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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

alimentacao

Inflação tem forte queda e registra 0,21% em junho, abaixo do esperado; Salvador tem variação negativa de preços
Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Noti?cias

Após dois meses seguidos de alta devido principalmente pelo aumento de preços dos alimentos, a inflação oficial teve forte queda e fechou o mês de junho em 0,21%. Apesar de ainda ser puxada por uma alta de 0,44% no grupo de Alimentação e Bebidas, a inflação de junho ficou bem menor do que o esperado pelo mercado e com larga diferença para os 0,46% registrados em maio.

 

Os dados fazem parte do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quarta-feira (10) pelo IBGE. De acordo com o indicador, neste ano de 2024, a alta de preços acumulada é de 2,48% e, nos últimos 12 meses, de 4,23%. 

 

O grupo que continua exercendo maior impacto no aumento de preços, o de Alimentação e Bebidas, também registrou queda acentuada, caindo de 0,62% em maio para 0,44% em junho. Na Alimentação no domicílio, os preços tiveram alta de 0,47%, desacelerando em relação à alta de maio (de 0,66%). 

 

Segundo o IBGE, entre as quedas que contribuíram para esse resultado, destacam-se os preços da cenoura (-9,47%), da cebola (-7,49%) e das frutas (-2,62%). Os produtos que registraram as maiores altas foram a batata inglesa (14,49%), o leite longa vida (7,43%) e o arroz (2,25%).

 

Também foi verificada redução na pesquisa sobre preços da Alimentação fora do domicílio, com variação de 0,37%, menos intensa do que a verificada em maio (0,50%). Os subitens lanche e refeição também desaceleraram na comparação mensal, com o primeiro passando de 0,78% para 0,39%, e o segundo de 0,36% para 0,34%.

 

Outra alta relevante registrada no IPCA de junho foi no grupo Habitação, cujos preços subiram 0,25%. Saúde e cuidados pessoais teve alta de 0,54%, influenciado pelos perfumes, que subiram 1,69%, e também pelos aumentos nos planos de saúde, de 0,37%.

 

No recorte da pesquisa do IBGE nas 16 capitais pesquisas, a capital da Bahia foi uma das três cidades que registraram variação negativa de preços. Salvador teve índice de -0,04% em junho, o que revelou uma forte queda da inflação em relação ao que foi medido em maio (0,58%). Recife (-0,09%) e Porto Alegre (-0,14%) foram as outras duas capitais com variação negativa.

 

Com o resultado de junho, a capital baiana acumula uma inflação de 2,46% no ano de 2024, abaixo da média nacional, que é de 2,46%. No acumulado dos últimos 12 meses, Salvador registra inflação de 3,93%, também abaixo do resultado para todo o país, que é de 4,23%. Apenas três capitais possuem índices melhores do que Salvador no resultado dos últimos 12 meses. 
 

Impulsionada principalmente pela alta dos alimentos, inflação oficial brasileira acelera para 0,46% em maio
Foto: Acervo IBGE

A inflação oficial brasileira medida pelo IPCA acelerou em relação a abril, e fechou o mês de maio em 0,46%. O resultado, divulgado na manhã desta terça-feira (11) pelo IBGE, ficou bem acima do que havia sido verificado no mês passado (0,38%), e também mais alto do que a expectativa dos analistas de mercado, que apostavam em um aumento de 0,41%. 

 

Segundo o IBGE, o resultado do IPCA de maio foi pressionado pelos preços dos alimentos e bebidas, que subiram 0,62% na comparação com abril, influenciados, sobretudo, pela alta dos tubérculos, raízes e legumes (6,33%). A atual pesquisa de preços foi a primeira a capturar os efeitos das chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul.

 

Apesar da alta, o IPCA de maio ainda ficou bem abaixo do pior momento do indicador neste ano, que foi em fevereiro, quando a inflação foi de 0,83%. No ano, a inflação acumulada é de 2,27% e, nos últimos 12 meses, de 3,93%.

 

Uma maior alta da inflação no país neste ano de 2024 está no radar das instituições financeiras do mercado. O Boletim Focus do Banco Central divulgado nesta segunda (10) com as estimativas de mais de 100 analistas do mercado trouxe a quinta revisão seguida para cima das estimativas sobre a inflação. Segundo o mercado, o IPCA deve terminar este ano em 3,90%, ante 3,88% na semana passada e 3,76% há quatro semanas.

 

Diante da tragédia ambiental que atingiu o Rio Grande do Sul desde o fim de abril, a cidade de Porto Alegre foi a área de abrangência investigada pela pesquisa do IBGE com a maior variação do IPCA em maio: 0,87%. Dos 16 locais pesquisados, apenas Goiânia (-0,06%) teve deflação. A cidade de Salvador registrou a quinta maior alta de preços entre todas as capitais pesquisadas: 0,58%. 

 

O resultado do IPCA de maio na capital baiana foi menor do que o verificado no mês de abril (0,63%). No ano, a inflação na cidade de Salvador está em 2,49%, e no acumulado dos últimos 12 meses, em 3,73%, abaixo da média nacional, que ficou em 3,93%. 

 

A composição do resultado de maio foi influenciada por aumentos de preços em oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados. A maior variação veio do grupo Saúde e Cuidados Pessoais, com alta de 0,69%. Já os maiores impactos vieram de Alimentação e bebidas (0,62%) e Habitação (0,67%). 

 

Em Saúde e Cuidados Pessoais (0,69%), o resultado foi influenciado pelo plano de saúde (0,77%) e pelos itens de higiene pessoal (1,04%), com destaque para as altas do perfume (2,59%) e do produto para pele (2,26%).

 

Em Alimentação e bebidas (0,62%), a alimentação no domicílio desacelerou de 0,81% em abril para 0,66% em maio. Foram observadas altas nos preços da batata inglesa (20,61%), cebola (7,94%), leite longa vida (5,36%) e café moído (3,42%).

 

A alimentação fora do domicílio (0,50%) registrou variação acima do mês anterior (0,39%). Enquanto o lanche acelerou de 0,44% para 0,78%, o subitem refeição (0,36%) teve variação próxima à observada no mês de abril (0,34%).

 

No grupo Habitação (0,67%), a alta da energia elétrica residencial (0,94%) foi influenciada principalmente pelos reajustes tarifários aplicados em Salvador, que teve reajuste de 1,63% a partir de 22 de abril. 
 

