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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

xenia franca

Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França são destaque do “Conversa com Bial”
Foto: Reprodução / TV Globo

As cantoras baianas Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França foram as convidadas do programa “Conversa com Bial”, da TV Globo, que foi ao ar nesta segunda-feira (15). Na entrevista, o trio falou sobre o retorno do projeto Ayabass, cantou e compartilhou histórias, celebrando as vozes negras femininas na música. 

 

 

 

Ainda na atração, que está disponível no Globoplay, as artistas destacaram suas experiências na música e suas influências, ressaltando a presença da baianidade em suas trajetórias. 

 

“Eu sempre digo que minha primeira escola de música foi a minha própria cidade, né? Que me formou musicalmente, me formou politicamente. E eu acho que a história da música brasileira se confunde muito com a história da música baiana, porque o que tem de mais interessante assim desde Gil, Caetano, todas essas lendas que a gente conhece”, citou Luedji.

 

“Eu vejo muito hoje a gente traçando um caminho assim dessa nova cena musical baiana, soteropolitana de uma forma muito justa porque protagoniza e traz na sua narrativa o povo preto”, afirmou Larissa.

 

“A nossa experiência enquanto artistas individuais que se juntam é quase um quasar explosão de uma estrela mesmo”, complementou Xênia.

 


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Natural de Candeias, na Bahia, Xênia França celebra conquista no Grammy: "Emocionada"
Foto: Instagram

A Bahia saiu premiada da 24ª edição do Grammy Latino realizada na última quinta-feira (16), em Sevilha, na Espanha. A cantora Xênia França foi a representante do estado e faturou a estatueta na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa pelo trabalho no disco ‘Em Nome da Estrela’.


O troféu é o primeiro da artista, natural de Candeias, município localizado no Recôncavo Baiano. Mas Xênia já havia sido indicada a premiação em 2018, na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa com o álbum de estreia na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa com a música ‘Pra Que Me Chamas?’.


Nas redes sociais, a baiana celebrou o reconhecimento pela obra. “Obrigada a música, a vida, obrigada universo. Tô muito emocionada. Não sei o que dizer agora, vou agradecer a tudo e a todos. Obrigada pela egrégora de amor e torcida minha gente”, disse na web.

 

A Bahia ainda tinha chances de ganhar troféus com Rachel Reis na categoria "Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa", com o álbum de estreia Meu Esquema e com Carlinhos Brown e ÀTTOOXXÁ que concorreram juntos na categoria "Melhor Interpretação Urbana em Língua Portuguesa", com a música "Da Favela Pro Asfalto".


Entre os brasileiros premiados na 24ª edição do Grammy Latino estão: 

 

 

  • Melhor Canção em Língua Portuguesa - Tudo O Que A Fé Pode Tocar - Tiago Iorc & Duda Rodrigues
  • Melhor Álbum de Música Sertaneja - Decretos Reais - Marília Mendonça 
  • Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa - Em Nome da Estrela - Xênia França 
  • Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa - Jardineiros - Planet Hemp
  • Melhor Performance de Música Urbana em Língua Portuguesa - Distopia - Planet Hemp Featuring Criolo 
  • Melhor Álbum de Samba/Pagode - Negra Ópera - Martinho Da Vila 
  • Melhor Álbum de MPB - Serotonina - João Donato 
  • Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa - TecnoShow - Gaby Amarantos
Confira os artistas baianos que foram indicados para o Grammy Latino 2023
Fotos: Divulgação | Reprodução / Instagram

O Grammy Latino anunciou nesta terça-feira (19) os indicados as 56 categorias da edição de 2023 da premiação. Neste ano, artistas baianos como Rachel Reis, Carlinhos Brown, Xênia França e o grupo ÀTTØØXXÁ estão concorrendo ao prêmio.

 

Rachel, nascida em Feira de Santana, recebeu uma indicação na categoria "Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa" por seu álbum "Meu Esquema", lançado em 2020. Enquanto isso, a banda ÀTTØØXXÁ, em colaboração com Brown, foi nomeada na categoria "Melhor Interpretação Urbana em Língua Portuguesa" graças à sua canção "Da Favela pro Asfalto", que integra seu mais recente lançamento.

 

Por outro lado, Xênia França, natural de Candeias, conquistou sua terceira indicação ao prêmio com o álbum "Em Nome da Estrela", que está na disputa na categoria "Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa".

 

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O anúncio dos vencedores está agendado para o dia 16 de novembro, na cidade de Sevilha, na Espanha. Artistas baianos têm um histórico notável de conquistas no Grammy e no Grammy Latino ao longo das edições anteriores, incluindo nomes como João Gilberto, Astrud Gilberto, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ivete Sangalo, BaianaSystem, Daniela Mercury, Maria Bethânia e Carlinhos Brown, que mais uma vez é um dos indicados.

 

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Cantora baiana, Xênia França estampa capa da revista Glamour
Foto: Divulgação

A cantora e compositora baiana, Xênia França, se tornou a capa da nova edição de maio da revista Glamour. Junto a ela, estão as atrizes Alanis Guillen e Bruna Linzmeyer.

 

A artista foi assunto ao ser entrevistada sobre sua caminhada do cenário musical e sobre seu futuro lançamento "Renascer", single do segundo disco da sua carreira, "Em Nome da Estrela", que será divulgado no dia 3 de junho. Na entrevista ao Glamour, ela ainda conversou sobre ancestralidade e religião. 

 

O novo disco de Xênia estreia cinco anos depois do seu primeiro álbum 'XENIA', que recebeu duas indicações ao Grammy Latino de 2018, na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo e Melhor Canção em Língua Portuguesa, com 'Pra que me chamas?'.

