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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

ricardo alban

CNI e outras entidades reivindicam mudanças no projeto que regulamenta a reforma tributária
Foto: Mário Agra/Câmara dos Deputados

Entidades de diversos setores da economia divulgaram notas e manifestos pedindo ajustes no relatório ao PLP 68/2024, que regulamenta a reforma tributária aprovada no ano passado. O projeto está sendo votado nesta quarta-feira (10) no Plenário da Câmara. 

 

Uma das entidades que se manifestou sobre a regulamentação da reforma foi a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em nota à imprensa, assinada pelo presidente da CNI, Ricardo Alban, a representante da indústria nacional afirma que o relatório final, embora adequado em diversos pontos, ainda precisaria de diversos ajustes.

 

O presidente da CNI destaca, por exemplo, que o substitutivo apresentado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) não amplia a lista de bens e serviços contemplados com alíquotas reduzidas ou alíquota zero. A exceção foram casos pontuais que não devem configurar pressão relevante sobre a alíquota de referência de IBS/CBS, estimada pelo governo federal em 26,5%.

 

“No que diz respeito ao crédito amplo, o substitutivo trouxe um avanço, em linha com o pleito da CNI. O novo texto assegura que, se por opção da empresa, as doações não onerosas feitas por ela forem tributadas, a empresa terá direito à crédito de IBS/CBS; ou, se as doações não forem tributadas, o crédito será anulado. Esse ponto evita a cumulatividade”, destacou na nota o presidente da CNI, Ricardo Alban.

 

O dirigente da indústria nacional salientou ainda que demandas apresentadas pela CNI não foram acolhidas pelo substitutivo do PLP 68/24, como a redução do prazo padrão de apreciação do pedido de ressarcimento dos saldos credores de IBS/CBS, de 60 para 30 dias. Para a entidade, essa redução iria contribuir para a redução do custo financeiro das empresas. 

 

“O substitutivo estabelece o prazo de 30 dias apenas para empresas que integram o programa de conformidade tributária, o que não é suficiente”, ponderou Ricardo Alban.

 

Outro ponto levantado pela CNI que ainda não foi ajustado diz respeito aos regimes aduaneiros especiais. Para a CNI, é preciso assegurar que as compras internas também gozem da suspensão de IBS/CBS, como previsto para as importações.

 

Essa alteração, segundo a entidade, é fundamental para garantir a devida isonomia tributária entre a produção nacional e a importação. Para a CNI, o regramento da compensação dos incentivos fiscais de ICMS ainda precisa ser aperfeiçoado, visando maior segurança e agilidade ao processo.

 

Assim como a CNI, micro e pequenas empresas que contribuem pelo Simples Nacional lançaram um manifesto, reunindo várias entidades representativas, para criticar os efeitos do projeto que regulamenta a reforma tributária, no regime tributário do setor. O manifesto afirma que a redação da proposição desidrata o caixa dos pequenos negócios e retira capital de giro, ao promover a antecipação do pagamento de impostos na origem. 

 

Entidades que representam diversas empresas que atuam no setor de telecomunicações também divulgaram recentemente um posicionamento conjunto reivindicando alterações ao texto substitutivo ao projeto de regulamentação da reforma tributária. As entidades afirmam que haverá aumento de carga tributária nos próximos anos e que há dispositivos inconstitucionais na redação do projeto.

 

“Para o setor, o texto coloca em risco uma das mais importantes premissas de uma reforma estruturante, que é a manutenção da carga fiscal. O texto também não contemplou a redução da carga de impostos dos serviços de telecomunicações, que são essenciais para o desenvolvimento econômico e social, o que prejudica principalmente os brasileiros mais carentes”, afirmam as associações do setor de telecomunicações.
 

No Conselhão, Alban defende ajuste fiscal, redução dos juros e modernização do licenciamento ambiental
Foto: Divulgação Agência de Notícias da Indústria

Que o Brasil consiga superar a polarização e se una em torno de projetos que busquem o desenvolvimento econômico e social do país, com foco na promoção do investimento e na geração de riqueza e emprego. Esse foi o apelo feito pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, ao se pronunciar, nesta quinta-feira (27), durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República.

 

No encontro realizado no Palácio Itamaraty, em Brasília, o presidente da CNI tomou posse como integrante do Conselho, mais conhecido como “Conselhão”. Alban teve sua indicação ao colegiado decretada nesta quarta (26), junto com outros 19 conselheiros. O mandato dos novos membros do Conselhão se encerra em 3 de maio de 2025.

