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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

criticas

Gilmar Mendes diz que parte da mídia fez Moro de 'Deus': “Acreditou no personagem”
Foto: Antônio Cruz / Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, teceu críticas à imprensa e ao ex-juiz e senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) durante entrevista ao portal Uol. Para o ministro, parte da mídia fez de Moro um "Deus" e o ex-juiz federal "acreditou nesse personagem". 


“Tenho a impressão de que talvez Sergio Moro conhecesse pouco Brasília e talvez estivesse muito inflado - graças, inclusive, a vocês. Uma parte da mídia o fez 'Deus', o sujeito que veio para salvar. Me lembro que uma vez ouvi do general [Eduardo] Villas Bôas: 'Ah, a gente deve tudo a esse Sergio Moro'. Acho que havia essas considerações em setores muito importantes”, disse o ministro.


“Acho que ele acreditou nesse personagem criado por vocês mesmos, da mídia. Depois, ele passa a se confrontar com essa dura realidade que é viver em Brasília, ter um isolamento no próprio Congresso Nacional, ver ameaçado o seu mandato. (...) Certamente ele achou que era bom ter interlocução até com pessoas que, no passado, tipificava como inimigo ou adversário”, acrescentou Mendes.


Gilmar Mendes ainda explicou o conselho que deu a Moro envolvendo a biblioteca do Senado. Segundo o ministro, Moro tem "lacunas de formação". “Na conversa com Moro, eu disse: 'Poxa, Moro, eu tenho uma inveja de quem está no Senado'. Se eu desejasse um cargo que não fosse ministro do Supremo, talvez eu pensasse em ser senador. Na brincadeira, né, gente?”, brincou.


“Aí eu disse assim [para Moro]: 'O Senado é um bom lugar'. (...) A biblioteca é famosíssima, é excelente. E você revela algumas lacunas de formação, então aproveite a chance que você está tendo no Senado - e obviamente que ele não está lá muito ocupado… Mergulhe-se na biblioteca. É uma chance de suprir esses déficits de informação”, pontuou.

Bolsonaro estaria desapontado com áudio de Zé Trovão: “Já fiz muito por ele”
Foto: Reprodução Redes Sociais

Jair Bolsonaro estaria desapontado com o deputado federal bolsonarista Zé Trovão (PL-SC), após o parlamentar, sem saber que estava sendo gravado, ter sido flagrado fazendo duras críticas ao ex-presidente, classificando-o como “o maior mau exemplo para a política”.


De acordo com a coluna de Paulo Cappelli do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, Bolsonaro disse a pessoas próximas que “já fez muito” por Zé Trovão, apoiando o parlamentar em questões que extrapolam o âmbito eleitoral. E que, portanto, jamais esperaria uma postura como essa do aliado.


O ex-presidente, contudo, optou por não fazer nenhum pronunciamento público sobre as declarações contidas no áudio. Avalia que Zé Trovão será castigado pelo eleitorado de Santa Catarina, um dos estados mais conservadores do país.


Segundo as informações, a gravação foi feita três meses após a última eleição presidencial. Na ocasião, Zé Trovão fazia um desabafo sobre o assessor Jackson Schubert, lotado em seu gabinete na Câmara. No diálogo, o deputado dá a entender que o servidor reprovava críticas que o parlamentar fazia a políticos do mesmo espectro político.

ACM Neto diz que Jerônimo precisa ter “humildade” e “reconhecer que a Bahia tem problemas sérios”
Foto: Maurício Leiro / Bahia Notícias

O ex-prefeito ACM Neto (União) participou da entrega da Medalha Tomé de Souza, concedida pela Câmara de Vereadores de Salvador, ao deputado federal e ex-secretário de Saúde de Salvador, Léo Prates (PDT). Ele falou com o Bahia Notícias na noite desta quinta-feira (9) e não poupou críticas a Jerônimo Rodrigues (PT).