 

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Festival de música migra para o formato televisivo e traz Xênia França na programação
Foto: Reprodução / Instagram

Na próxima quarta-feira (16), um dos festivais de maior importância no cenário musical do Norte e Nordeste será exibido em um novo formato, o televisivo. Com a presença já gravada de nomes como Zélia Duncan e a baiana Xênia França no line-up, a edição do Se Rasgum na TV será transmitida pelo canal Music Box Brasil. As apresentações vão seguir por mais dois dias com outros talentos da música paraense, de onde o festival foi gestado. 

 

Ao Bahia Notícias, Marcelo Damaso, um dos organizadores do Se Rasgum, comenta que a migração para a TV neste momento de pandemia é mais uma das oportunidades que a produtora que realiza o evento agarrou ao longo destes 15 anos de existência. "Não é que existiu uma intenção da gente criar novos formatos e estar em vários lugares, é que a gente abraçou oportunidades. Não buscamos isso como uma ambição, as coisas foram acontecendo naturalmente e foram fruto de trabalho, de dedicação, de honestidade", explica. 

 

"A gente vai fazer mais uma edição no Rio de Janeiro, após termos feito uma edição nas Paralimpíadas e termos colocado 3 mil pessoas [na Fundição Progresso] só com música paraense. Fizemos noites em São Paulo e um festival [lá] no início da pandemia. O formato da televisão foi uma coisa que só paramos para pensar agora. Talvez esse seja mais um produto nosso, talvez a gente consiga fazer mais edições", anuncia. 


Se Rasgum em São Paulo | Foto: Reprodução / Instagram

 

Para Marcelo, a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) surgiu tal qual um desastre para o setor cultural e pode fazer com que festivais em todo o país não aconteçam mais. "Muitos outros eventos, não só festivais como também casas de shows, principalmente espaços abertos de música autoral, provavelmente não voltam. Para a cultura ela [a pandemia] foi um grande desastre", argumenta, mas ponderando que vê uma possível reconstrução da economia criativa.

 

E quando questionado sobre o âmbito das políticas públicas para a cultura, ele prefere ser positivo em relação ao que está por vir. "A Lei Aldir Blanc já foi um grande passo, sabe? Ela já demonstrou uma vontade política que obviamente não depende do nosso presidente. Se fosse depender dele, realmente, a gente não teria voz e vez alguma. Do ponto de vista das políticas públicas, eu acredito que [a retomada] seja uma das prioridades". 


Gal Costa no último Se Rasgum no Pará | Foto Reprodução / Instagram

 

Pelos palcos do Se Rasgum, que nasceu em 2003 a partir de uma festa essencialmente autoral, já passaram desde as paraenses Gabi Amarantos e a Gang do Eletro, até outros nomes como Gal Costa e o coletivo carioca Heavy Baile. O intuito inicial, explica Damaso, foi o de criar na capital paraense uma órbita em que sons que não tocassem nos clubes e nas casas pudessem ter um sinal verde ali. E desde então, o cuidado curatorial é uma das preocupações da equipe.

 

"Muitos artistas e bandas desejam tocar aqui. O público fica ávido para saber quem vem. Nossa programação virou uma marca, por mais que ela seja plural, ele [o Se Rasgum] não aponta exatamente como uma 'metralhadora' que atira para todos os lados, a gente faz com muito cuidado. Temos uma preocupação com estilos, como numa loja de discos, onde você vai encontrar uma sessão de punk, ritmos regionais e música pop e rock", justifica, dizendo que hoje há uma preocupação do público em ver uma seleção de artistas que tragam para o palco questões como representatividade e atitude que isso é respeitado por quem escolhe quem vai tocar.

 

E nesse trabalho de curadoria, a música independente impera e a máxima do processo é, segundo Damaso: "nós gostamos do que a gente faz aqui, nós gostamos do que a gente traz".

'Replay' convida Xênia, Afrocidade e Gilsons e dá novo tom a faixas de 'Acabou Chorare'
Foto: Reprodução / GShow

Comemorando 48 anos de lançado, Acabou Chorare, segundo álbum dos Novos Baianos, ganhou uma nova roupagem nas vozes de artistas da atualidade. Nomes como Xênia França, Afrocidade, Gilsons, Céu e Maria Gadú regravaram as faixas do disco icônico para a Música Popular Brasileira e lançaram, no sábado (26), as suas versões das canções do grupo formado por Baby do Brasil, Paulinho Boca de Cantor, Morais Moreira, Luiz Galvão, Pepeu Gomes, Dadi Carvalho e Jorginho Gomes.

 

A iniciativa foi da Globo e da Barry Company. A parceria, batizada com o nome de Replay, promete regravar outros memoráveis discos da música brasileira na voz de jovens talentos.

 

Nesse primeiro disco foram escolhidas pela Som Livre dez faixas. Francisco el hombre - "Brasil Pandeiro"; Onze:20 - "Preta Pretinha"; Céu - "Tinindo Trincando"; Gilsons - "Swing de Campo Grande"; Maria Gadú - "Acabou Chorare"; Marcelo Jeneci - "Mistério do Planeta"; Xênia França - "A menina dança"; João Cavalcanti - "Besta é tu"; Afrocidade - "Um bilhete pra Didi"; Letrux + Iolly Amâncio - "Preta Pretinha (reprise)".

 

O processo de regravação também foi tocado pela gravadora do Grupo Globo. O lançamento do projeto aconteceu no intervalo do programa Altas Horas, comandado por Serginho Groisman. 

 

A cada semana, uma nova faixa será lançada na programação e disponibilizada, de forma integral e gratuita, em um hub digital no site da emissora. O álbum completo será disponibilizado nas principais plataformas de streaming de música.

 

Os fãs ainda vão poder usar uma ferramenta colaborativa que irá permitir que enviem vídeos cantando ou tocando músicas do álbum. As três melhores participações serão presenteadas com um vinil exclusivo do projeto.