Com alta em medicamentos e alimentos, inflação acelera para 0,38%; Salvador foi a 3ª capital com maior índice
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Após registrar 0,16% em março, a inflação oficial brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acelerou e fechou o mês de abril em 0,38%. O resultado, divulgado nesta sexta-feira (10) pelo IBGE, ficou acima das expectativas do mercado financeiro, que projetava um índice entre 0,33% a 0,35% para o período. 

 

Apesar da alta em abril, no acumulado da inflação nos últimos 12 meses houve redução no indicador. De acordo com o IBGE, o IPCA fechou abril com resultado de 3,69% no acumulado de 12 meses, contra 3,93% verificados no mês anterior. 

 

O índice de 0,38% apurado pelo IBGE para o mês de abril também ficou abaixo do que havia sido registrado no mesmo período do ano passado: naquele mês, a inflação oficial chegou a 0,61%. Neste ano de 2024, o índice inflacionário alcançou 1,80%. 

 

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE para a composição do IPCA, sete tiveram alta no mês de abril. Os grupos que registraram os maiores impactos no índice foram Saúde e cuidados pessoais (1,16%) e Alimentação e bebidas (0,70%), com 0,15%. 

 

Na sequência dos grupos com maiores altas, tanto Vestuário (0,55%) como Transportes (0,14%) contribuíram com 0,03% na composição do índice de abril. Os demais grupos pesquisados ficaram entre o -0,26% de Artigos de residência e o 0,48% de Comunicação.

 

No grupo Saúde e cuidados pessoais, a maior contribuição (0,10%) saiu dos aumentos de preços de produtos farmacêuticos (2,84%), após a autorização do reajuste de até 4,50% para os medicamentos, a partir de 31 de março. Destacam-se as altas do antidiabético (4,19%), do anti-infeccioso e antibiótico (3,49%) e do hipotensor e hipocolesterolêmico (3,34%).

 

Em Alimentação e bebidas, pesou na composição do IPCA a alimentação no domicílio, que acelerou de 0,59% em março para 0,81% em abril. Foram observadas altas nos preços do mamão (22,76%), da cebola (15,63%), do tomate (14,09%) e do café moído (3,08%).

 

Nos índices das 16 capitais pesquisadas pelo IBGE, somente Fortaleza (-0,15%) registrou queda de preços no mês de abril, principalmente por conta do recuo na gasolina (-3,97%) e na energia elétrica residencial (-3,80%). Já a maior variação ocorreu em Aracaju (0,78%), influenciada pelas altas da cebola (27,77%) e do tomate (23,20%).   

 

Depois de ter registrado aumento de preços de 0,16%, a cidade de Salvador verificou aceleração da inflação em abril, fechando o mês com índice de 0,63%, o terceiro maior entre as capitais pesquisadas e bem acima da média nacional, de 0,38%. 

 

No resultado dos últimos 12 meses, entretanto, a capital baiana tem uma inflação de 3,49%, abaixo da média do país, que ficou em 3,69%. Com a aceleração verificada em abril, o IPCA de Salvador no ano chegou a 1,90%, acima do total nacional, que foi de 1,80%. 
 

IPCA-15: prévia da inflação desacelera em março, mas preços de alimentos e bebidas continuam com forte alta
Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias

Nas últimas semanas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu ministros e auxiliares para pedir estratégias e ações que levassem à redução no preço dos alimentos e produtos básicos. Para o governo, a queda na aprovação do presidente, atestada por diversas pesquisas divulgadas neste mês de março, teria como uma das causas “o preço daquilo que vai na mesa do povo trabalhador”, como dito pelo próprio Lula.

 

Na manhã desta terça-feira (26), o Palácio do Planalto tem motivos para manter sua preocupação em atuar para reduzir os preços de alimentos e produtos. O IBGE divulgou o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), e os números mostram que a taxa de inflação continua sendo pressionada pelo grupo de Alimentação de Bebidas.

 

De acordo com o IBGE, a prévia da inflação ficou em 0,36% em março, 0,42 ponto percentual menor que a de fevereiro, quando variou 0,78%. O resultado foi, em grande parte, influenciado pelo grupo de Alimentação e Bebidas, com alta de 0,91% e impacto de 0,19% no índice geral. 

 

Apesar da forte queda no IPCA-15 entre fevereiro e março, a redução no aumento de preços dos alimentos foi baixa. O relatório do indicador no mês de fevereiro mostrou um aumento no grupo Alimentação e bebidas da ordem de 0,97%, apenas um pouco acima dos 0,91% verificados agora em março pelo IBGE.

 

Dentre os itens pesquisados no grupo Alimentação e bebidas, a alimentação no domicílio subiu 1,04% em março. Contribuíram para esse resultado as altas da cebola (16,64%), do ovo de galinha (6,24%), das frutas (5,81%) e do leite longa vida (3,66%). 

 

Outros itens apresentaram queda, como a batata-inglesa (-9,87%), a cenoura (-6,10%) e o óleo de soja (-3,19%). Já a alimentação fora do domicílio (0,59%) acelerou em relação ao mês de fevereiro (0,48%), em virtude da alta mais intensa da refeição (0,35% em fevereiro para 0,76% em março). O lanche (0,19%) registrou variação inferior à registrada no mês anterior (0,79%).

 

O resultado do IPCA-15 veio acima das expectativas do mercado financeiro. As expectativas eram de alta de 0,31% em março, chegando a 4,10% em 12 meses. Em março de 2023, o IPCA-15 foi de 0,69%. Na avaliação dos últimos 12 meses, o indicador acumulou alta de 4,14%.

 

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco registraram alta em março. Além do grupo Alimentação e bebidas, também se destacaram os grupos Transportes (0,43% e 0,09%.) e Saúde e cuidados pessoais (0,61% e 0,08%). As demais variações ficaram entre o -0,58% de Artigos de residência e o 0,19% de Habitação.

 

Em Saúde e cuidados pessoais (0,61%), o resultado foi influenciado pelo plano de saúde (0,77%), pelos produtos farmacêuticos (0,73%) e pelos itens de higiene pessoal (0,39%).

 

Entre as capitais pesquisas, Salvador teve resultado de 0,23% em março, abaixo da média nacional de 0,36% no mesmo período. A capital baiana só perdeu para Goiânia (0,14% entre as cidades com menor aumento de preços no mês de março. Em 12 meses, a inflação em Salvador está em 3,53%, também abaixo da média nacional, de 4,14% no mesmo período. 
 