 

“O governador deve ter humildade pra ouvir, para reconhecer que existem problemas muito sérios no estado da Bahia. Nós não estamos aqui com o objetivo de apenas desgastar o governo. Quando eu faço uma crítica, quando eu cobro alguma coisa, minha expectativa é que o governo possa melhorar, que o governador possa aperfeiçoar sua gestão. Até porque temos aí mais 3 anos com Jerônimo governando a Bahia”, assinalou.

 

Ele também se defendeu das acusações de “revanchismo”, por ter perdido a eleição para o governo estadual para jerônimo. “É uma coisa contraditória: se a oposição não fala nada, dizem que não existe oposição, se a oposição fala, como tenho feito, diz que ‘não desceu do palanque’”, reclamou. 

 

Para o ex-mandatário soteropolitano, “é importante para a democracia que exista o contraditório”. 

 

AUMENTO DO ICMS

ACM Neto também comentou o aumento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), aprovado pela Assembleia Legislativa da Bahia. “Fiz até uma crítica, é o segundo aumento de ICMS que o governo promove em menos de um ano de governo. O lamentável é que de um lado ele está aumentando imposto, tá tirando dinheiro do bolso do contribuinte, e do outro ele não corresponde, por que os resultados não melhoram. Bahia em primeiro lugar do país em número de homicídios, Bahia em último lugar no Ideb [índice de Educação Básica]...”, enumerou.

 

Na votação, aqueles que apoiam o atual governador relembraram o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), na gestão ACM Neto. “Não vamos comparar como estava Salvador em 2013 para como está a Bahia agora. Na época estávamos fazendo ‘justiça fiscal’”, se defendeu.

 

O entrevistado disse ainda que o aumento “foi aprovado de forma relâmpago” e que “o dinheiro ta sendo mal empregado, sacrificando o bolso do trabalhador e gastando mal”.

 

“A gente paga muito imposto e agora vai pagar mais ainda”, cravou.

Jorge Aragão critica lançamentos musicais brasileiros: “Não me agrada”
Foto: Divulgação

Pelo visto, o novo estilo de músicas que estão fazendo sucesso no Brasil não agrada Jorge Aragão. Com mais de 40 anos de carreira, o cantor revelou que a maioria dos lançamentos que escuta não o agradam.

 

“Quando eu descubro alguém na internet, vou logo escutar direitinho o que a pessoa está fazendo. Porém, a maioria não me agrada. Tenho certeza que não é culpa do compositor, é um padrão que as rádios escolhem porque acham que aquele é o perfil do ouvinte. E ali eu não consigo me enquadrar”, disse o artista entrevista para a revista Caras.

 

Aragão também criticou os novos artistas do samba e disse que quando escuta música, não é do gênero musical.

 

“Quando ouço alguma coisa, não tem nada a ver com o samba. Hoje, por si só, ele não me alimenta dentro da harmonia que eu gosto de fazer, de ouvir o fio melódico. Acabei parando no tempo e não tenho vontade de ficar escutando o que está novo. A não ser as pessoas novas, porque tem muita gente nova tocando, cantando e fazendo samba bom”, revelou o cantor.

BBB23: Participantes revelam ter visto assédio de MC Guimê, mas tiveram medo de verbalizar
Foto: Reprodução

Após a expulsão de MC Guimê e Cara de Sapato do BBB23 na noite de quinta-feira (16), os participantes Bruna, Aline, Amana e Fred disseram ter notado o comportamento ofensivo de Guimê durante a celebração na madrugada, mas decidiram não verbalizar opiniões com medo de prejudicar o cantor. “A gente só não verbalizou porque a gente ficou com medo disso”, revelou Bruna.

 

Aline concordou, acrescentando que achou que o assunto era “muito delicado” e poderia tomar uma proporção ainda maior. Fred afirmou que ele e Bruna se comunicavam pelo olhar, para não evidenciar as atitudes de Guimê.

 

“Eu vi no início da noite. Mano, eu fiquei sóbria por causa disso”, revelou Bruna. Segundo ela, depois que colocou Guimê para dormir, ainda curtiu a festa, mas se lembra de ter apertado a mão do ex-brother forte para que ele não fizesse mais nada de errado.