Trio Respeita As Mina volta à Barra-Ondina puxado pelo projeto AyaBass
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias

Com a proposta de conscientização sobre o respeito ao corpo das mulheres, o Trio Respeita As Mina faz seu quarto Carnaval este ano, em Salvador. O desfile sem cortas acontece no dia 22 de fevereiro, às 23h, no circuito Barra-Ondina, puxado pelo projeto Aya Bass, que reúne as cantoras Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França.


“Vamos fazer um repertório que prestará uma homenagem a vozes negras femininas de diferentes gerações, estados, referências estéticas. Vamos explorar um universo vasto da música negra feita por mulheres, que vão desde Beyoncé ao Ilê Aiyê, passando por Dona Onete, Elza Soares, Alcione, Lecy Brandão, Ludmilla, MC Carol” explica Larissa Luz, diretora artística do projeto.

'Acorda Amor': disco reúne baianas Xênia França e Luedji com Letrux, Gadu e Liniker
Foto: Pablo Saborido

Após se materializar como um baile de carnaval, o projeto "Acorda Amor", protagonizado há dois anos pelo quinteto Maria Gadu, Liniker, Xênia França, Letrux e Luedji Luna, vai estrear como um disco. O álbum sai esse mês e o lançamento acontece nos dias 31 de janeiro, 1 e 2 de fevereiro, no Sesc Pompeia, em São Paulo.

 

Nomeado em referência a uma música homônima de Chico Buarque que fala sobre uma fuga apressada de alguém perseguido pela repressão da Ditadura Militar vigente no Brasil de 1974 - quando o disco "Sinal Fechado", que tinha a música, foi lançado -, a parceria das cinco mulheres surgiu, segundo a jornalista Roberta Martinelli, diretora artística do projeto, para, além "de celebrar o encontro de vários intérpretes, também tivesse um visão crítica sobre o momento, através da música". "Começamos a falar sobre tudo que o Brasil estava passando e resolvemos cantar essas questões”, conta.

 

A escolha do local de estreia é emblemática para a trajetória do grupo. Foi no Sesc Pompéia que tudo começou, em 2018. “Naquele momento o país estava sendo (des)governado por Michel Temer e não havia motivação para fazer um baile de carnaval”, lembra para a revista Trip o músico Décio 7, que assina a direção musical e a produção do disco.

 

“O baile deixou de ser de carnaval e o repertório político entrou em seu lugar. Cada dia um grito era sufocado e a ideia foi juntar esses gritos no palco em um show”, explica Roberta Martinelli, confessando que a combinação das vozes exclusivamente de mulheres não foi cogitada originalmente.

 

Dentre as músicas que fazem parte do repertório estão canções de Erasmo Carlos (“Gente aberta”, única música que reúne as cinco cantoras), Gonzaguinha (“Comportamento geral”), Di Melo (“A vida em seus métodos diz calma”), Belchior (“Sujeito de sorte”) e Leci Brandão (“Assumindo”), além de faixas contemporâneas de Douglas Germano e Francisco El Hombre e um poema inédito de Edgar, “Sem preguiça para fazer a revolução”, interpretado por ele mesmo.

 

As faixas de "Acorda Amor" já começam a ser reveladas nesta segunda-feira (20), com Luedji Luna cantando “Extra”, de Gilberto Gil. Até sexta-feira (24) outros singles de apresentação serão lançados por cada intérprete, na terça tem “Não adianta”, do Trio Mocotó, na voz de Liniker; na quarta, Xênia França canta “Deixa eu dizer”, de Ivan Lins, eternizada por Claudia; na quinta-feira, Letrux defende “Saúde”, de Rita Lee, e, finalmente, na sexta-feira, Maria Gadu mostra sua versão para “Nuvem cigana”, de Lô Borges e Ronaldo Bastos. A capa é de Pedro Inoue.

 

Para a soteropolitana Luedji, “Acorda Amor é um grito!”. “As pessoas estão cegas pelo ódio, ódio que foi um dos assentamentos na construção da sociedade brasileira, que nos atravessa. É preciso que a gente assuma esse fato. Acho que o projeto nos ilumina para o amor", defende.

 

Confira a primeira faixa lançada:


 

Xênia França concorre a prêmio no Berlin Music Video Awards
Foto: Divulgação

Em turnê internacional, Xênia França desembarcará na Alemanha no dia 28 de maio para participar do Berlin Music Video Awards. A cantora e compositora baiana concorrerá ao prêmio de Melhor Videoclipe, pelo registro da faixa "Pra que me chamas?".


Antes do festival, Xênia participará ainda de duas mesas na Latin American Conference, como uma das fundadoras da rede Unidas, formada pelo governo alemão e mulheres latino americanas. Os encontros discutirão o direito das mulheres, democracia e segurança.


Durante sua passagem pela Alemanha, a cantora fará ainda seu primeiro show em Berlim. Acompanhada de violão e percussão, Xênia fará um show intimista, no dia 3 de junho, às 21h, no Maze.