Inflação acelera em fevereiro com alta na área de educação e Salvador tem terceiro maior índice entre capitais pesquisadas
Foto: Alexandre Campbell / Agência Brasil

Graças aos aumentos de preços das despesas escolares, típicas do período, a inflação oficial no Brasil acelerou e chegou a 0,83% em fevereiro, bem acima do resultado verificado em janeiro deste ano (0,42%). Foi o que revelou nesta terça-feira (12) o IBGE, ao divulgar os resultados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador que marca a inflação oficial do país. 

 

De acordo com o IBGE, o IPCA em 2024 já soma 1,25%. E o índice de inflação acumulado permanece estável, atingindo agora 4,50% em 12 meses (estava em 4,51%). 

 

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE para a composição do indicador, sete tiveram alta no mês de fevereiro. A maior variação (4,98%) e o maior impacto (0,29 ponto percentual) vieram de educação. Outros destaques foram os grupos alimentação e bebidas (0,95% e 0,20%) e transportes (0,72% e 0,15%). Os demais grupos ficaram entre o -0,44% de vestuário e o 1,56% de comunicação.

 

“O resultado do IPCA se deve aos reajustes habitualmente praticados no início do ano letivo”, afirma o gerente da pesquisa, André Almeida. Segundo o estatístico, as maiores altas nos preços vieram do ensino médio (8,51%), ensino fundamental (8,24%), pré-escola (8,05%) e creche (6,03%).

 

Também tiveram aumento: curso técnico (6,14%), ensino superior (3,81%) e pós-graduação (2,76%). Dessa forma, apenas o grupo Educação, com alta de 4,98% no mês passado, representou impacto de 0,29 ponto percentual na taxa geral.

 

Já o grupo Alimentação e Bebidas subiu bem menos do que em janeiro: de 1,38% para 0,95%. Contribuíram para o resultado os aumentos de produtos como cebola (7,37%), batata inglesa (6,79%), frutas (3,74%), arroz (3,69%) e leite longa vida (3,49%).

 

Por outro lado, a alimentação fora do domicílio foi de 0,25%, no mês anterior, para 0,49%. Isso porque a refeição teve variação superior – de 0,17% para 0,67%. O lanche aumentou 0,25%, desacelerando.

 

Em Transportes (alta de 0,72%), o IBGE apurou aumentos em todos os combustíveis: etanol (4,52%), gasolina (2,93%), gás veicular (0,22%) e óleo diesel (0,14%). Já o táxi teve alta (0,64%), com reajustes no Rio de Janeiro, Salvador e em Belo Horizonte. Em contrapartida, os preços das passagens aéreas caíram: -10,71%, com impacto de -0,09 ponto.

 

Entre as regiões pesquisadas, a cidade de Salvador teve o terceiro maior índice de inflação entre todas as capitais pesquisadas pelo IBGE: 0,96%. O percentual em fevereiro ficou bem acima do que tinha sido verificado em janeiro, quando o IPCA da capital da Bahia havia sido de 0,13%.

 

Com a inflação em 0,96% no mês de fevereiro, Salvador só teve resultado melhor que Aracaju-SE (1,09%) e São Luís-MA (1,06%). No ano de 2024, a inflação da capital baiana está em 1,10%, e no resultado dos últimos 12 meses chegou a 3,65%. Apesar do aumento em fevereiro, o resultado da inflação nos últimos meses em Salvador ainda está bem abaixo da média nacional no mesmo período (4,50%). 
 

IPCA registra 0,42% em janeiro com alta de alimentos; Salvador está entre as capitais com menor inflação anual no país
Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias

Graças ao aumento de preços no grupo de alimentação e bebidas, a inflação oficial brasileira foi de 0,42% no mês de janeiro deste ano. Foi o que revelou o IBGE na manhã desta quinta-feira (8), ao divulgar os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registra a inflação oficial do país. 

 

Apesar da alta, a inflação no mês de janeiro desacelerou em relação à taxa de 0,56% apurada em dezembro do ano passado. O resultado de janeiro deste ano também é melhor se comparado com os 0,53% verificados no mesmo mês de 2023. Também houve queda no acumulado dos últimos 12 meses: em janeiro, o IPCA acumulou alta de 4,51% em um ano, abaixo dos 4,62% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.

 

Na avaliação do IBGE por cidades, a capital da Bahia, Salvador, foi uma das que verificou o menor aumento de preços no mês de janeiro. Assim como Porto Alegre, Salvador teve uma inflação em janeiro de 0,13%, maior apenas do que a de Brasília (-0,36%), e menor do que outras 13 capitais entre as 16 pesquisadas para a composição do IPCA.

 

A variação de preços na capital baiana no mês de janeiro também ficou bem menor do que a média verificada para o Brasil (0,42%). O índice de janeiro em Salvador (0,13%) também revelou uma queda acentuada em relação aos preços apurados no mês de dezembro de 2023 (0,84%). 

 

Com relação à avaliação dos últimos 12 meses, enquanto a variação de preços para todo o país ficou em 4,51%, o indicador do IBGE mostra uma inflação anual de 3,49% na capital baiana. Entre as 16 capitais pesquisadas, a inflação de 12 meses em Salvador só perde para São Luís (2,79%). 

 

De acordo com o IBGE, os 0,42% registrados neste começo de ano foram influenciados principalmente pelo aumento de 1,38% do grupo alimentação e bebidas, que tem o maior peso no indicador (21,12%). Com esse resultado, os alimentos também exerceram o maior impacto sobre o índice do mês (0,29%). 

 

“O resultado de janeiro tem, assim como em dezembro, o grupo alimentação e bebidas como principal impacto. O aumento nos preços dos alimentos é relacionado principalmente à temperatura alta e às chuvas mais intensas em diversas regiões produtoras do país”, explica o gerente da pesquisa do IPCA, André Almeida. Segundo ele, esta é a maior alta de alimentação e bebidas para um mês de janeiro desde 2016 (2,28%).

 

Nesse cenário, a alimentação no domicílio também ficou mais cara (1,81%), influenciada sobretudo pelo avanço nos preços da cenoura (43,85%), da batata-inglesa (29,45%), do feijão-carioca (9,70%), do arroz (6,39%) e das frutas (5,07%).

 

Já a alimentação fora do domicílio (0,25%) desacelerou frente a dezembro (0,53%), com as altas menos intensas do lanche (0,32%) e da refeição (0,17%). No mês anterior, os dois subitens haviam registrado aumento de 0,74% e 0,48%, respectivamente.

 

Por outro lado, o grupo de transportes, o segundo de maior peso no IPCA (20,93%), registrou deflação de 0,65%. Nos quatro últimos meses de 2023, houve uma alta acumulada de 82,03% nesse subitem.