 

EXPULSÃO E REPERCUSSÃO

Guimê e Sapato foram eliminados da atração por suas ações contra Dania Mendez, a participante mexicana que ingressou no programa. Durante a Festa do Líder, da noite anterior a expulsão, Guimê foi visto tocando o bumbum e o seio da jogadora. Em determinado momento, ela tira a mão dele de seu corpo. Mais tarde, Sapato tentou imobilizar Dania para beijá-la. Ele também deu um selinho nela e cobriu os dois com um cobertor. A produção chamou a atenção do lutador após uma dessas atitudes.

 

Após a expulsão, famosos se manifestaram nas redes sociais sobre o gesto da emissora. Além de artistas e influenciadores, ex-BBBs, como Juliette e Gil do Vigor, também chegaram a postar mensagens de solidariedade para Dania.

 

Entre as personalidades, o youtuber Felipe Neto criticou a Globo por não ter informado no momento do discurso de Tadeu o real motivo da expulsão. “Não informar o que aconteceu e o real motivo das expulsões é jogar uma bomba na mão da vítima e deixar explodir.”, escreveu.

CGU recomenda arquivar representação contra servidor que criticou Bolsonaro
Representação foi feita pela presidente da Casa de Rui Barbosa | Foto: Facebook

Por meio de nota técnica, a Controladoria-Geral da União (CGU) recomendou o arquivamento de uma representação da presidente da Casa Rui Barbosa, Letícia Dornelles, contra um servidor da instituição que criticou o presidente Jair Bolsonaro.

 

De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no O Globo, Dornelles alegou que as críticas publicadas nas redes sociais particulares do servidor e em um artigo da Folha de S. Paulo eram “graves acusações e ofensas a autoridades federais. Em especial ao senhor presidente da República e à família Bolsonaro”.

 

No parecer da auditora Giselle Pinheiro, no entanto, consta que o funcionário não atrelou em nenhum momento suas manifestações ao cargo na Casa Rui Barbosa. Ela argumentou ainda que a lei só prevê responsabilização disciplinar caso haja relação com a função e frisou que o caso se trata de manifestação do cidadão e não do servidor público federal.

 

A auditora salientou ainda que o servidor é também professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e que foi com essas credenciais que ele assinou o artigo publicado no jornal. Pinheiro defende que tal fato é suficiente para inabilitar uma representação disciplinar e que o texto "apesar de possuir palavras ríspidas, também possui, sob certos aspectos, opiniões de natureza política, pretensamente ancoradas na vivência científica do seu autor".

Daniela Mercury critica política de armas e faz apelo: 'Queremos vacinas e médicos!'
Foto: Gringo Cardia / Divulgação

Crítica do governo Bolsonaro de longas datas, a cantora e compositora baiana Daniela Mercury usou as redes sociais para fazer um apelo por ações do poder público no combate à pandemia do novo coronavírus.

 

“Não queremos armas, nem exército. Queremos vacinas e médicos! Precisamos de coragem e humanidade. E ações urgentes para salvar nossa gente”, escreveu a artista em sua conta no Twitter, nesta quarta-feira (3), mencionando as políticas do governo federal que facilitam o registro e compra de armamentos no país. 

 

 

Ela não é a única estrela da música baiana a fazer críticas do tipo. Em fevereiro, durante uma live, Ivete Sangalo soltou indiretas ao presidente Jair Bolsonaro. Quando cantava a música “Muito Obrigado Axé”, ela mudou parte da letra para criticar o negacionismo e a violência. “Joga as armas pra lá e traz a ciência” e “Joga as armas pra lá, traz a vacina”, disse (clique aqui e saiba mais).

Filha de Paulinho do Roupa Nova rebate críticas por show em homenagem póstuma ao pai 
Foto: Reprodução / Instagram

Filha de Paulinho, músico do Roupa Nova que morreu em dezembro de 2020 por complicações da Covid-19 (clique aqui e saiba mais), a cantora Twigg rebateu críticas recebidas após o anúncio de que fará um show em homenagem ao pai nesta quinta-feira (14), dia em que completa um mês do falecimento.