'Quero transformar minha comunidade', diz Damiana Sá, jovem poeta nascida no Calabar
Foto: Reprodução / Facebook / Sidney Zaratustra

Era o último dia da programação de Carnaval no Largo do Pelourinho quando Damiana Sá interrompeu o encerramento do show das Aya Bass - Larissa Luz, Xênia França e Luedji Luna -, e cantou um rap, mostrando sua arte a plenos pulmões (clique aqui). “Quando subi naquele palco eu não tinha nem noção de quem estava ali. Na verdade foi a primeira vez que vi Larissa Luz. Eu já conhecia Luedji Luna, mas Larissa foi a primeira vez que eu vi”, conta a jovem de 20 anos, nascida na comunidade do Calabar e hoje residente em Campinas de Pirajá, junto com a mãe e o irmão. “Subi e já fui roubando o microfone, praticamente. E aí eu me expressei da forma que era tudo que eu queria, independente das minas. Elas têm o trabalho delas, eu valorizo, mas também valorizo muito o meu. Eu sei que eu sou boa, que meu trabalho é bom, e eu quero que as pessoas me observem e vejam que a favela pode ser transformada também. Que o mundo pode ser transformado”, diz Damiana, que hoje trabalha vendendo suas poesias e canções em ônibus de Salvador, além de bares e no Ferry Boat.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Damiana Sá!!! ???? @engelsmiranda

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O emocionante e inesperado encontro pode ter rendido bons frutos para a jovem, que canta desde criança e sonha em viver plenamente de sua arte. “Larissa entrou em contato comigo. Ela me pediu uma música, a música que eu cantei, que fala dos orixás. Ela me convidou pra participar do disco dela e tal. Até agora ela não me respondeu, mas o tempo que sabe, os orixás que sabem. O que tem de ser vai ser, e eu não perco a minha esperança”, revela Damiana. 


Mirando um horizonte de possibilidades futuras, a garota, no entanto, não esqueceu sua origem e o caminho tortuoso pelo qual percorreu. “Quando eu completei 15 anos tive a transformação. Eu era uma pessoa banda voou, de rua, pá. Andei muito na rua em minha vida. Nunca morei na rua, mas já andei muito na rua e me envolvi com certas pessoas”, conta a garota, que aos 14 anos havia deixado a escola, e este ano tenta se matricular na 8ª série. A mudança aconteceu do encontro com Rebeca Teles, uma estudante de Letras. “Ela me ajudou de uma forma... Foi muito louco, porque ela não me falou ou mostrou em um dia. O conhecimento ela me trouxe com músicas, me mostrou várias coisas, Caetano Veloso, Gilberto Gil... Tem uma que ela gosta muito, que era João Bosco. E ela gostava muito dessas músicas de MPB, e aí me mostrava tudo que ela conhecia”, lembra. “Ela falava também sobre as aulas dela, me ensinou gramática tradicional, universal, tudo que ela tinha ela levava pra mim, me explicava as coisas. E foi dessa forma que eu fui me descobrindo. Quando eu vi eu já estava escrevendo”, conta a jovem poeta.


A primeira composição de Damiana remonta um dos episódios mais tristes de sua vida, a morte do tio, Dimas Sá. “Quando eu tinha 13 anos ele morreu. Ele começou a usar crack, andava ali na Gamboa, e chegou um momento, quando eu tinha 13 anos, que mataram ele. Foi louco, e aí foi também que eu fiquei desbandeirada, muito confusa na minha cabeça, triste. Eu fiquei na rua mais ainda, eu dei uma sumida, tanto que minha mãe ainda me procurou no Juizado de Menores. Na verdade eu estava em uma casa, trancada, depressiva”, relembra Damiana. “Fui e escrevi uma música em homenagem a ele, contando um pouco da história, até a decadência, dele morrer. E aí eu comecei a escrever e sigo até hoje”, diz a jovem, atribuindo à amiga a responsabilidade por ter lhe despertado. “Ela foi tirando as grades dos meus olhos, me mostrando que o mundo não é só isso, malandragem, viver na rua e tal. Hoje eu consigo ter consciência racional de todo tempo que eu perdi”, explica.

 


Com "Favela", Damiana participou do livro “Poéticas periféricas: novas vozes da poesia soteropolitana”


Hoje, com a noção do próprio potencial, Damiana Sá aposta em seu sonho. “O importante é a gente ir atrás, acreditar. Não é fácil, o trabalho no ônibus mexe com energia, com a sua energia e a do público. Então, você precisa ter uma boa energia, porque senão você não consegue transformar as pessoas, se transformar. A gente consegue aos pouquinhos”, explica a jovem, que foi selecionada para participar do livro “Poéticas periféricas: novas vozes da poesia soteropolitana”, obra com textos de poetas e poetisas da periferia de Salvador. “Fui contemplada pra sair no livro, com uma poesia. E é muito gratificante pra mim, que passei tudo isso, e hoje sou feliz com o que eu faço, de verdade. Eu adoro fazer poesia”, diz Damiana, que agora pretende retomar os estudos, por considerar fundamental para sua arte. “Meu sonho mesmo é isso, a poesia, a escrita. Quero transformar minha comunidade, porque nem todo conhecimento realmente chega na favela. A gente vive em um ambiente muito fechado, muito alienado. Então você é submissa àquilo. Têm muitas pessoas que não têm tanta oportunidade. Quero mudar tudo, quero levar felicidade pra minha família, esse é o meu sonho, e cantar meu rap, porque eu também sou rapper, eu escrevo, sou compositora”, diz a jovem.

Larissa Luz, Luedji e Xênia animam trio Respeita As Minas no circuito Barra-Ondina 
Foto: Divulgação / Leto Carvalho

Animado pelo projeto Aya Bass, de Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França, o trio Respeita as Mina chega pela primeira vez ao circuito Barra-Ondina na sexta-feira de Carnaval, 1º de março.


Idealizado pela Maré Produções Culturais e realizado em parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), o bloco levará para as ruas o enfrentamento à violência contra a mulher e o assédio sexual durante os festejos.

 

Aya Bass
O projeto, que teve sua estreia no Festival Sangue Novo (clique aqui e saiba mais), une as vozes de três baianas, para discutir o empoderamento da mulher negra. Inspirado na ancestralidade africana, o novo trabalho de Larissa, Luedji e Xênia prevê ainda homenagens a mulheres negras como Marcia Short, Alobened, Margareth Menezes, Virgínia Rodrigues e Mariene de Castro.