 

Também no grupo dos transportes, houve queda nos preços dos combustíveis (-0,39%), com os recuos do etanol (-1,55%), do óleo diesel (-1,00%) e da gasolina (-0,31%). Já o gás veicular (5,86%) foi o único dos combustíveis pesquisados a ter alta no mês. 
 

Instituto Terra Firme divulga edital direcionado ao combate à fome e à insegurança alimentar na Bahia
Foto: Divulgação

O Instituto Terra Firme, que iniciou suas atividades em novembro de 2023, divulgou o seu primeiro edital: “Comer é o Começo de Tudo". A ação tem o objetivo de ampliar os esforços no enfrentamento à fome e à insegurança alimentar na Bahia, alinhando-se com a missão do Instituto de zelar pelo bem-estar das pessoas, preservar o meio ambiente e fortalecer alianças estratégicas.

 

O EDITAL 

O edital busca impulsionar financeiramente iniciativas de organizações não governamentais na Bahia já engajadas no enfrentamento à fome e à insegurança alimentar. Uma oportunidade crucial de reconhecer e amplificar os impactos positivos já alcançados por essas entidades. Podem ser submetidas propostas tanto de caráter emergencial, visando atender demandas imediatas, quanto aquelas voltadas a promover mudanças mais sistêmicas e duradouras na comunidade.

 

O Instituto Terra Firme destinará até R$1.000.000,00 (um milhão) distribuídos entre até 10 organizações escolhidas. Cada proposta poderá receber até R$100.000,00, proporcionando o impulso necessário para a implementação de propostas emergenciais e sistêmicas.

 

“Esperamos impulsionar projetos que já façam a diferença na vida das pessoas. Os selecionados ampliarão suas ações e atendimentos, fortalecendo o impacto positivo que já exercem na comunidade em que atuam”, explica Flávia Peres Lima, presidente do Instituto Terra Firme. 

 

INSCRIÇÕES ABERTAS 

Organizações interessadas têm entre os dias 17 de janeiro de 2024, a partir das 17 horas (horário de Brasília) e 25 de fevereiro de 2024 para realizar inscrições gratuitas através do link: https://forms.gle/3TgJWCEE8qP3iS9S8.

 

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 

As propostas devem apresentar um plano de execução robusto, incluindo orçamento, cronograma de atividades e métodos de verificação do cumprimento das ações. As organizações selecionadas terão até 12 meses para implementar as iniciativas propostas.

 

MAIS INFORMAÇÕES: 

Para obter mais detalhes sobre o Instituto Terra Firme e suas iniciativas, acesse https://institutoterrafirme.com.br/.

Inflação acelera 0,56% no mês de dezembro e encerra 2023 em 4,62%, menor resultado desde 2020
Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Noti?cias

O Brasil fechou ano de 2023 com uma inflação mais alta do que o esperado, mas ainda dentro do limite de tolerância estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CM). Foi o que revelou na manhã desta quinta-feira (11) o IBGE, ao divulgar o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que marca a inflação oficial no país. 

 

Segundo o IBGE, o mês de dezembro teve uma inflação de 0,56%, o que fez o IPCA fechar o ano de 2023 com uma alta acumulada de 4,62%. A meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional para o ano passado era de 3,25%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, entre 1,75% e 4,75%.

 

A inflação oficial do Brasil fechou 2023 no menor nível anual desde 2020. Naquele ano, o índice oficial do IBGE registrou uma inflação de 4,52%. No ano seguinte, em que o mundo ainda enfrentava a epidemia da Covid, a inflação atingiu 10,06%. 

 

O resultado apresentado pelo IBGE para a inflação acabou saindo acima das expectativas do mercado financeiro. O último Boletim Focus do Banco Central, divulgado na última segunda (8), com as estimativas de analistas e especialistas de instituições financeiras, revelou uma previsão para a inflação na casa de 4,47% no fechamento de 2023.

 

O IPCA de dezembro maior do que o aguardado foi originado por uma subida de preços em todos os nove grupos de produtos e serviços investigados pela pesquisa. A maior alta ocorreu no grupo de alimentação e bebidas (1,11%), que acelerou em relação ao mês anterior (0,63%) e exerceu o maior impacto sobre o resultado geral (0,23 ponto percentual). 

 

Os maiores aumentos de preços no setor de alimentos aconteceram com a batata-inglesa (19,09%), o feijão-carioca (13,79%), o arroz (5,81%) e as frutas (3,37%). Também houve alta registrada na alimentação no domicílio subiu 1,34%. Por outro lado, o preço do leite longa vida baixou pelo sétimo mês seguido (-1,26%).

 

No ano, a inflação acumulada de 4,62% ficou abaixo dos 5,79% registrados em 2022. O maior impacto nesse resultado de 2023 aconteceu no grupo Transportes (7,14%), principalmente por conta da alta acumulada da gasolina (12,09%). 

 

Em relação aos índices regionais, a cidade de Salvador, depois de ter registrado índice negativo de -0,17% em novembro, teve forte alta em dezembro e fechou o mês como a segunda capital no país com maior resultado para a inflação. Em dezembro a capital baiana teve inflação de 0,84%, abaixo apenas do que foi registrado em Rio Branco (AC), com 0,90%, e muito acima da média nacional de 0,56%.

 

Apesar da alta em dezembro, no acumulado do ano de 2023, a cidade de Salvador teve uma inflação total de 4,48%, abaixo da média nacional, que foi de 4,62%. Entre todas as 16 capitais pesquisadas pelo IBGE, apenas seis encerraram o ano de 2023 com um índice inflacionário menor do que Salvador. 
 

Inflação sobe 0,28% em novembro puxada pela alta dos alimentos; Salvador registra variação negativa de preços
Foto: Tânia Rego / Agência Brasil

Na véspera do anúncio do novo corte na taxa básica de juros pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central, o IBGE divulgou o resultado da inflação no Brasil, que foi um pouco mais fraca do que o esperado para o mês de novembro. Apesar de o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ter ficado em 0,28%, acima dos 0,24% de outubro, a taxa dos últimos 12 meses se posicionou em 4,68%, abaixo, portanto, do teto da meta para este ano, que é de 4,75%.

 

No mês passado, o resultado auferido pelo IBGE para a inflação de 12 meses foi de 4,82% no mês. Para esse mês de novembro, a expectativa dos analistas de mercado era de que o IPCA ficaria em 4,70%. A queda no indicador da inflação já vinha sendo projetada pelo mercado: o boletim Focus do BC divulgado nesta segunda (11) mostrou uma redução de 4,54% para 4,51% nas projeções para a inflação ao final de 2023.