 

Em um discurso alinhado com declarações recentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da CNI afirmou que a proporção da dívida pública no Brasil em relação ao PIB é muito menor que em outros países. Ricardo Alban defendeu o que poderia ser chamado de “dívida boa” da dívida ruim.

 

“Nós temos aqui uma grande questão que chamo de dinâmica da dívida pública. Em muitos países sabemos que é muito maior a relação da dívida pública com o PIB, e nós temos que talvez fazer uma reflexão entre a dívida pública boa e a dívida pública ruim. Dívida pública boa é aquela que permite investimento, geração de riqueza e emprego e desenvolvimento social. Dívida pública ruim é aquela que faz manter uma máquina pública já altamente pesada para este país”, disse. 

 

Falando no encontro como representante do setor produtivo brasileiro, Ricardo Alban criticou a alta taxa de juros praticada no Brasil pelo Banco Central. Alban tem sido uma das principais vozes críticas à taxa Selic, e alertou no seu discurso que a diferença entre financiamento ao consumo e financiamento à produção pode criar um problema sério de pressão inflacionária. 

 

“O financiamento das empresas caiu no ano passado quase 4% e esse ano só cresceu 1,5%. Estamos criando, talvez, uma bolha ou algo mais delicado que possa ser um abismo entre o consumo e a capacidade de oferta. Essa é a reflexão que temos que fazer, pois estamos inibindo a capacidade de oferta e certamente num prazo muito curto poderemos ter um problema sério de pressão inflacionária por uma total incapacidade do setor produtivo”, afirmou.

 

Ainda sobre a taxa básica de juros, Alban disse que a discussão não deveria ser o juro deveria ter sido reduzido ou não reduzido na última reunião do Copom, mas por que ele se encontra no nível atual de 10,5%. “Será que fomos muito conservadores nos últimos dois anos? Será que temos uma cultura que nos impede que os juros sejam mais baixos?”, questionou o dirigente.

 

O presidente da CNI defendeu ainda o equilíbrio fiscal, e em sua fala afirmou que o ajuste pode ser feito não só com o controle das despesas, mas também destravando investimentos. O dirigente da principal entidade do setor industrial também fez apelos à ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, para que haja uma redução da burocracia nos processos de licenciamento ambiental.

 

“Nós temos hoje só uma empresa com cerca de 5 bilhões de dólares aguardando licenciamento, e no seu pipeline tem cerca de 40 bilhões de dólares. O que esses investimentos podem gerar de riqueza, emprego e renda, e mais ainda, o tão desejado equilíbrio fiscal com a arrecadação dos tributos que viria dessa economia. Não é simples, sustentabilidade, meio ambiente é uma total prioridade, mas eu acho que nós conseguimos conversar para tornar isso viável”, concluiu o presidente da CNI.
 

 Contrário à MP 1.227, Ricardo Alban interrompe participação da CNI em missão à China e antecipa retorno ao Brasil
Foto: Raquel Leal / CNI

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) tomará todas as medidas jurídicas e políticas para contestar os termos da Medida Provisória nº 1.227, editada nesta terça-feira (4), que causa perdas estimadas de R$ 29,2 bilhões ao setor industrial. Nesse sentido, e diante da necessidade de atuar com urgência para reverter esse tratamento dispensado ao setor produtivo nacional, o presidente da CNI, Ricardo Alban, interrompeu a participação na comitiva oficial do governo brasileiro em visita à Arábia Saudita e China e antecipou a volta ao Brasil.

 

De acordo com a entidade, a MP 1.227 apresentada ontem pelo Ministério da Fazenda, onera ainda mais a já sobretaxada indústria brasileira. Ao limitar a compensação de créditos de PIS/Cofins e vedar o ressarcimento de saldo credor decorrente de crédito presumido de PIS/Cofins, a CNI estima que o impacto negativo na indústria seja de R$ 29,2 bilhões nos sete meses de sua vigência em 2024. Em 2025, o impacto negativo da MP deve chegar a R$ 60,8 bilhões. Já a manutenção da desoneração da folha de pagamentos, que provocou a edição da MP 1.277, produz impacto positivo para a indústria de R$ 9,3 bilhões neste ano.

