de sets.

Além do Brasil, o Sul-Americano reuniu outras quatro seleções do continente, Colômbia, Argentina, Peru e Chile. A seleção feminina encerra a participação na disputa nesta quarta (23), às 20h30, encarando as colombianas.

O Pré-Olímpico está programado para acontecer em setembro no Japão.

Em partida realizada nesta sexta-feira (30) válida pela 11ª rodada da Liga das Nações Feminina de Vôlei, o Brasil foi derrotado por 3 sets a 0 para a Turquia. Durante um pedido de tempo no 1° set, o italiano Daniele Santarelli, técnico da Turquia, foi flagrado falando que a equipe brasileira "não tem qualidade".

“Meninas, nós precisamos pressionar. Não parem de sacar. Coloquem pressão. Elas não têm qualidade. Quando a defesa sai errada, elas se complicam. Elas não têm qualidade”, disse Santarelli.

"We need to push...put pressure...they don't have quality." -Coach Daniele Santarelli during a timeout ???? ????????.

?? Türkiye ???????? defeated Brazil 3-0 in their #VNL2023 match tonight in Bangkok.

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— Volleyball World (@volleyballworld) June 30, 2023

O set terminou 25/22 para as turcas, que venceram os dois outros por 25/16 e 25/22. Com a derrota, a Turquia, em 3º, está a frente do Brasil, 4º, na classificação. Polônia e Estados Unidos, 1º e 2º colocados, respectivamente, fecham os quatro primeiros lugares.

Apesar da derrota por 3 a 0, o Brasil está praticamente assegurado na fase final da Liga das Nações. Restando ainda um jogo para o encerramento da fase preliminar a chance de não avançar para a próxima fase é praticamente nula.

O time do técnico Roberto Guimarães encerra a participação nesta fase no próximo domingo (2), contra a Tailândia, às 10h30. 
 

A seleção brasileira feminina de vôlei foi completamente dominada pelos Estados Unidos e foi derrotada por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 19/25 e 25/22, neste domingo (18), na etapa de Brasília da Liga das Nações. Após o revés, o técnico Zé Roberto fez uma análise da atuação do Brasil e admitiu a superioridade norte-americana.

"É aprender com isso. A gente está vendo a altura que elas estão pegando na bola. Foram mais eficientes que a gente. Precisamos melhorar. Ficou claro. A gente ia buscar, fazendo uma força danada, e elas jogando com muito mais naturalidade. A gente precisa melhorar muito nessa relação bloqueio-defesa, se tratando de Estados Unidos. Contra os outros times, foi consideravelmente bom. Mas, contra os Estados Unidos, a gente viu que o patamar que elas estão", disse. "É importante pelo parâmetro. A gente viu a diferença de nível de jogo, o que precisa ser melhorado. Se a gente não evoluir essa relação de bloqueio/defesa e melhorar nossa entrega de bola na saída de jogo, a gente vai ter problema", completou.

Com a derrota, o Brasil caiu para a quinta colocação com seis vitórias e duas derrotas. Já os EUA aparecem na segunda posição com sete triunfos, mesmo número da líder Polônia, mas com um ponto a menos. A próxima etapa será daqui a duas semanas em Bangkok, na Tailândia. A seleção feminina enfrenta a Itália no dia 28 de junho, na outra quarta. Na sequência, as brasileiras encaram o Canadá, a Turquia e as donas da casa.

A seleção brasileira feminina venceu mais uma partida na segunda etapa da Liga das Nações de vôlei, na noite desta quinta-feira (16), em Brasília. Em jogo tenso, o Brasil contou com a liderança de Thaísa para ganhar da Sérvia, de virada, por 3 sets a 2, com parciais de 23/25, 25/22, 21/25, 25/12 e 15/11.

A bicampeã olímpica Thaísa brilhou no momento mais decisivo e foi a maior pontuadora do jogo ao anotar 18 pontos, um a mais do que a sérvia Uzelac. Enquanto Kisy apareceu em terceira com 15. O Brasil volta à quadra neste sábado (17), às 14h, para enfrentar a Alemanha.

A seleção brasileira feminina começou a segunda etapa da Liga das Nações com vitória. Na noite desta quarta-feira (14), o Brasil venceu a Coreia do Sul por 3 sets a 0, parciais 31/29, 26/16 e 25/16, no ginásio Nilson Nelson, em Brasília. O jogo marcou a volta de Thaísa à seleção depois de cinco anos. A bicampeã olímpica anotou 11 pontos na partida.