 

Os números do IPCA divulgados nesta terça-feira (12) revelam também que neste ano de 2023, a inflação oficial acumula alta de 4,04%. O resultado do IPCA reforça a visão do mercado financeiro de que o Copom vai realmente promover mais um corte de 0,5% na Selic, rebaixando a taxa básica de juros dos atuais 12,25% para 11,75% ao ano.

 

De acordo com o IBGE, o resultado do IPCA de novembro, acima do que foi verificado em outubro, foi influenciado principalmente pela alta de 0,63% do grupo Alimentação e bebidas. Esse grupo de preços registrou a maior variação e o maior impacto nos preços de novembro, acelerando ante o que foi apurado em outubro.

 

Dentro os preços apurados pelo IBGE, a maior alta veio da alimentação no domicílio, que subiu 0,75% em novembro. Esse percentual foi influenciado pelas altas da cebola (26,59%), batata-inglesa (8,83%), arroz (3,63%) e carnes (1,37%). No lado das quedas, os destaques foram o tomate (-6,69%), a cenoura (-5,66%) e o leite longa vida (-0,58%).

 

Segundo o IBGE, a alimentação fora do domicílio (0,32%) desacelerou em relação ao mês anterior (0,42%). A alta da refeição (0,34%) foi menos intensa que a de outubro (0,48%). Já o subitem lanche (0,20%) registrou variação próxima à do mês anterior (0,19%).

 

Nos índices regionais, a cidade de Salvador registrou inflação negativa em novembro, com o indicador chegando a -0,17%, neste mês de novembro. Dentre todas as regiões metropolitanas e municípios pesquisados pelo IBGE, apenas Recife (-0,29%) e São Luís (-0,39%) tiveram resultado melhor do que a capital da Bahia.

 

O resultado verificado pelo IBGE na cidade de Salvador revelou uma forte queda em relação ao IPCA de outubro. No mês passado a inflação em Salvador havia sido de 0,29%, e houve neste mês resultado negativo de -0,17%. No ano de 2023, a inflação na capital baiana está em 3,61%, abaixo da média nacional, que é de 4,04%. 

 

Também no resultado apurado pelo IBGE para os últimos 12 meses (de dezembro do ano passado a novembro desse ano), a região metropolitana de Salvador está bem abaixo da média nacional. A inflação de 12 meses na capital da Bahia ficou em 4,01%, enquanto o IPCA para todo o País foi de 4,68%. 

Governo apreende 6 mil garrafas de azeite de oliva falsificado e 28 toneladas de feijão com impurezas 
Foto: Divulgação/MAPA

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apreendeu 6.031 garrafas de azeite de oliva falsificado e 28 toneladas de feijão com elevado teor de impurezas e pedras durante ação de fiscalização em fábricas e comércios.

 

A força-tarefa, realizada na semana de 20 a 24 de novembro, teve como objetivo combater a fraudes em alimentos, visando garantir a segurança alimentar, especialmente em um período em que o consumo de alimentos aumenta devido às festividades de fim de ano. Os locais visitados ficam no estado de São Paulo, mas de lá partem para vários outros estados, como a Bahia.

 

Na ação, também foram inutilizados 16.380 litros de azeite importado por haver constatação da adulteração, sendo considerado impróprio para consumo. Segundo a pasta, o azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, apenas atrás do pescado. A fraude mais comum é a mistura de óleo de soja com corantes e aromatizantes artificiais.    

 

“O azeite de oliva falsificado representa um risco para a saúde dos consumidores, uma vez que não atende aos padrões de qualidade estabelecidos. A adulteração desse produto é uma prática recorrente, sendo alvo frequente de fiscalizações para garantir a autenticidade e segurança alimentar”, destaca o chefe do Serviço Regional de Operações Avançadas de Fiscalização e Combate a Fraudes, Kleber Basso.  

 

Na fiscalização do feijão, além do elevado teor de impurezas, incluindo pedras, que colocava em risco a saúde dos consumidores e comprometia a integridade do produto, foram encontradas também na mistura presença de soja.  “É importante ressaltar que a presença não declarada de soja, um alergênico, em produtos como feijão pode representar riscos à saúde e, por isso, a rápida intervenção se fez necessária”, complementa Basso. 

 

A embaladora responsável foi fiscalizada e o estabelecimento foi intimado e deve se adequar junto aos requisitos das Boas Práticas de Fabricação. Os produtos serão submetidos a análises e as marcas envolvidas serão divulgadas após laudo definitivo. 

 

O Ministério da Agricultura reforça seu compromisso com a qualidade e segurança dos alimentos, atuando firmemente contra práticas fraudulentas que comprometem a confiança dos consumidores.  A ação conjunta, coordenada pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, contou com a participação de auditores fiscais federais agropecuários e agentes de atividades agropecuários dos estados do Distrito Federal, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Piauí.

TJ-BA prevê despesa de R$ 1,32 mi com passagens aéreas e R$ 1,11 mi com comida para o ano de 2024
Foto: TJ-BA

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) aprovou o Plano Anual de Contratações (PAC) do Poder Judiciário para o exercício de 2024. O PAC prevê os gastos da Corte com diversos itens, que vão da aquisição de equipamentos eletrônicos, prestação de serviços, investimento em tecnologia a compra de passagens aéreas e alimentos. 

 

Conforme o decreto publicado nesta segunda-feira (30), o plano, por solicitação das unidades gestoras, “poderá ser revisado ao longo do exercício, desde que devidamente motivado, fundamentado e aprovado pela Presidência deste Tribunal”.

 

O PAC não detalha quais empresas serão responsáveis pelos contratos, apenas indica a previsão dos valores a serem gastos. 

 

PASSAGENS 

De acordo com o PAC, custo com passagens aéreas nacionais e internacionais, consistentes em reserva, marcação, emissão, remarcação ou alteração, cancelamento, reembolso com entrega de bilhetes, no 2º Grau, geridas pela Corregedoria-Geral de Justiça, deverá ser de R$ 410.000,00. O item é listado como de alta prioridade. 

 

“Despesa de natureza contínua para realização das atribuições regimentais da CGJ”, justifica o tribunal. Segundo a Corte, as passagens serão utilizadas para realização de correições, sindicâncias e fiscalização dos serviços judiciários, “visando assegurar o desempenho legal das atividades da Corregedoria Geral de Justiça”. 