Larissa Luz, Xênia, Luedji, Duda Beat, Hiran e Illy estão entre atrações do Carnaval do Pelô
Foto: Divulgação

A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult) divulgou, nesta quinta-feira (21), o resultado da curadoria artística do Carnaval do Pelô.

 

Dentre os artistas selecionados estão Larissa Luz, Xênia França e Luedji Luna, com o projeto “Aya Bass”; Duda Beat, Hiran e Illy, com o “Carnavália a Trois”;  além de Sine Calmon, Skanibais e OQuadro, e os grupos infantis PUMM – Por Um Mundo Melhor e Canela Fina. Segundo a Secult, a programação do Carnaval no Centro Histórico será divulgada nos próximos dias. (clique aqui para conferir a lista completa de selecionados na curadoria).

Afrocidade, Luedji e Xênia França animam Banho de Mar à Fantasia na Ladeira da Preguiça
Foto: Antonello Veneri / Divulgação

Localizada no bairro do Dois de Julho, a Ladeira da Preguiça receberá, neste domingo (24), um Banho de Mar à Fantasia, com entrada gratuita. Uma das principais atrações da festa é o show do Afrocidade, que contará ainda com a participação de Luedji Luna e Xênia França.


O evento terá ainda apresentações culturais de grupos do Recôncavo - os Mascarados de Maragogipe e os Cabeçorras de Cachoeira -, Fanfarra da Preguiça, Samba 2 de Julh, DJ Roger N Roll, e o som de Xarope MC e Ministereo Público.

 
Promovido pelo Centro Cultural Que Ladeira é Essa? e Salvador Meu Amor, o Banho de Mar à Fantasia acontece na própria Ladeira, com cortejo pelas ruas do Dois de Julho e banho de mar na Praia da Preguiça.


Banho de Mar à Fantasia da Ladeira da Preguiça
9h: concentração com Ministereo Público, show de Samba 2 de Julho e participação de Guiga de Ogum - palco da Ladeira da Preguiça


12h: cortejo pelas ruas do Dois de Julho com destino à Praia da Preguiça, acompanhado da Fanfarra da Preguiça, os Mascarados de Maragogipe e os Cabeçorras de Cachoeira


15h: show de Afrocidade, com participação de Luedji Luna e Xênia França, show de Xarope MC e discotecagem de DJ Roger N Roll – palco da Praia da Preguiça

Xênia França fará participação no show de Seal no Rock in Rio 2019
Foto: Divulgação

A cantora e compositora baiana Xênia França é a convidada de Seal durante sua passagem pelo Rock in Rio 2019. A confirmação foi feita pela própria artista, em suas redes sociais. O encontro acontecerá no primeiro dia do evento, 27 de setembro, no Palco Sunset. Esta é a segunda vez que o astro pop participa do Rock in Rio, no Rio de Janeiro. 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Cantoras criticam Daniela Mercury: ‘Quem é preto é preto. Quem não é, não é!’
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias

Durante a estreia do projeto Aya Bass (clique aqui e saiba mais), dentro da programação do Festival Sangue Novo, neste sábado (26), Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França mandaram um recado direto contra o racismo. Além do posicionamento através das letras das músicas do repertório – autorais ou em homenagem a outras cantoras negras da Bahia -, elas fizeram um discurso contundente para criticar a apropriação cultural, em especial à praticada por Daniela Mercury, que recentemente lançou a música "Pantera Negra Deusa", na qual exalta Wakanda, nação negra fictícia criada pelo universo Marvel.


Larissa Luz foi a primeira a se posicionar: “Está na hora de parar de usar de um discurso que não é seu para lucrar. Está na hora de parar de usar de um lugar de fala que não é seu para ganhar. Porque preto de alma não existe! O Brasil é um país que mata, é um país que humilha, um país que condena a cor da pele e não a cor da alma! Quem é preto é preto. Quem não é, não é! A música preta é nossa!”, disse a cantora, que em seguida foi muito aplaudida pela plateia. “E Wakanda também, Wakanda também é nossa!”, completou Luedi Luna.

 

Confira o vídeo:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Xenia França é escalada para programação de festival americano South by Southwest
Foto: Divulgação

A cantora baiana Xenia França foi escalada para integrar a programação do festival South by Southwest, que acontece entre 8 a 17 de março, em Austin, no Texas, Estados Unidos. A informação é da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo. Ainda de acordo com a publicação, Xenia acaba de firmar contrato com a agência americana Odelia, que será responsável pela venda dos shows da artista baiana nos Estados Unidos.

 

Antes disso, no entanto, ela se apresenta neste sábado (26), junto com Larissa Luz e Luedji Luna, no projeto Aya Bass, dentro da programação do Festival Sangue Novo (clique aqui e saiba mais).

Larissa Luz: ‘A nova música da Bahia está viva, em ascensão, e o melhor: é negra!’
Foto: Divulgação

Três nomes proeminentes da nova música da Bahia, com um forte discurso pró empoderamento feminino negro, Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França uniram suas vozes em um projeto inédito que tem como proposta “contar a história da força da mulher negra dentro da musicalidade baiana”. O Aya Bass estreia no dia 26 de janeiro, dentro da programação da terceira edição do Festival Sangue Novo, em Salvador, que terá ainda shows de Otto, Baco Exu do Blues, BAYO, Duda Beat e Hiran.

 

Responsável pela direção musical e artística, Larissa contou, em entrevista ao Bahia Notícias, a origem do projeto, que além de contemplar o repertório autoral de cada componente do trio, irá homenagear cantoras como Márcia Short, Alobened, Margareth Menezes e Virgínia Rodrigues. A cantora falou ainda sobre o papel do artista na sociedade, sobretudo atualmente, com a onda de retrocessos sofridos pelas minorias.