 

“Eu jamais imaginei a repercussão que isso ia tomar. Não vai ser um mega show, vai ser apenas uma homenagem, voz e violão, bem intimista, para cantar pra ele. Essa é minha homenagem pra ele”, disse a artista, sobre a apresentação agendada para o fim da tarde, no quiosque Bell, localizado na praia do Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro. “Tomou uma proporção gigantesca, que eu jamais imaginei. Eu jamais pensei em aglomerar, em fazer um grande evento, essa nunca foi a minha intenção”, acrescentou.

 

Além das críticas à respeito de aglomeração durante a pandemia, Twigg rebateu também comentários nos quais era acusada de se aproveitar da morte de Paulinho. “Eu ouvi dizer sobre oportunismo e eu querer me promover às custas de meu pai falecido. Gente, isso é muita loucura, eu trabalho com música, profissionalmente, há 22 anos, eu trabalho com teatro musical há quase 10 anos. Isso é a minha vida, isso é o que eu faço. Não existe tentar me promover e oportunismo, até porque, se eu quisesse fazer isso eu faria isso enquanto ele estava aqui”, argumentou. 

 

“A única coisa que eu quero é manter o meu pai um pouco vivo pra mim, um pouco vivo para as pessoas. E o sangue e o legado musical que ele deixou é a minha herança, é o que eu tenho de mais forte e mais sólido na minha vida. Isso ninguém pode tirar de mim”, concluiu a cantora.

 

Ex-apoiador, Fagner diz que atuação de Bolsonaro é 'ridícula'
Foto: Reprodução

Acabou a admiração e o apoio de Fagner ao presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao jornal O Globo, o cantor e compositor cearense contou como conheceu o político e explicou os motivos de seu descontentamento, que, no entanto, é restrito à figura do chefe do Executivo, mas não ao governo. 

 

“A atuação do Bolsonaro é ridícula. Ninguém está precisando ouvir as loucuras que ele fala, mas de paz. Ele tem é que trabalhar pelo Brasil. A maneira como se comporta não é a de um presidente. Quero que governe!”, declarou o músico, aproveitando para também mencionar o ex-presidente Lula. “Nunca fui petista. Mas já votei em Lula. Mesmo quando eu era filiado ao PSDB. Tivemos uma relação próxima. Mas todos nós nos decepcionamos”, acrescentou.

 

Apesar da decepção, o artista deixa claro que segue apoiando o governo e rechaça as críticas por ter votado no atual presidente. “Não aprovo a maneira como ele conduz o país. Parece que está em surto, um psicólogo podia dar uma força (risos). Tenho respeito pelo Tarcísio [Gomes de Freitas], ministro da Infraestrutura; para Paulo Guedes, não há como não tirar o chapéu. Mas esse deboche com que Bolsonaro se dirige à nação é inadmissível. Não acredito no que diz. Tenho amigos nessas queimadas pelo Brasil, gente na Defesa Civil de Brumadinho, Mariana... Para quem coloca ‘votou em Bolsonaro’ no meu Instagram, quero dizer: votei para que tocasse o Brasil, não para falar besteira”, disse à publicação.

 

Sobre o contato com Bolsonaro, Fagner contou que o conheceu durante uma viagem e que o apoio público ao então candidato se deu após o relacionarem à campanha de Fernando Haddad (PT). “Nas últimas eleições, amigos me estamparam decalques do Haddad e foi uma confusão. Aí fiz um vídeo declarando meu apoio a Bolsonaro. Conheci ele no avião. Se fotografou comigo dizendo que era para a mulher, mas publicou no Instagram. Fiquei meio assim... Ele queria que eu descesse com ele em uma manifestação que o esperava. Falei que estava comprometido com o Ciro Gomes. No dia que Bolsonaro ganhou, eu disse: ‘Agora, você é o presidente, tome conta do Brasil’”, lembrou.

 

O músico revelou ainda que após o episódio nunca mais esteve com o presidente e demonstrou algum ressentimento, apesar de negar. “Cantei o Hino Nacional na posse do (Luiz) Fux (Supremo Tribunal Federal), e Bolsonaro mal olhou para mim. Estou pouco ligando”, disse Fagner, ao O Globo.