 

Ainda ligado à CGJ, o PAC traz o contrato de prestação de serviço para fornecimento de passagens terrestres nacionais, também consistentes em reserva, marcação, emissão, remarcação ou alteração, cancelamento, reembolso com entrega de bilhetes, no valor de R$ 10.000,00.

 

Referente ao 1º Grau, ainda sob a gestão da CGJ, o plano prevê contrato para aquisição de passagens aéreas no total de R$ 410.000,00 e de passagens terrestres, em R$ 10.000,00.

 

O Plano Anual de Contratações ainda traz a aquisição de passagens ligadas à Secretaria Geral da Presidência do TJ-BA. No decreto publicado nesta segunda, o PAC prevê o custo de R$ 500.000,00 para a aquisição de passagens aéreas de servidores e magistrados - item listado como de alta prioridade. No 1º Grau, o contrato deve ser R$ 150.000,00 e no 2º Grau de R$ 350.000,00.

 

ALIMENTAÇÃO

A Diretoria de Suprimento e Patrimônio (DSP) é responsável pela gestão dos contratos de gêneros alimentícios. O PAC estabelece a quantia de R$ 25.500,00 para aquisição de açúcar através de ata de registro de preços para as unidades judiciárias de Salvador, tanto no setor administrativo quanto no 1º e 2º Grau. A compra irá reabastecer as copas dos prédios do TJ-BA na capital.

 

Além disso, a Corte baiana deverá comprar R$ 9.000,00 de leite para as unidades soteropolitanas. O produto também será adquirido por ata de registro de preços.

 

Para o famoso cafezinho, a despesa planejada pelo TJ-BA para o setor administrativo, 1º e 2º Grau de Salvador, é de R$ 111.600,00. Junto com o produto, a Corte deverá comprar 15 cafeteiras industriais para o setor administrativo na capital e interior, por R$ 36.435,00.

 

O PAC ainda traz a despesa com a aquisição de frutas - assim como os demais itens, por ata de registro de preços. O custo previsto é de R$ 60.000,00, destinado ao reabastecimento da copa do prédio do tribunal no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. 

 

Outro custo ligado à alimentação, conforme o Plano Anual de Contratações, é a contratação de serviços especializados de alimentação para fornecimento de refeições, coffe break e lanches, para as sessões do Pleno, Câmaras e Comissões no prédio do TJ-BA. O valor global do contrato estimado é de R$ 912.000,00.

 

Para armazenamento de alimentos perecíveis, o planejamento aponta para a compra de refrigerador e frigobar através de ata de registro de preços para as unidades judiciárias da capital e interior do estado. Ao todo, o TJ-BA planeja adquirir 200 refrigeradores e frigobar para os setores administrativos, 1º e 2º Grau, no valor de R$ 302.740.

 

PROPAGANDA

Entre os gastos já listados, a Secretaria Geral da Presidência ainda deve contratar agência de propaganda para “prestação de serviços por demanda, consistentes no estudo, planejamento, produção, veiculação, além de publicações de conteúdo em mídias televisivas, radiofônicas e de web, de grande circulação estadual”, por R$ 2.400.000,00.

 

Ao apontar como despesa de alta prioridade, o TJ-BA afirma que a propaganda e publicidade fazem parte do planejamento estratégico da Corte, devendo ser realizada, pelo menos, uma ação institucional utilizando plataformas diversificadas. “Dessa forma é necessário que o TJ tenha um contrato ativo com agência(s) de publicidade”.

 

ODONTOLOGIA

A Diretoria de Suprimento e Patrimônio também incluiu a aquisição de de material médico odontológico no Plano Anual de Contratações. Sem detalhar quais tipos de materiais deverão ser comprados, o decreto traz o valor total de R$ 120.000,00 para os itens destinados ao ressuprimento da Diretoria de Assistência à Saúde. 

 

O material deverá ser adquirido por atas de registro de preços para as unidades judiciárias da capital baiana. 

 

POSICIONAMENTO DO TJ-BA

Em resposta ao Bahia Notícias, o TJ-BA esclarece que o Plano Anual de Contratações “atua como um mecanismo de governança e gestão das aquisições no qual a Instituição registra todas as necessidades de bens, serviços, obras e soluções de tecnologia da informação
planejados para contratação no ano seguinte, cujo propósito é promover a transparência e a eficiência no processo de aquisições, assegurando uma administração eficaz dos recursos e a conformidade com as exigências normativas e legais vigentes”.

 

Sobre a aquisição de passagens aéreas, a Corte explica que a contratação de empresa especializada no agenciamento dos bilhetes está em fase de Estudo Técnico Preliminar, e serão submetidos a um procedimento licitatório por meio de Pregão Eletrônico.

 

“Em suma, o valor global máximo destinado à pretensa contratação é estipulado com base em uma análise criteriosa e proporcional, levando em consideração os padrões de demandas observados em exercícios anteriores. Este procedimento visa a uma alocação adequada dos recursos, garantindo a capacidade de atendimento das demandas identificadas dentro do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia”.

 

Na nota, o tribunal ainda indica que as passagens aéreas permitem aos membros do TJ-BA o deslocamento para garantir o cumprimento das demandas institucionais e a participação em eventos de grande relevância, como cerimônias, conferências, fóruns, cursos e debates promovidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e demais órgãos integrantes do Poder Judiciário.

 

Sobre as despesas com os alimentos, a Corte afirma que os valores e os quantitativos previstos no PAC “são baseados na série histórica do consumo do Órgão nos anos anteriores, tanto para a Capital como para o Interior”. 

 

No comunicado, o Tribunal de Justiça reforça que as aquisições serão feitas por meio das atas de registro já existentes, oriundas de procedimentos licitatórios e que, ao longo do ano, ao alcançarem seu prazo final, serão novamente licitadas.

 

Ao listar os itens a serem comprados (açúcar, café, frutas e leite), o TJ-BA indica que em Salvador, atualmente, o fornecimento destes gêneros alimentícios são feitos pelas empresas DGAC Comércio Varejista de Alimentos e Serviços LTDA-ME, com contrato válido até 10 de agosto de 2024, e Comercial Pinto de Cerqueira LTDA, cuja validade do acordo é até 9 de fevereiro de 2024. “[Empresas] contratadas através de licitação”, confirma.