 

A MP 1.227 se soma a outras medidas adotadas no ano passado com grande impacto negativo à indústria, como a tributação das subvenções para investimento e custeio (incentivos de ICMS - Lei 14.789/2023), que acarreta em perdas estimadas em R$ 25,9 bilhões; e a limitação temporal ao aproveitamento de créditos tributários federais decorrentes de decisão judicial (Lei 14.873/2024), com perdas estimadas em R$ 24 bilhões.

 

O impacto negativo total dessas medidas para a indústria soma R$ 79,1 bilhões neste ano, sem contar as perdas com a retomada do voto de qualidade no CARF, que pode atingir dezenas de bilhões de reais. Todas elas vão em sentido contrário à política do governo de restaurar a competitividade da atividade industrial no Brasil, como proposta na Nova Indústria Brasil (NIB). 

Alban lidera delegação recorde do setor industrial na conferência da ONU sobre mudanças climáticas
Foto: Raquel Leal / CNI

A COP28 será uma oportunidade de mostrar como a indústria brasileira já é parte da solução quando o assunto é sustentabilidade e adaptação às mudanças climáticas. Quem afirma é o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o baiano Ricardo Alban. O dirigente da entidade máxima da indústria brasileira se prepara para liderar uma participação recorde do segmento na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), que se inicia na próxima quinta-feira (30), em Dubai, nos Emirados Árabes. 

 

Ricardo Alban comandará uma delegação de mais de 100 empresários que participarão da COP28 e se envolverão em uma intensa agenda de atividades durante as quase duas semanas de evento. A CNI, pela primeira vez, terá um estande próprio durante todos os dias da COP28, e vai apresentar o trabalho que o setor industrial brasileiro vem realizando para se tornar cada vez mais sustentável. 

 

“A agenda ambiental é uma questão central e um fator de competitividade para a indústria no Brasil e a COP28 é uma oportunidade de mostrar como a indústria brasileira já é parte da solução quando o assunto é sustentabilidade e adaptação às mudanças climáticas. Mostraremos que nós já fizemos, há muito tempo, o que muitos setores industriais de outros países estão correndo para fazer agora”, destaca o presidente da Confederação Nacional da Indústria. 

 

Para Ricardo Alban, a agenda climática e a necessária descarbonização da economia são uma grande oportunidade para o Brasil se tornar referência mundial, especialmente neste momento em que o país assume a presidência do G20 e do B20 (fórum de diálogo mundial que conecta a comunidade empresarial aos governos do G20). O B20 tem a CNI como representante brasileira.

 

“A agenda de baixo carbono trará grandes oportunidades para a indústria, que terão de ser aproveitadas com investimento em inovação e na capacitação de profissionais para a economia verde. O Brasil está na frente pelas vantagens comparativas que tem, como sua matriz energética limpa. E a indústria está fazendo o seu dever de casa, com iniciativas que estão na vanguarda quando o assunto é sustentabilidade”, destaca Alban. 

 

O estande da Confederação Nacional da Indústria montado para a COP28 terá um espaço total de 100 m2, e vai sediar debates, painéis e apresentações de empresas convidadas. São mais de 40 atividades previstas, em que serão discutidos temas como financiamento climático, mercado de carbono, o potencial da energia eólica offshore e de novas tecnologias, ações necessárias para adaptação às mudanças climáticas e capacitação dos países em desenvolvimento para lidar com essas questões.

 

Segundo o presidente da CNI, a comitiva brasileira contará com empresários e industriais que entenderam, há anos, a relevância de seus papéis nessa agenda internacional da sustentabilidade. A delegação brasileira vai apresentar no evento como o investimento em tecnologia e inovação os colocou em condições de competir e até liderar o processo de descarbonização da economia. 

 

“Considerando a importância de o setor empresarial conhecer e gerir as oportunidades e os riscos que os eventos climáticos extremos podem acarretar aos negócios, a CNI entende que a COP28 será estratégica para avançar na definição da meta global de adaptação à mudança do clima. Na última COP, o progresso nas negociações da agenda de adaptação à mudança do clima ficou abaixo do esperado, apesar dos relatórios do IPCC demostrarem, de forma robusta, que os impactos das mudanças do clima serão cada vez mais frequentes e severos”, concluiu o presidente da CNI, Ricardo Alban.