 

“Acredito que nós somos formadoras de opinião, por sermos artistas, então por isso fazemos política de toda forma, principalmente por sermos mulheres negras. Nosso corpo existindo em si já é um ato político, nossa resistência”, destacou Larissa Luz, lembrando que nas últimas eleições algumas verdades foram desveladas. “A gente pôde constatar o quanto ainda existe, pôde constatar quem tem isso dentro de si e passou tanto tempo escondendo”, avalia a artista. Larissa comentou ainda sobre a renovação da música brasileira e a baiana, que, segundo ela, “por tantos anos foi monopolizada e dominada pela indústria do Axé”, mas hoje é predominantemente negra. Confira a entrevista completa na coluna Cultura.

Afrocidade convida Xênia França para estreia de Ensaio de Verão
Foto: Reprodução / Facebook / Okent

O grupo baiano Afrocidade inicia sua temporada de Ensaio de verão neste sábado (12), na arena do Teatro Sesc Senac Pelourinho, às 21h.

 

O evento vai contar com a participação da cantora Xênia França. A banda mostra em seu repertório canções que misturam letras politizadas com ritmos populares como o arrocha e o pagode, além da música afro, dub jamaicano, reggar, ragga e afrobeat. 

 

Os ingressos custam no 1º lote R$ 20 inteira e R$ 10 a meia entrada e 2º lote R$ 30 inteira e R$ 15 meia entrada. Estão a venda no Sympla e na bilheteria do espaço, que funciona de segunda a sábado das 14h às 19h. 

 

SERVIÇO 
O QUÊ:
Ensaio de Verão - Afrocidade part. Xênia França
QUANDO: Sábado, 12 de Janeiro, às 21h 
ONDE: Arena do SESC SENAC Pelourinho, Pelourinho, Salvador-BA
VALOR: 1º lote R$ 20 (inteira) e  R$ 10 (meia) R$20 (inteira) | 2º lote R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) 

Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França lançam o projeto ‘Ayabass’ no Festival Sangue Novo 
Foto: Divulgação

Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França unem suas vozes em um projeto inédito para celebrar o poder das mulheres negras na música baiana. O “Ayabass” estreia no dia 26 de janeiro, a partir das 16h, no Porto de Salvador, dentro da programação do Festival Sangue Novo (clique aqui e saiba mais). O nome do projeto faz reverência ao termo yorubá “Ayabas”, que significa mãe rainha e designa as orixás femininas.


Representantes da nova música baiana, as três artistas ganharam espaço no cenário nacional com um discurso pautado no empoderamento feminino negro e agora no projeto cada uma trará o arquétipo de uma yabá: Yansã, Oxum e Yemanjá. No palco, o trio será acompanhado por uma banda composta por mulheres negras e interpretará um repertório com releituras contemporâneas de músicas de cantoras como Marcia Short, Alobened, Margareth Menezes, Virgínia Rodrigues, Patrícia e Ilê Ayê, além de canções autorais de cada artista, em versões especiais e duetos inéditos.


A terceira edição do Festival Sangue Novo terá ainda shows de Otto, Baco Exu do Blues, Bayo, Duda Beat e Hiran.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Zona Mundi faz 6ª edição com shows de Xênia França, Vox Sambou e Àttooxxá
Foto: Divulgação

O Circuito Internacional Eletrônico de Som e Imagem – Zona Mundi chega à sua sexta edição de 16 a 18 de novembro, no Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador, com a participação de artistas locais e internacionais.

 

Com uma programação que busca o diálogo entre música, vídeo e as artes eletrônica e digital, esta edição do evento terá seis mostras musicais, quatro intervenções visuais, duas performances interativas, uma sessão de vídeo-arte e quatro palestras participadas. 

 

No sábado (17), o Zona Mundi recebe os shows da RadioMundi, Nikima, o duo colombiano da Ácido Pantera - que se apresentam pela  primeira vez no Brasil, e a baiana radicada em São Paulo, Xênia França. Já no domingo (18), se apresenta o canadense Vox Sambou, RadioMundi, Muntchako e Àttooxxá.


SERVIÇO
O QUÊ:
Zona Mundi
QUANDO: 16 a 18 de novembro
ONDE: Museu de Arte Moderna da Bahia – Salvador (BA)
VALOR: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Prêmio da Música Brasileira terá participação dos baianos Lazzo e Xênia França nesta quarta
Foto: Reprodução / Facebook

Dois baianos estão entre as atrações da cerimônia da 29ª edição Prêmio da Música Brasileira, realizada na noite nesta quarta-feira (15), Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Os cantores Lazzo Matumbi e Xênia França sobem ao palco, ao lado de nomes como Liniker, Iza e Fabiana Cozza, para uma homenagem a Luiz Melodia. A cerimônia será transmitida ao vivo através do canal do Youtube da premiação (clique aqui).

 

Confira a lista dos indicados:
ARRANJADOR

Flávio Mendes, por Danilo Caymmi – canta Tom Jobim, de Danilo Caymmi
Mario Adnet, por Saudade Maravilhosa, de Mario Adnet
Mario Adnet, por Jobim Orquestra e Convidados, de Paulo Jobim e Mario Adnet

 

MELHOR CANÇÃO
"As Caravanas", de Chico Buarque, intérprete Chico Buarque 
"Massarandupió", de Chico Brown e Chico Buarque
"Tua Cantiga", de Cristóvão Bastos e Chico Buarque

 

REVELAÇÃO PETROBRAS
Almério (Desempenha)
Pedro Franco (Pedro Franco)
Tim Bernardes (Recomeçar)

 

PROJETO VISUAL
LAStudio por Tribalistas, de Tribalistas
Felipe Taborda por Campos Neutrais, de Vitor Ramil
Flávia Pedras Soares por Invento, de Zélia Duncan e Jaques Morelenbaum

 