Rapper Djonga é rechaçado nas redes sociais após fazer show
Foto: Reprodução / Instagram

O rapper Djonga foi criticado nas redes sociais após ter realizado, no último sábado (5), um show na cidade do Rio de Janeiro. A apresentação causou aglomerações e se tornou pública após um vídeo ter vazado. 

 

Nas imagens, Djonga aparece nos braços dos fãs no momento em que cantava a música "Olho do Tigre". "Rio de Janeiro batendo recordes de internados e mortos por covid. Que bom que o nome do Djonga nas redes é 'Deus', talvez assim ele consiga cuidar da vida dessas pessoas", disparou uma usuária do Twitter.

 

"Insanidade de rebanho. Decepcionado demais com essa atitude do Djonga", comentou outro usuário.

 

O artista se pronunciou horas mais tardes ao publicar uma série de tweets. Ele admitiu que nenhum argumento que ele diga sobre o ocorrido é irrefutável, mas alegou que "pedir desculpa nesse momento igual geral faz quando é questionado aqui seria hipocrisia".

 

Conforme publicou a TV Cultura, Djonga prometeu que vai realizar uma live em breve para falar sobre o assunto. 

Fãs criticam Lady Gaga após foto escalando montanha: 'Só sente dor pra vir pro Brasil'
Foto: Reprodução / Instagram

A cantora e compositora Lady Gaga publicou uma foto em suas redes sociais, neste domingo (4), na qual aparece com equipamento de segurança, escalando uma montanha. A imagem, publicada junto com uma legenda de apenas emojis de força e coração, gerou burburinho na caixa de comentários.

 

Se por um lado alguns enviaram várias mensagens de motivação, outros enviaram críticas bem ácidas à artista pop. O hairstylist da cantora escreveu, carinhosamente: “Escala qualquer montanha!”. O diretor de moda japonês Nicola Formichetti, por sua vez, enviou vários emojis de “força”; enquanto um fã brasileiro brincou: “Já vai ganhando bastante resistência pro Rock In Rio ano que vem”.

 

Outro seguidor do Brasil, no entanto, enviou uma mensagem irônica. “Para isso o quadril é saudável né?”, criticou ele, referindo-se a uma lesão no quadril sofrida por Gaga em 2013, que a levou a cancelar mais de 20 apresentações (relembre o caso). “Lenda que só sente dor pra vir pro Brasil”, disse outro fã ressentido. “Por isso que quebra o quadril né Lady Gaga. Meu Deus, só faz arte, vai se aquietar”, comentou um terceiro.

Cristãos criticam Pri Alcântara por live e ela desabafa: 'Esperança no avanço'
Foto: Reprodução / YouTube

Conforme divulgado nas suas redes sociais, a cantora Priscilla Alcântara promoveu uma live de karaokê no último final de semana. Por conta da escolha do repertório, que passou por releituras de Sandy e Jr, Pitty, Joelma, Rebelde, Rouge, Justin Bieber, Beyoncé e outros, a artista foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter.  

 

A live chegou a ter mais de 130 mil pessoas simultaneamente, mas já havia passado da marca de 500 mil visualizações antes do encerramento. "Bateu meio milhão no YouTube? Tem meio milhão de pessoas me assistindo? Nossa, então tá. Tô cantando bem?", questionou, ainda sem acreditar. Confira: 

Contudo, parte da audiência ficou desapontada com as canções escolhidas e criticou a artista por "usar sua voz" com músicas "mundanas", já que ela é vista como uma cantora gospel. A missionária Agnes Terra foi uma das cristãs que questionou a escolha da colega. "Quando você usa o nome de Jesus, envolve e liga o mundano com o cristão, não combina. Ah, mas vocês podem dizer: 'Ela é uma artista que fala que não é uma artista cristã'. Mas se você usa o nome de Jesus, faz congresso com pessoas cristãs, congressos, você é o quê?", indagou.  