 

A COP28 acontece de 30 de novembro a 12 de dezembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e reunirá líderes governamentais, executivos, especialistas e representantes da sociedade civil de todo o mundo. São esperados mais de 70 mil participantes, incluindo chefes de estado, funcionários governamentais, líderes industriais, acadêmicos e representantes de organizações da sociedade civil.
 

Reforma tributária favorecerá o empreendedorismo, o investimento e o comércio exterior, diz presidente da CNI
Foto: Gustavo Alcântara/CNI

A aprovação definitiva do projeto de reforma tributária pelo Congresso Nacional representará um salto de competitividade para o Brasil, e uma vitória para a sociedade. A afirmação é do presidente da Confederação Nacional da Indústria, em artigo publicado pela Agência CNI de Notícias nesta terça-feira (14). 

 

Em seu artigo, o presidente da CNI analisa os benefícios da reforma tributária aprovada recentemente pelo Senado. Para Ricardo Alban, as mudanças que a reforma introduzirá na legislação do país tornarão o sistema tributário moderno, eficiente e transparente. Para Ricardo Alban, a reforma, quando tiver aprovação na Câmara, favorecerá o empreendedorismo, o investimento e o comércio exterior.

 

“A proposta aprovada no Senado é resultado de um extenso debate e do esforço para acomodar diferentes demandas. Acreditamos que foi a reforma possível do ponto de vista político, mas podemos dizer que, sem dúvidas, é uma vitória para toda a sociedade. O setor produtivo passará a conviver com um sistema tributário mais eficiente, baseado em um IVA (Imposto sobre Valor Agregado) de boa qualidade, com reflexos positivos sobre investimento, crescimento econômico, criação de emprego e renda. Ganha quem produz e quem consome”, afirmou Alban.

 

A reforma tributária em discussão no Congresso prevê a implementação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) no lugar dos atuais impostos federais PIS e Cofins, e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) como substituto dos atuais ICMS (estadual) e ISS (municipal). O relator da PEC 45/2019 no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), promoveu diversas alterações no texto aprovado pela Câmara. 

 

Entre as mudanças no relatório aprovado na semana passada pelo Senado, Braga ampliou para pelo menos 42 os produtos e serviços que podem ter redução de tributos ou outros tratamentos favorecidos. O texto que saiu da Câmara, relatado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), previa 33 exceções à regra geral. Agora, os deputados vão analisar as mudanças feitas pelo Senado.

 

Em outra mudança, o relator no Senado criou uma nova faixa de redução para beneficiar os profissionais liberais. Segundo o texto, deverão pagar apenas 30% de CBS e IBS as profissões intelectuais de natureza científica, literária ou artística, desde que sejam submetidas a fiscalização de conselho profissional.

 

Eduardo Braga também inseriu o hidrogênio verde na previsão de que os biocombustíveis terão tributação inferior à incidente sobre combustíveis fósseis. A intenção do senador é a de aumentar o potencial competitivo dessas duas formas de geração de energia, que são menos agressivas ao meio ambiente.

 

O presidente da CNI, no artigo divulgado nesta terça, afirma que, apesar de a entidade considerar a reforma tributária bastante positiva, há o entendimento de que houve excesso no número de atividades com alíquota reduzida de IBS e CBS, bem como aquelas contempladas com regime específico. O presidente da CNI afirma que esse número elevado de exceções resultará em uma alíquota padrão mais alta de IBS e CBS. 

 

“A lógica mostra que se uns vão pagar menos, outros vão pagar mais, com o aumento da alíquota padrão de IBS e CBS. O aumento da alíquota prejudica todas as atividades econômicas sujeitas ao regramento geral e, evidentemente, os consumidores”, explica o presidente da confederação.

 

Inicialmente, a CNI defendia que a alíquota do IVA fosse uniforme, onerando da mesma forma o consumo de todos os bens e serviços. Entretanto, a CNI analisa que, como o debate político levou à opção por desonerar o consumo de certos bens e serviços, a escolha dessas exceções à alíquota padrão deveria ser balizada pela experiência internacional, que contempla apenas bens e serviços específicos e entendidos como essenciais para a população, como serviços de saúde, educação e transporte coletivo de passageiros, bem como medicamentos, produtos agropecuários in natura, alimentos da cesta básica e produtos de higiene pessoal.

 

Outro ponto contestado pela Confederação Nacional da Indústria diz respeito ao imposto seletivo proposto pela reforma, que complementaria o modelo de IVA como uma forma de desestimular o consumo de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. A CNI entende que o tributo deve incidir apenas sobre bens e serviços destinados ao consumo final.