CANÇÃO POPULAR
Álbum

Canções de Roberto e Erasmo, de Angela Maria, produtor Thiago Marques Luiz
BIXA, de As Bahias e A Cozinha Mineira, produtores Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral
Coração, de Johnny Hooker, produtor Leo D

 

Cantor
Leo Russo (Canto do Leo)
Roberto Carlos (Roberto Carlos)
Tibério Azul (Líquido)

 

Cantora
Alcione (Boleros)
Amelinha (De primeira grandeza, as canções de Belchior)
Angela Maria (Canções de Roberto e Erasmo)

 

Dupla
Chitãozinho e Xororó (Elas em Evidência)
Lourenço e Lourival (Caipira da Gema)
Zezé di Camargo e Luciano (Dois Tempos parte 2)

 

Grupo
As Bahias e A Cozinha Mineira (BIXA)
Psirico (Nada Nos Separa)
Trio Parada Dura (Chalana, Churrasco e Viola)

 

CATEGORIAS ESPECIAIS
Álbum Eletrônico

Frevotron, de Spok, Dj Dolores e Yuri Queiroga, produtores Dj Dolores, Spok e Yuri Queiroga
Sintetizamor, de João Donato e Donatinho, produtor Donatinho

 

Álbum em língua estrangeira
Ay Amor!, de Fabiana Cozza, produtores Pepe Cisneros
Lessons in love, de Indiana Nomma, produtores Raymundo Bittencourt e Indiana Nomma
Walkin’ In White Shoes, de David Kerr e Canastra Trio, produtores Davis Kerr e Canastra Trio

 

Álbum Erudito
Brahms, de Nelson Freire, interpretado por Nelson Freire, produtor Dominc Fyfe
Heitor Villa-Lobos, Sinfonias nº 8, 9 e 11, de Villa-Lobos, interpretado pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, produtor OSESP
Villa-Lobos, Quartetos e Cordas, de Villa-Lobos, interpretado pelo Quarteto Bessler-Reis e Quarteto Amazônia, produtor Mario de Aratanha

 

Álbum de música infantil
Deu Bicho Na Casa, de Sula Kossatz, produtores Chico Batera e Fernando Brandão
Música de Brinquedo 2 de Pato Fu, produtor John Ulhoa
Sem Você Não A, de Tom Zé, produtores Paulo Lepetit e Daniel Maia

 

Álbum Projeto Especial
O Auto do Reino do Sol, de Barca dos Corações Partidos, produtor Alfredo Del-Penho e Beto Lemos
Jobim Orquestra e Convidados, de Paulo Jobim e Mario Adnet, produtores Mario, Joana e Antonia Adnet
Tatanaguê, de Theo de Barros e Renato Braz, produtor Theo de Barros

 

Melhor DVD
Do Tamanho Certo Para o Meu Sorisso- Ao Vivo, de Fafá de Belém, direção Murilo Alvesso
Histórias e Canções, de Bibi Ferreira, direção de Alexis Parrot
Jobim Orquestra e Convidados, de Paulo Jobim e Mario Adnet, direção de Nelsinho Faria

 

Videoclipe
Maracutaia, de Karol Conka, direção Brendo e Gonfiantini (Paranoid)
Culpa, de O Terno, direção de Breno Moreira e Bruno Shintate
A Volta Pra Casa, de Rincon Sapiência, direção de Kill The Buddha

 

INSTRUMENTAL
Álbum

Casa de Bituca, de Hamilton de Holanda Quinteto, produtores Hamilton de Holanda e Marcos Portinari
No Mundo Dos Sons, de Hermeto Pascoal e Grupo, produtor Hermeto Pascoal
Quebranto, de Yamandú Costa e Alessandro Penezzi, produtora Maria Célia Borges

 

Grupo
Alessandro Kramer Quarteto (Alessandro Kramer Quarteto)
Hamilton de Holanda Quinteto (Casa de Bituca)
Hermeto Pascoal e Grupo (Mundo dos Sons)

 

Solista
Hamilton de Holanda (Casa de Bituca, de Hamilton de Holanda Quinteto)
Hermeto Pascoal (No Mundo Dos Sons de Hermeto Pascoal e Grupo)
Yamandú Costa (Quebranto de Yamandú Costa e Alessandro Penezzi)

 

MPB
Álbum

As Caravanas, de Chico Buarque, produtor Luiz Claudio Ramos
Voz de Mágoa de Dori Caymmi, produtor Dori Caymmi
Mano Que Zuera, de João Bosco, produtores João Bosco, João Mario Linhares, Marcello Gonçalves e Francisco Bosco

 

Cantor
Dori Caymmi (Voz de Mágoa)
João Bosco (Mano Que Zuera)
Zé Renato (Bebedouro)

 

Cantora
Joyce Moreno (Palavra e Som)
Zélia Duncan (Invento)
Zizi Possi (Faltam Seus Olhos)

 

Grupo
Equale (Na Praia de Caymmi)
Ordinarius (Notável)
Quarteto do Rio (Mr. Bossa Nova)

 

POP / ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK
Álbum

Acabou Chorare, Novos Baianos se encontram, de Novos Baianos, produtores Moraes Moreira e Pepeu Gomes
Estado de Poesia, Ao Vivo, de Chico César, produtores Michi Ruzitschka e Chico César
Estratosférica, Ao Vivo, de Gal Costa, produtor Pupillo

 

Cantor
Almério (Desempena)
Chico César (Estado de Poesia, Ao Vivo)
Lulu Santos (Baby Baby!)