"Foi muito especial. Quando escutei meu nome meus olhos encheram de lágrimas, tive que respirar fundo e segurar a emoção. Fiquei muito emocionada com todo o carinho que recebi nessa noite. Que bom que deu certo, agora é seguir me conectando com o time e a Macris para pegar esse ritmo de jogo. Estou feliz com o resultado. O importante é estar dentro de quadra e sair daqui com essa vitória", afirmou.

O Brasil volta à quadra nesta quinta (15), às 21h, para enfrentar a Sérvia, pela segunda rodada, em Brasília.

Após derrota na estreia para a China, a seleção brasileira feminina de vôlei se recuperou e venceu os três jogos em sequência da Liga das Nações. Neste domingo (4), o selecionado dominou a Croácia e venceu por 3 sets a 0, com parciais de 26/24, 25/18 e 25/8, no encerramento da primeira semana da competição disputada em Nagóia, no Japão. O técnico José Roberto Guimarães fez um balanço da atuação da equipe, que vem sendo reformulada e tem convivido com alguns desfalques, nesses primeiros desafios.

"O importante foi ter fechado essa primeira semana com três vitórias. O jogo da China ajudou como início de competição para vermos o momento das duas seleções. A Holanda está com um time jovem e em crescimento. A República Dominicana sempre faz jogo duro com o Brasil pelo conhecimento que elas têm do nosso time. A equipe da Croácia é jovem e está sendo trabalhada. Entendemos que ainda falta agressividade no saque, além de precisarmos melhorar no sistema defensivo. Ainda temos muito o que evoluir, treinar, corrigir e estar mais juntos. Queremos chegar na fase final para jogarmos contra as melhores seleções do mundo. Isso vai nos ajudar no pré-olímpico para buscarmos a vaga nos Jogos de Paris, em 2024", avaliou o treinador.

A seleção brasileira fechou a primeira semana da Liga das Nações ocupando a terceira colocação com 10 pontos, atrás da China, para quem perdeu na estreia, e da líder Polônia, ambas com 11.

O Brasil será sede da próxima semana da competição com jogos em Brasília. As comandadas de Zé Roberto voltam a entrar na quadra no próximo dia 14, na outra quarta-feira, para encarar a Coreia do Sul, às 21h. No mesmo horário do dia seguinte, o compromisso será diante da Sérvia. No dia 17, às 14h, as brasileiras medem forças com a Alemanha. Por fim, no dia 18, às 10h, o adversário serão os Estados Unidos.

A seleção brasileira feminina encerrou com a terceira vitória consecutiva na primeira semana da Liga das Nações de vôlei. Na manhã deste domingo (4), o Brasil dominou o jogo e venceu a Croácia por 3 sets a 0, com parciais de 26/24, 25/18 e 25/8, em Nagóia, no Japão.

Diante das croatas, o técnico José Roberto Guimarães fez alterações no time titular, colocando a oposta Lorrayna e a líbero Laís nos lugares de Kisy e Natinha, respectivamente. O selecionado jogou com Macris, Lorrayna, Ana Cristina, Julia Bergmann, Diana, Carol e a líbero Laís, enquanto Naiane, Tainara, Maiara Basso e Lorena entraram no decorrer da partida. Mais uma vez a ponteira Ana Cristina foi o destaque da partida. Ela foi a maior pontuadora da partida com 22, sendo 17 de ataque e três bloqueios e dois aces, que dá uma eficiência de 55% das jogadas ofensivas. 

A seleção brasileira fechou a primeira semana da Liga das Nações com três vitórias em quatro jogos, ocupando a terceira colocação com 10 pontos, atrás da China, para quem perdeu na estreia, e da líder Polônia, ambas com 11. O Brasil será sede da próxima semana da competição com jogos em Brasília. As comandadas de Zé Roberto voltam a entrar na quadra no próximo dia 14, na outra quarta-feira, para encarar a Coreia do Sul, às 21h. Depois, a equipe vai enfrentar Sérvia, Alemanha e Estados Unidos.