 

“Por isso, reitera ser fundamental corrigir esse ponto para assegurar a vedação, expressa, da incidência do imposto sobre qualquer insumo usado pelas empresas, de modo a evitar a cumulatividade, que é um dos principais problemas que a reforma busca resolver. Nesse sentido, também deve ser retirada do texto a previsão explícita de incidência sobre atividades extrativas, que preponderantemente se convertem em insumos das cadeias produtivas”, defende o presidente da CNI, Ricardo Alban, no artigo.

Posse do novo presidente da CNI, Ricardo Alban, reúne autoridades em Brasília; Veja quem esteve
Fotos: CNI | Weleson do Nascimento / Bahia Notícias

O empresário baiano e ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Ricardo Alban, tomou posse na noite desta terça-feira (31), em Brasília, como novo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A cerimônia ocorreu no Centro Internacional de Convenções de Brasília (CICB), em Brasília, e contou com a participação de diversas autoridades do Estado, incluindo o governador Jerônimo Rodrigues, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o prefeito de Salvador, Bruno Reis. O vice-presidente Geraldo Alckmin também participou da posse.

 

Também estiveram presentes Paulo Cavalcanti, presidente da Associação Comercial da Bahia (ACB); a secretária da Fazenda de Salvador, Giovanna Victer; o secretário da Casa Civil da capital baiana, Luiz Carrera; o ex-secretário de Turismo da Bahia, Fausto Franco, além de diversos deputados estaduais e federais da Bahia.

 

Ao Bahia Notícias, o novo gestor defendeu o incentivo da industrialização na Bahia e falou sobre os desafios do novo cargo. Confira quem passou por lá:

 

 

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Posse do presidente da CNI, Ricardo Alban

Bruno Reis diz que posse de Ricardo Alban na CNI é importante para o setor industrial baiano
Foto: Gustavo Alcântara/CNI

O prefeito de Salvador, Bruno Reis, presente ao evento de posse de Ricardo Alban como novo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), na noite desta terça-feira (31) em Brasília, falou ao Bahia Notícias sobre a sua perspectiva com a presença de um baiano à frente da maior entidade de representação da indústria nacional.

 

Bruno Reis foi uma das autoridades convidadas ao palco principal na solenidade em que Ricardo Alban foi empossado junto com a nova diretoria da entidade. 

 

O prefeito destacou a importância para a indústria da Bahia com a presença de Alban à frente da instituição máxima de organização do setor industrial brasileiro. 

 

“Um baiano assume a presidência da Confederação Nacional da Indústria, essa instituição que tem grande representatividade no País. Estivemos aqui para prestigiar. É muito importante para a indústria da Bahia e ele vai realizar um grande trabalho à frente da CNI”, disse o prefeito da capital baiana. 

 

Ricardo Alban assume presidência da CNI defendendo mudança de mentalidade do setor com foco na neoindustrialização
Foto: Gustavo Alcântara/CNI

O trem está passando, há muito trabalho à frente e essa pode ser a última oportunidade para essa geração conseguir elevar o patamar da indústria brasileira. Essas foram algumas palavras recorrentes tanto no discurso de posse como na entrevista coletiva do novo presidente da Confederação Nacional da Indústria, o baiano Ricardo Alban, de 64 anos.

 

Alban, que presidiu a Federação das Indústrias do Estado da Bahia por nove anos, tomou posse no comando da mais poderosa entidade de representação da indústria brasileira em evento realizado na noite desta terça-feira (31), em Brasília. Ricardo Alban substitui na presidência da CNI o mineiro Robson Andrade, que esteve à frente da entidade por três mandatos consecutivos, totalizando 13 anos de gestão.

 

Em seu discurso de posse, Ricardo Alban disse que a nova diretoria da CNI assume em um momento que exige mudança de mentalidade para que não sejam desperdiçadas as oportunidades atuais de alavancagem da indústria nacional. Alban afirmou que se o Brasil e a indústria estão mudando, a CNI também precisa seguir a rota da mudança.  

 

“Não podemos desperdiçar as oportunidades atuais. Não temos esse direito. Se mudou o Brasil e a indústria está mudando, então a CNI tem que mudar também. E a mudança tem a ver com a nova mentalidade no caminho da neoindustrialização. Precisamos de novas abordagens, e a nova conjuntura do País nos oferece a chance de, com muito trabalho, elevarmos a indústria com foco na competitividade e na produtividade”, disse o presidente. 