 

Cantora
Gal Costa (Estratosférica, Ao Vivo)
Simone Mazzer (Simone Mazzer e Cotonete)
Tulipa Ruiz (TU)

 

Grupo
Nação Zumbi (Radiola NZ Volume 1)
Novos Baianos (Acabou Chorare, Novos Baianos se encontram)
Tribalistas (Tribalistas)

 

REGIONAL
Álbum

Caipira, de Mônica Salmaso, produtor Teco Cardoso
É Tempo de Viver, de Mestrinho, produtor Mestrinho
Terra dos Sonhos, de Renato Teixeira e Orquestra do Estado do Mato Grosso, produtora Yaskara Balassa

 

Cantora
Mestrinho (É Tempo de Viver)
Renato Teixeira (Renato Teixeira e Orquestra do Estado do Mato Grosso – Terra dos Sonhos)
Vitoru Kinjo (Vitoru Kinjo)

 

Cantora
Andrezza Formiga (E tome Forró, Meu Bem!)
Lia Sophia (Não Me Provoca)
Mônica Salmaso (Caipira)

 

Dupla
As Galvão (Soberanas)
Duo Balangulá (Certos Tipos e Suas Canções)
Kleber Albuquerque e Rubi (Contraveneno)


Grupo
Quinteto Violado (Quinteto Violado, 46 anos)
Sertanilia (Gratia)
Trio Nordestino (Canta o Nordeste)

 

SAMBA
Álbum

Ao Vivo, no Bar Pirajá, de Moacyr Luz e Samba do Trabalhador, produtor Max Pierre
Espiral de Ilusão, de Criolo, produtor Daniel Ganjaman e Marcelo Cabral
Munduê, de Diogo Nogueira, produtor Rafael dos Anjos e Alessandro Cardoso


Cantor
Criolo (Espiral de Ilusão)
Diogo Nogueira (Munduê)
Thiago Miranda (Samba pra Elas)

 

Cantora
Ana Costa (Do Começo ao Infinito)
Leci Brandão (Simples Assim)
Sandra Portella (Banho de Fé)

 

Grupo
Épreta (Épreta)
Moacyr Luz e Samba do Trabalhador (Moacyr Luz e Samba do Trabalhador, Ao Vivo no Bar Pirajá)
Tempero Carioca (Se o Samba Me Chamar)

Edição especial do Afrobaile acontece no Carnaval do Pelourinho
Foto: Reprodução / Facebook

Afrocidade, Luedji Luna e Xênia França se reúnem para um show, em uma edição especial do Afrobaile no Carnaval do Pelô., 19h no Largo do Pelourinho, neste sábado (10). Com repertório composto, sobretudo, por músicas autorais e algumas releituras, o show ilustra um momento especial na carreira dos artistas envolvidos, num encontro que afirma a conexão ancestral através da música. O Afrobaile, idealizado e produzido pela banda Afrocidade, já acontece há cerca de 3 anos em Camaçari (BA). A banda traz reflexões sobre a desigualdade e consciência negra, expressando sua ótica sobre o mundo. A Cantora e compositora, Luedji Luna convidada para o Afrobaile, lançou em 2017, o seu primeiro disco “Um Corpo no Mundo”. Em 2018 se prepara para a circulação do trabalho através do programa Natura Musical. Já Xênia França, baiana radicada em São Paulo, é uma cantora reconhecida entre outros, pelo seu trabalho dentro da banda Aláfia. Inserida em um cenário artístico de resgate e propagação da cultura Afro-Brasileira. O valor do evento é gratuito.

 

SERVIÇO
O QUÊ: Afrobaile com Afrocidade, Luedji Luna e Xênia França
QUANDO: Sábado, 10 de fevereiro, 19h
ONDE: Largo do Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Gratuito

Larissa Luz faz show com participação de Anelis Assumpção, Luana Karoo e Xênia França
Foto: Divulgação
Encerrando a turnê de seu novo disco “Território Conquistado”, a cantora baiana Larissa Luz se apresenta, neste sábado (29), às 20h, com convidadas especiais. O show, que acontece na Arena do Teatro Sesc-Senac Pelourinho, contará com as participações das cantoras Anelis Assumpção (SP), Luana Karoo (RJ) e Xênia França (SP), para celebrar a força, conquistas, fé, afirmação e estética da mulher negra. No repertório, o público poderá conferir uma fusão rítmica que aborda o Trap, Dubstap, Rap e Rock and Roll, com uma perspectiva afro-brasileira, em forma de Samba duro, ijexá e samba reggae. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia).
 
Serviço
O QUÊ: Larissa Luz - Temporada Território Conquistado
QUANDO: Sábado, 29 de janeiro, às 20h
ONDE: Arena do Teatro Sesc-Senac Pelourinho
QUANTO: R$20 (inteira) e R$10 (meia)
Pernambucano Zé Manoel lança CD em show com participação de Mateus Aleluia
Foto: Divulgação
O cantor, compositor e pianista pernambucano Zé Manoel apresenta, nesta quinta-feira (1º), em Salvador, o show de lançamento do CD "Canção e Silêncio", o segundo da sua carreira. A apresentação acontece no Teatro Sesi Rio Vermelho, às 20h, com as participações especiais dos baianos Xênia França (do grupo Aláfia) e Mateus Aleluia (ex-Tincoãs). Zé Manoel contará ainda com o reforço de Luisão Pereira, no baixo e Stephan San Juan, na bateria. “As canções passeiam por paisagens que vão do sertão onde nasci, atravessam ruas do Recife, onde moro atualmente, e deságuam num mar, ora sereno e azul, ora raivoso e cinza", diz o artista sobre o álbum patrocinado pelo edital Natura Musical 2015, que traz canções em referência e reverência ao universo de Dorival Caymmi, além de músicas ribeirinhas e urbanas. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$ 10 (meia), com venda no local, no dia do evento. 
 
Serviço
O QUÊ: Show de lançamento do CD “Canção e Silêncio”, de Zé Manoel
QUANDO: Quinta-feira, 1º de outubro, às 20h
ONDE: Teatro Sesi Rio Vermelho
QUANTO: R$20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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