 

“A necessidade da aquisição de tais itens se deve a importância de o Poder Judiciário oferecer aos seus magistrados e servidores condições laborativas adequadas e dignas, especialmente com relação ao oferecimento dos itens em questão nas Sessões das Câmaras e Tribunal Pleno, que julgam extensa quantidade de processos por sessão, o que ocasiona prolongamento do horário de trabalho, sem possibilidade de intervalo para alimentação dos membros presentes”, conclui a nota.

Em maio, Cesta Básica de Salvador apresentou aumento de 0,47% 
Foto: Reprodução / ABr

A Cesta Básica de Salvador, calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com base em 3.607 cotações de preços realizadas em 95 estabelecimentos comerciais (supermercados, açougues, padarias e feiras livres) de Salvador, passou a custar R$ 534,36 no mês de maio de 2023. Deste modo, quando comparado com o custo estimado no mês imediatamente anterior, houve uma leve elevação de 0,47% – ou seja, um acréscimo de R$ 2,48 em relação ao valor registrado em abril, em termos nominais. 

 

Dos 25 produtos da Cesta Básica de Salvador, 11 registraram alta nos preços, a saber: açúcar cristal (6,65%), Tomate (6,43%), banana-prata (6,30%), leite (4,40%), queijo muçarela (4,11%), feijão (3,91%), pão francês (3,44%), manteiga (2,61%), ovos de galinha (2,41%), carne de sertão (1,36%) e o macarrão (0,23%). Por sua vez, 13 produtos apresentaram redução, a saber: batata inglesa (-16,26%), flocão de milho (-13,39%), cebola (-10,05%), óleo de soja (-7,12%), cenoura (-6,87%), carne de segunda (-5,56%), queijo prato (-3,42%), linguiça calabresa (-3,19%), frango (-1,88%), carne de primeira (-1,59%), arroz (-0,99%), café moído (-0,65%) e a maçã (-0,61%). Já a farinha de mandioca não apresentou variação. 

 

Nessa conjuntura, dos 25 produtos que compõem a Cesta Básica de Salvador, o subconjunto dos ingredientes do almoço soteropolitano – composto por feijão, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola – apresentou redução de 0,20% e foi responsável por 40,51% do valor da referida Cesta. Por sua vez, dentro da Cesta, o subgrupo de gêneros alimentícios próprios da refeição matinal soteropolitana – formado por café, leite, açúcar, pão, manteiga (e/ou queijos) – aumentou 2,73% e foi responsável por 36,12% do valor da Cesta no mês de maio de 2023. 

 

Por fim, o tempo de trabalho despendido por um trabalhador soteropolitano para obter uma Cesta Básica foi de 96 horas e 16 minutos, o que equivale ao comprometimento de 43,76% do valor líquido de um salário mínimo de R$ 1.221,00, depois de descontado o valor de 7,50% da contribuição para a Previdenciária Social. 

Consumo de ultraprocessados aumentou 5,5% na última década no país, indica pesquisa da USP
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Nos últimos dez anos, o consumo de alimentos ultraprocessados pelos brasileiros teve aumento médio de 5,5%. É o que aponta estudo sobre o perfil de consumidores, divulgado pela Revista de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), feito pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens/USP). O núcleo é responsável pelo Guia Alimentar para a População Brasileira. 

 

“O aumento do consumo de alimentos ultraprocessados entre 2008 e 2017, embora não tenha sido muito grande, foi significativo. Esse aumento corrobora outras pesquisas que avaliaram compras das famílias brasileiras desde a década de 1980, mostrando que o aumento vem ocorrendo há décadas”, explicou a vice-coordenadora do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP), Maria Laura Louzada. A pesquisa avaliou os fatores sociodemográficos associados ao consumo desse tipo de alimento e a evolução temporal do consumo no Brasil entre 2008 e 2018.

 

Os alimentos ultraprocessados são formulações industriais prontas para consumo, feitas com inúmeros ingredientes frequentemente obtidos a partir de colheitas de alto rendimento, como açúcares e xaropes, amidos refinados, gorduras, isolados proteicos, além de restos de animais de criação intensiva. Usualmente, esses alimentos contêm pouco ou nenhum alimento inteiro em sua composição, além de serem fartos em açúcar e gorduras e carentes de fibras e micronutrientes. Entre eles, estão refrigerantes, biscoitos de pacote, doces e salgados, macarrão instantâneo, alimentos prontos para aquecer, doces, balas, chocolates e embutidos como presunto, mortadela e outros.

 

O estudo apontou ainda que pessoas do sexo feminino, adolescentes, pessoas brancas, com maior renda e escolaridade e moradores de áreas urbanas e das regiões Sul e Sudeste são as que mais consomem ultraprocessados. Outro dado mostrou que cerca de 20% das calorias consumidas pelos brasileiros vêm de ultraprocessados.

 

No entanto, nos últimos dez anos, os maiores aumentos no consumo foram vistos justamente entre aqueles que menos consomem: pessoas negras e indígenas, moradores da área rural e das regiões Norte e Nordeste, assim como grupos populacionais com menores níveis de escolaridade e renda.

 

A explicação para esse crescimento são as mudanças do sistema alimentar globalizado, caracterizadas principalmente pela crescente penetração das empresas desses alimentos no país, segundo a a pesquisadora. 

 

A conclusão do estudo mostrou que o Brasil vive uma tendência de padronização nacional e elevado no consumo de ultraprocessados, com consequente aumento de riscos à saúde da população. As informações são da Agência Brasil.

Restaurante Universitário da UFBA de Ondina não deve ter funcionamento retomado na volta às aulas
Foto: Leonardo Almeida / Bahia Notícias

O Restaurante Universitário (RU) do campus de Ondina da Universidade Federal da Bahia (UFBA) não deve ter seu funcionamento retomado até o início das aulas no dia 14 de março. Em contato com o Bahia Notícias, a UFBA afirmou que ainda está negociando o processo de contratação da empresa que ficará responsável pela distribuição de alimentos na unidade.

 

A universidade, portanto, também informou que seguirá com o pagamento do auxílio-alimentação emergencial aos alunos beneficiários da Pró-reitoria de Ações Afirmativas e Assistência Estudantil (Proae). Além disso, a UFBA assegurou que o RU do campus de São Lázaro irá retomar o funcionamento.

 

O Restaurante Universitário de Ondina está suspenso desde o final de setembro do ano passado, após alunos relatarem casos de intoxicação alimentar em alunos que consumiram no local. De acordo com os relatos, diversas pessoas passaram a apresentar sintomas de mal estar depois de ingerir "roupa velha", um prato de carne desfiada feito comumente com sobras de comida (relembre aqui). 