 

O evento de posse da nova diretoria contou com a presença do vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, do presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, do prefeito de Salvador, Bruno Reis, além dos governadores do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, de Minas Gerais, Romeu Zema, e do Ceará, Elmano de Freitas. Também estiveram presentes inúmeros parlamentares, ministros, embaixadores, autoridades do governo, representantes de federações da indústria dos 27 estados, empresários, industriais, entre tantas pessoas.

 

Após elogiar, em seu discurso, a iniciativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de recriar o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Ricardo Alban disse que o momento atual é mais do que propício para a promoção da chamada neoindustrialização. Segundo ele, a revolução tecnológica em curso no País e a necessária descarbonização da economia são janelas de oportunidades que devem ser aproveitadas pelo Brasil. 

 

“Para isso, precisamos de capacidade em inovação, em pesquisa e desenvolvimento, para absorvermos e desenvolvermos tecnologias para que o país cresça, crie empregos, amplie sua presença no comércio mundial e reduza as desigualdades sociais”, afirmou.

 

O novo presidente da CNI disse ainda que a indústria brasileira precisa ser revigorada e que a instituição trabalha para isso. 

 

“Já temos profissionais experientes para elaborar e distribuir riquezas pelo Brasil. Precisamos criar também espaços para que mulheres tomem posse como lideranças institucionais. Temos a matriz energética mais limpa que nossos competidores, democracia consolidada, população trabalhadora e um governo federal novo”, afirmou.

 

Ao falar no evento, o vice-presidente Geraldo Alckmin disse que o Brasil será o protagonista na indústria da economia verde. Alckmin afirmou que a reforma tributária vai estimular a indústria, que, segundo ele, está atualmente “super tributada”. O vice-presidente também defendeu a queda de juros: “O juro está caindo. Esperamos que caia mais ainda. Precisa cair mais depressa”, disse Alckmin, lembrando a reunião do Copom, nesta quarta (1º), quando será decidido novo corte na taxa Selic.

 

Já o presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que o Congresso Nacional vai continuar a desenvolver políticas públicas para que os setores da indústria possam se desenvolver, e que a CNI é significativa para o desenvolvimento do Brasil.

 

“O setor industrial desempenha um papel vital na economia brasileira. Em 2022 o setor industrial representou 24% do PIB brasileiro. Isso enfatiza a relevância do setor”, disse Lira, que citou a ausência do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG: “Esperava aqui no discurso o presidente Pacheco”, afirmou.

 

Se despedindo do cargo após 13 anos no comando da instituição, Robson Braga de Andrade disse que a CNI começa um novo clico com a presidência de Alban e agradeceu o tempo à frente da empresa.

 

“Sou grato aos 13 anos que aqui trabalhei e ao governo federal, bem como ao Congresso Nacional, com quem tivemos uma bela parceria. Nesse período o país passou por turbulências econômicas, mas nunca renunciamos a crença de que juntos somos capazes de estruturar um país que desejamos as nossas gerações”, disse.

 

Quem é o novo presidente da CNI

 

Ricardo Alban, 64 anos, presidiu a FIEB por 9 anos e foi presidente do Centro das Indústrias do Estado da Bahia (CIEB) entre 2018 e 2023. Ele é formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal da Bahia e Administração de Empresas pela Escola de Administração de Empresas da Bahia. O novo presidente da CNI trabalhou no Citibank no início dos anos 1980 e, desde 1987, é sócio-diretor da Biscoitos Tupy, tradicional fábrica de alimentos baiana fundada por sua família.

 

Sob a liderança de Ricardo Alban, a FIEB ganhou envergadura e eficiência, atestadas pelo aumento significativo na prestação de serviços à indústria baiana. A gestão corporativa foi um dos grandes focos de sua administração. A FIEB publica balanços auditados em grandes jornais e órgãos de controles nacionais como CGU e TCU analisam seus editais.

 

A inovação foi outra frente que ganhou destaque na gestão de Alban à frente da FIEB, com iniciativas de incentivo à pesquisa e desenvolvimento (P&D) e fomento à energia limpa. A FIEB contribuiu para criar na Bahia um hub para a nova indústria, baseada em inovação, P&D e energia limpa, por meio do SENAI Cimatec, Cimatec Park e ações como a adesão ao Pacto Global. Nesse contexto, o destaque é o Cimatec Park, inaugurado em 2019 numa área de 4 milhões de m² no polo industrial de Camaçari, com investimentos de cerca de R$ 100 milhões.