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Trecho do pronunciou da @agnestn após criticar live da @priscillaalcantara . Vocês concordam?????

Uma publicação compartilhada por TONY ALVES ???? (@tonyfofoqueiro) em

Com a repercussão, Priscilla decidiu se pronunciar nas redes sociais. "Ooiiii! queria pedir com todo amor do mundo aos meus irmãos de fé que pudessem deixar o assunto ‘música secular x gospel’ pra depois que questões prioritárias como pandemia, fome, desemprego, educação, preconceito, falta de amor, corrupção, injustiça etc. fossem resolvidas. valeu!", escreveu. 

  

Depois, repostou o recado do Twitter no Instagram e adicionou: "Ah! também temos em pauta o racismo, a violência doméstica, a exploração infantil, o tráfico humano... Se toda essa repercussão que fazemos por questões secundárias fosse revertida em ações para aprendermos, discutirmos e lutarmos pelas pautas que verdadeiramente importam... por outro lado, tenho esperança no avanço do amor", finalizou. Confira: 

Primeiro de abril: Cantor coreano causa revolta ao mentir que tinha Covid-19
Foto: Reprodução / Instagram

No Dia da Mentira, 1° de abril, o cantor da banda K-pop JYJ, Jaejoong, resolveu enganar os fãs e seguidores ao afirmar que tinha contraído o novo coronavírus. Natural da Coréia do Sul, país consideravelmente afetado pela Covid-19, a atitude do artista repercutiu mal nas redes sociais. 

 

De acordo com o portal Monet, com base em informações divulgadas pelo The New York Times, Jaejoong chegou a fazer uma publicação para anunciar a internação. Logo em seguida, ele resolveu revelar a verdade e ao se desculpar reconheceu que pegou pesado. 

 

"Essa brincadeira foi demais para ser considerada uma simples piada do Dia da Mentira, mas muitas pessoas expressaram sua preocupação por mim durante esse curto período de tempo", disse o artista. 

 

Enquanto alguns fãs ainda lamentavam o seu falso diagnóstico, por não terem visto a postagem de desculpas, outros o criticavam pela atitude em meio a pandemia que vem causando mortes em todo mundo. Jaejoong, por sua vez, acredita que será punido e a gravadora do grupo analisará a situação envolvendo o artista. 

Carlos Bolsonaro quer derrubar Regina Duarte, diz coluna
Foto: Divulgação

Filho do presidente, Carlos Bolsonaro reagiu mal à entrevista de Regina Duarte ao Fantástico, na qual ela critica parte dos aliados de Jair Bolsonaro, classificando-os como “facção” interessada em minar sua gestão (clique aqui e saiba mais).


Segundo a coluna da Lauro Jardim, no jornal O Globo, assessores do Palácio do Planalto revelaram que Carlos ficou “apoplético” com a fala da nova secretária especial da Cultura. Ainda de acordo com a publicação, ele chegou a afirmar que sua missão é derrubar Regina Duarte, pois se sentiu atingido com a declaração da artista. Enquanto o clima tenciona, Jair Bolsonaro segue acompanhando de longe, nos Estados Unidos. 


Antes mesmo de assumir o cargo no governo, Regina já era criticada por olavistas e pelo próprio guru Olavo de Carvalho (clique aqui). Após a nomeação, as falas da atriz repercutiram mal entre aliados do presidente, gerando críticas do Ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Ramos (clique aqui) e até o cancelamento de uma nomeação feita por Regina (clique aqui).

Regina Duarte critica 'facção' que tenta desestabilizar sua gestão ocupar Cultura
Foto: Reprodução / TV Globo

Em entrevista ao Fantástico neste domingo (8), Regina Duarte, que assumiu a Secretaria Especial da Cultura na semana passada (clique aqui e relembre), comentou sobre seus primeiros passos na função e contou algumas dificuldades enfrentadas. Segundo ela, a experiência tem sido de altos e baixos, com momentos “maravilhos” nos quais se sentia “muito viva” como há muito não se sentia e também “momentos angustiantes” por perceber que tinha que lidar com questões complicadas da política às quais não esperava.