 

Após o ocorrido, a UFBA prontamente rescindiu o contrato com a empresa responsável e interditou o espaço. O semestre de início das aulas estava previsto para a próxima segunda-feira (6), mas foi adiado para o dia 14 de março, com a realização do Congresso UFBA.

Presidente Lula recria Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Foto: Reprodução TV Brasil

Desativado pela gestão de Jair Bolsonaro, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) foi recriado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O decreto que recria o Conselho foi assinado nesta terça-feira (28) durante cerimônia no Palácio do Planalto.

 

Além disso, também foram reempossados os conselheiros e a presidente do Consea, Elisabetta Recine, que compunham o conselho quando ele foi desativado, em janeiro de 2019. Após sua vitória nas eleições, Lula afirmou que o combate à fome e à miséria era o seu "compromisso número um”.

 

Emocionada, a presidenta do Consea relembrou da época da extinção do Consea. "Quando em 1 de janeiro de 2019 o Consea foi extinto nós fomos para as ruas, nós fomos para dentro do Congresso Nacional, nós conseguimos uma primeira vitória, mas não a derrubada do veto do então presidente, mas entre essa aparente derrota e o que vivemos desde então, há muita historia a ser contada”, declarou.

 

No final de sua fala, Elisabetta comemorou a volta do Conselho e agradeceu ao presidente Lula pela assinatura do decreto. "Ontem, 4 anos depois voltamos para a rua comemorando: o Consea voltou. Um prato cheio de justiça social.

 

O Consea é um órgão de assessoramento imediato à Presidência da República, e considerado um importante espaço institucional para a participação e o controle social na formulação, no monitoramento e na avaliação de políticas públicas de segurança alimentar e nutricional.

 

Na nova configuração do Governo Federal, integra a estrutura da Secretaria-Geral, cujo foco está exatamente em promover a participação dos movimentos organizados da sociedade civil na formulação e no acompanhamento de políticas públicas para diferentes setores. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, participou da solenidade.

 

“A reinstalação do Consea é um símbolo muito forte. O primeiro ato do presidente anterior, quando assumiu, foi destituir o Consea. E o primeiro ato do presidente Lula quando assumiu aqui, neste Palácio, foi determinar que nós restituíssimos e reinstalasse o Consea. O Consea voltou”, comemorou o ministro Márcio Macêdo.

 

Criado em 1993 pelo presidente Itamar Franco, o Consea foi revogado dois anos depois e substituído pelo programa Comunidade Solidária na gestão de Fernando Henrique Cardoso. Ao chegar à Presidência, em 2003, Lula restabeleceu o Consea, iniciando um período de intensa participação social na construção de políticas públicas na área de segurança alimentar e nutricional. Em 2019, ao assumir o governo, Jair Bolsonaro fez da desativação do Consea um de seus primeiros atos oficiais.

 

“Na verdade, eles nunca conseguiram acabar com o Consea. Eles desmancharam a estrutura legal que existia, mas muita gente que participava do Consea, pelo Brasil afora, continuaram lutando, continuaram organizado e continuaram tentando combater a fome por esses quatro cantos do Brasil”, declarou o presidente Lula durante seu discurso ao falar sobre a extinção do Conselho.

 

“Eu ainda sonho que a fome tem que ser terminada no mundo. […] E combater a fome é uma coisa muito séria. […] A nossa luta é incansável. E nós temos que recuperar o direito desse povo, não apenas de comer 3 vezes ao dia, mas desse povo andar de cabeça erguida, desse povo ter orgulho de ser brasileiro, de ter um trabalho decente e ter uma escola decente”, finalizou Lula.

Após catadores reclamarem de pouca comida, Setre diz que alimentação não está prevista em contrato
Foto: Divulgação / Setre

A Secretária do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) rebateu, nesta segunda-feira (20), a reclamação de catadores de que havia pouca comida nos espaços de acolhimento. Em nota enviada ao Bahia Notícias, a pasta apontou que o item alimentação não está previsto no contrato assinado com as cinco cooperativas parceiras do projeto Eco Folia Solidária. "A iniciativa contempla fardamento, equipamentos de proteção individual (EPIs) e equipamentos como balança", diz o texto. 

 

O projeto Eco Folia Solidária é realizado há 16 anos pelo Governo do Estado por meio da Setre com apoio da Secretaria de Meio-Ambiente (Sema). Com investimento de R$ 1,3 milhão, beneficia 1.840 catadores cadastrados por cinco cooperativas parceiras.

Após Temer cortar vale-alimentação, atriz convoca militância para levar comida a Dilma
Foto: Reprodução / Facebook
A atriz Tássia Camargo gravou um vídeo no qual convoca a militância, dentro e fora do Brasil, para protestar contra as medidas do presidente interino Michel Temer, que vetou o uso de aviões da Força Aérea Brasileira por Dilma Rousseff e cortou o vale-alimentação que abastecia o Palácio do Planalto. “Já está nos jornais que o vice Temer tirou o avião e a comida da presidente ou presidenta Dilma. Ela ainda é presidente ou presidenta do Brasil. Ela não foi julgada ainda, apesar deles estarem apressando esse julgamento e não dando chance de defesa”, disse a artista, que classificou as decisões de Temer como “golpe dentro do golpe”. “Isso se chama exilio, ela está sendo exilada”, enfatizou Tássia Camargo, convocando as pessoas a “levar comida para a presidenta Dilma”. “É um pedido que eu faço, em nome da democracia, em nome do nosso voto”, justifica, antes de dizer palavras de ordem: “exilio não! Golpe nunca mais! Volta querida e fora Temer”.
 
Confira o vídeo:

‘Parecia que não era ele próprio’: cozinheiro diz que Prince tinha dores na garganta e estômago
Foto: Divulgação
De acordo com Ray Roberts, cozinheiro particular do multi-instrumentista e dançarino norte-americano Prince - encontrado morto no dia 21 de abril -, antes do incidente, o artista vinha sofrendo de dores na garganta e no estômago. O chef, que cozinhava para Prince há três anos a o acompanhava em turnês, revelou que o músico começou a mudar seus hábitos alimentares, passando a solicitar refeições mais fáceis de digerir, como sucos e vitaminas, além de beber menos água. "Nos últimos dois meses, parecia que não era ele próprio. Acho que ele estava ficando doente com muita frequência", contou Roberts, acrescentando que o artista parecia também mais magro. A polícia ainda investiga se o artista teria morrido por overdose e se algum médico lhe receitou remédios nas semanas anteriores à morte.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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