 

Ao longo da trajetória profissional, Alban se dedicou à promoção  da indústria por meio de participação ativa em entidades empresariais e de desenvolvimento regional. Ele é vice-presidente da CNI (2018/2023), vice-presidente da Associação Nacional da Indústria de Biscoitos; presidente do Sindicato da Indústria do Trigo, Milho, Mandioca, Massas Alimentícias e de Biscoitos do Estado da Bahia; membro do Conselho Nacional do SESI; membro da Associação Nordeste Forte; membro titular do Conselho Diretor do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT); membro do Conselho de Administração da Renova, do Conselho de Administração da Cetrel e do Conselho Consultivo Agro da Unigel.
 

VÍDEO: Novo presidente da CNI, Ricardo Alban defende industrialização da Bahia
Foto: Edu Mota / Bahia Notícias

O empresário baiano Ricardo Alban tomou posse na noite, desta terça-feira (31), em Brasília, como novo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Ao Bahia Notícias, o novo gestor defendeu o incentivo da industrialização na Bahia.

 

 

 

“[A Bahia] pode esperar o melhor de mim. O melhor depende também do melhor de todos. Eu tenho certeza que vamos construir um time que vai sim ter integras. A Bahia mora no nosso coração e vamos fazer o que for de melhor para ajudar na industrialização da Bahia, mas nós temos que fazer isso também com todo Nordeste e todas as regiões que discriminadas e para o Brasil”,  salientou.

 

“Se crescemos em conjunto, nós fazemos o encadeamento produtivo que é da onde vem o mais importante para as regiões mais necessitadas, que é criarmos ambientes favoráveis para que o encadeamento produtivo possa existir e aí vamos ver as pequenas e médias empresas tendo espaço naquela sua localidade, com a condição financeira de existir”, reforçou.

Prestes a deixar Fieb, Alban defende encadeamento e sustentabilidade da indústria na Bahia
Foto: Valter Andrade/ Coperphoto/ Sistema FIEB

Em clima de despedida da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Ricardo Alban prefere não traçar um único diagnóstico sobre o setor. Porém, o futuro presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) elenca alguns termos chave que podem dinamizar a produção industrial baiana: encadeamento produtivo, sustentabilidade e indústria com base em energias renováveis.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, Alban cita como exemplo os recentes avanços nas áreas de cosméticos e saneantes - após provocação do entrevistador. “Nós tivemos um encadeamento produtivo mais local, mais competitivo, nós conseguimos dar mais competitividade para o mercado interno, quer seja para substituição de produtos que vem de fora do estado, quer seja com o próprio crescimento da economia com o aumento da competitividade”, explica.

 

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A parceria com o estado também está como perspectiva, a partir da sucessão dele pelo já escolhido Carlos Henrique Passos. “Nós estamos conversando muito forte com o Estado e certamente o nosso Carlos Henrique, que é o presidente eleito da Fieb dará continuidade - já está dando continuidade -, para criarmos um polo de pequenas e médias indústrias na cadeia de saneantes, de cosméticos, um polo industrial. Estamos discutindo área, não cabe agora adiantar mais que isso, já que não está definido. E deverá ser uma ação conjunta com a ação do estado”, cita.

 

ENERGIAS RENOVÁVEIS

Em um exercício quase que retórico, o dirigente pergunta “qual é a tendência da nossa Bahia para o setor industrial?”. A resposta vem na sequência: “A parte renovável que tem a ver também com energias renováveis”. Para corroborar com o argumento, Alban exalta a possibilidade do uso do agave para a produção de biocombustíveis, com tecnologia desenvolvida no Cimatec Sertão.

 

Mas não apenas essa iniciativa, que promete levar desenvolvimento, emprego e renda para o semiárido baiano, que convive com o sisal desde sempre e quase nunca teve oportunidade de se beneficiar de maneira ampla com uma cultura agrícola completamente adaptada ao ambiente. Alban lista também o uso da macaúba, em parceria com a Acelen, e as possibilidades que devem ser desenvolvidas a partir do Cimatec Mar, com “projetos de alta envergadura na área de petróleo e gás”, mas também na economia criativa do mar.