A seleção brasileira feminina de vôlei conquistou a primeira vitória na Liga das Nações. Nesta quinta-feira (1º), o time, comandado pelo técnico José Roberto Guimarães, contou com a boa atuação da ponteira Ana Cristina, que anotou 23 pontos, para vencer a Holanda por 3 sets 0, com parciais de 25/23, 25/23 e 25/21, na partida disputada em Nagóia, no Japão.

Esta foi o segundo jogo do Brasil na Liga das Nações. Antes de bater as holandesas, as brasileiras foram derrotadas pela China na estreia. A seleção feminina volta à quadra na madrugada do próximo sábado (3), às 0h40, para enfrentar a República Dominicana.

A seleção brasileira feminina foi derrotada pela China por 3 sets a 2, parciais de 25/23, 22/25, 25/20, 20/25 e 15/12, na manhã desta quarta-feira (31), em Nagóia, no Japão, na estreia da Liga das Nações de vôlei. A equipe do técnico José Roberto Guimarães sofreu com a falta de ritmo e os desfalques.

Vice-campeão nas três últimas edições, o Brasil busca seu primeiro título da Liga das Nações. A competição é vista como preparatória para a disputa do Pré-Olímpico, que acontecerá no Japão, em setembro deste ano.

As brasileiras tentam a reabilitação na Liga das Nações contra a Holanda, nesta quinta (1º), às 6h no horário de Brasília, novamente em Nagóia. Além das chinesas e holandesas, o selecionado ainda enfrentará a República Dominicana e Croácia nesta primeira etapa da competição.

A central Thaisa celebrou a volta à seleção brasileira feminina de vôlei. Aos 35 anos, a jogadora está em Saquarema, no Rio de Janeiro, treinando no Centro de Desenvolvimento do Vôlei.

"Muito gostoso. Quando eu saí, já estava no auge do estresse. De cansaço, muitos anos e anos direto. Eu nem me imaginava aqui dentro. Mas hoje eu retorno muito leve, feliz. Feliz de estar aqui, de poder compartilhar minha experiência. Parece que tenho 18 anos de novo. Está sendo divertido. Está gostoso, agradável. O mais importante de você estar em um ambiente é estar agradável", afirmou em entrevista ao site ge.globo.

Thaisa estava afastada da seleção desde 2018, quando não aceitou mais ser convocada por questões físicas e ficou fora dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Bicampeã olímpica, ela decidiu disputar os Jogos pela quarta vez na carreira.

"Muita gente fala "se aposentou da seleção e voltou", mas eu nunca falei "estou aposentada". Eu até conversei com o Zé na época que precisava ver como ia terminar a temporada de clubes. E naquela temporada eu terminei detonada. Eu estava com muita dor. Falei que estava difícil. Meu corpo estava pedindo descanso. Óbvio que eu adoraria estar nas Olimpíadas. Mas eu não ia conseguir nem fisicamente, nem mentalmente. Essa temporada e a temporada passada eu terminei me sentindo bem. Entendendo que meu corpo conseguiria dar continuidade ao trabalho, sem sofrer. Esse foi o "start" para entender que poderia estar de volta", explicou.

Thaisa volta ao selecionado mais experiente. Apesar de estar mais tranquila, ela promete manter "o modo Hulk" em quadra.

"Meu último ano aqui foi 2018. Mudou muita coisa. Tanto fisicamente, que me sinto muito mais forte, quanto mentalmente também. Além de experiência de tudo que a gente passa. Todo ano a gente passa por uma provação, que faz a gente crescer. Passei por algumas situações nesses últimos anos, que me fizeram talvez me tornar muito mais calma, muito mais centrada. Continuo estressada dentro de quadra, porque os fãs querem a Thaisa doida dentro de quadra. Mas esse nervosismo não é de estar com raiva, irritada ou fora do eixo. É meu o "modo Hulk". Uma raiva boa que eu canalizo para performar. Antes, eu acho que isso me prejudicava. Quando eu estava muito irritada, não conseguia performar. Mas a experiência te traz isso", disse.

O Brasil estreia na Liga das Nações contra a China, em Nagóia, no Japão, nesta quarta-feira (31), às 6h no horário de Brasília. Thaisa não foi convocada pelo técnico José Roberto Guimarães para esta primeira semana da competição e seguirá o trabalho separadamente em Saquarema. Ela só deverá ficar à disposição na etapa de Brasília.