 

O gargalo logístico continua sendo um desafio extra. Contudo, o quase ex-presidente da Fieb mantém certo nível de otimismo com obras com a Ferrovia Oeste-Leste (Fiol), o porto-sul da Bamin e a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) - que está inoperante em algumas cidades, mas que pode ser reativado a partir do retorno ao controle do Estado da Bahia e eventual concessão ou PPP.

 

MINERAÇÃO

“Nós temos um outro grande vetor de crescimento que o mundo pode demandar, a velocidade dos problemas mundiais é que pode interferir, que é a área de mineração”, pontua Alban. Segundo ele, o mesmo veio mineral que está em Minas Gerais e que cruza o oceano para ir para África passa pela Bahia. “Cada um com suas peculiaridades, mas nós temos muita riqueza mineral e sem os grandes problemas que existem da exploração passada que tem Minas Gerais. Não só minerais básicos, como terras-rara, como uma série de outros minerais que podemos fazer, mas aí vem o modal logístico. Ele é importante. E com o modal logístico funcionando, você tem aquela agregação de investimentos acessórios”, completa.

 

“Nós temos uma janela de oportunidade. Isso requer tempo e planejamento. A velocidade e o que nos cabe é acompanhar, sugerir, propor, estimular e cobrar”, conclui o primeiro baiano a assumir a CNI em muitas décadas.

 

Futuro presidente da CNI mostra preocupação com “equação fiscal” para 2024
Foto: Divulgação/ Fieb

Prestes a ser empossado como presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o baiano Ricardo Alban mostra preocupação com a expectativa do governo federal em “zerar o déficit” fiscal a partir de 2024. Em entrevista ao Bahia Notícias, o ainda gestor da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) ponderou que as últimas arrecadações da União acenderam um alerta para o setor produtivo.

 

 “É muito difícil a gente conseguir enxergar essa equação fiscal de zerar o déficit. As duas últimas arrecadações do governo federal, dos últimos dois meses, acenderam o sinal de alerta, mesmo tendo a indústria crescido esse último mês 0,9%, mas nos mostra que é preocupante”, avaliou o dirigente. Segundo ele, a distância entre o crescimento da indústria, que contribui com uma parcela expressiva de impostos, e a arrecadação justifica essa preocupação. “Nós precisamos entender essas dicotomias”, indicou, ainda que tenha sinalizado a existência de um delay entre os indicadores.  

 

Alban mantém um tom até otimista, porém não esconde que existe certa hesitação, especialmente em um contexto de recuperação da economia após a pandemia e com as guerras da Ucrânia e, mais recentemente, no Oriente Médio. “Na verdade, é muito difícil tentar imaginar uma equação dessa no próximo ano, mesmo com a série de medidas tributárias, um movimento econômico que não seja tão acelerado, tão promissor. Nós temos também outras variáveis, não só na economia mundial. A perspectiva é muito sombria e questionada sobre os andamentos que vão ser dados com essa nova guerra que surgiu, lamentavelmente”, completou o futuro presidente da CNI.

Empresário baiano Ricardo Alban é eleito para a presidência da Confederação Nacional da Indústria
Foto: Divulgação

O empresário industrial baiano Ricardo Alban foi eleito nesta quarta-feira (3), por unanimidade, para um mandato de quatro anos à frente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A chapa eleita é composta ainda por cinco vice-presidentes executivos.

 

Atual presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Alban vai assumir a presidência da CNI no dia 31 de outubro, quando se encerra o mandato do atual presidente, Robson Braga de Andrade.

 

O novo mandatário da CNI tem 63 anos de idade e, além de presidir a FIEB desde 2014, é também presidente do Centro das Indústrias do Estado da Bahia (CIEB) desde 2018.

 

Formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal da Bahia e Administração de Empresas pela Escola de Administração de Empresas da Bahia, Alban trabalhou no Citibank no início dos anos 1980 e, desde 1987, é sócio-diretor da Biscoitos Tupy, tradicional fábrica de alimentos baiana fundada por sua família.

 

Os cinco eleitos para os cargos de vice-presidente executivo, na eleição realizada na sede da CNI, em Brasília, representam as indústrias de cada uma das regiões do país. São eles: Josué Gomes da Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP); Ricardo Cavalcante, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC); Jamal Bittar, presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (FIBRA); Antonio Carlos Silva, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM); e Gilberto Petry, presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS).

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
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Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
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"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

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Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

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O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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