“Você percebe que tem pessoas que estão ocupando cargos e usando esses cargos pra fazer ativismo, pra se eleger nas próximas eleições. No nosso caso, meu e da equipe, o que a gente quer é fazer cultura”, disse a atriz ao jornalista Ernesto Paglia. Apesar dos entraves, Regina se mostra otimista com a missão. “Nossa, dá pra fazer muita coisa. Temos muitas pautas positivas já. Eu só lamento ter perdido tanto tempo desfazendo intrigas que foram criadas, fake news, acusações não verdadeiras a respeito da proposta da equipe que está comigo. Na verdade, a gente está começando a trabalhar na semana que entra, porque até aqui estivemos ocupados com enormes dificuldades de toda uma facção que quer ocupar esse lugar. Quer que eu me demita, que eu me perca”, disse a artista, lembrando que mal iniciou os trabalhos e já tem recebido ataques de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (clique aqui e saiba mais). “Já tem uma hashtag #foraregina. Eu nem comecei! Esta semana eu estive lá tentando apagar alguns incêndios que as nomeações e exonerações provocaram, como se fosse a primeira vez na vida que em política alguém entrasse pra gerenciar, digamos, uma pasta pública e fizesse esse tipo de coisa. Exonerações são necessárias. Eu quero ter uma equipe na qual eu possa confiar”, explicou.


Uma das questões sensíveis foi o caso de Sérgio Camargo, que está à frente da Fundação Palmares, mas tem discursos rejeitados pelo movimento negra, como a opinião de que a escravidão foi benéfica ao Brasil. “Voltamos aí a essa situação da política, que interfere no fazer cultural, na medida que temos uma pessoa que é um ativista, mais que um gestor público”, disse Regina, em referência a Camargo. “Estou adiando esse problema porque essa é uma situação muito aquecida. Não quero que esse desequilibro que eu tô percebendo aí ganhe mais espaço. Quero que baixe um pouco a temperatura. E logo, logo a gente vai ver. O que tem força vai ser”, ponderou.


Ao assumir o cargo, Regina Duarte reiterou que pretende pacificar a relação entre governo e classe artística. Ao ser questionada se sente desconforto de se tornar secretária de um presidente apreciador da ditadura, a atriz negou. “Eu tô vivendo a história do meu país do jeito que ela vem. Porque a história ela é... Ela anda”, disse ela, reforçando que não acredita que o país corre risco de andar pra trás. “Eu acho que pra trás não existe, ninguém vive olhando pro retrovisor. Vamos ficar no presente e vamos olhar pra frente”, declarou. O jornalista pontuou ainda que parece haver um movimento conservador que tenta coibir algumas formas de expressão artística e perguntou como a pasta pode atuar nestes casos. “Eu acho que o dinheiro público deve ser usado de acordo com algumas diretrizes importantes, porque é o que população que elegeu esse governo espera dele”, respondeu. Paglia então perguntou se o governo não governa para todos. Ela respondeu que sim, mas fez ressalvas. “Governa pra todos. E todos estão livres pra se expressar. Contanto que busquem seus patrocínios na sociedade civil. Você não vai fazer filme pra agradar a minoria com dinheiro público”, disse ela, afirmando que as minorias “têm espaço”, mas “devem buscar seus patrocínios”.

Após nomeação, cerca de 74% de mensagens no Twitter sobre Regina Duarte são críticas 
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Desde que foi empossada, na última quarta-feira (4), como secretária especial da Cultura (clique aqui e relembre), Regina Duarte foi mencionada 129.374 vezes no Twitter, até a sexta-feira (6). A informação foi divulgada pela coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.


De acordo com levantamento de Fabio Malini, professor da Universidade Federal do Espírito Santo e especialista em big data, deste total, 73,95% eram mensagens críticas à atriz, enquanto 11,74% eram de apoio e 14,31% neutras. Dentro do universo das postagens negativas, 54% eram de perfis ligados à direita e 46% à esquerda.


Ainda segundo a publicação, 30.862 tuítes acompanhavam as hashtags “#foraregina” e “#forareginaduarte”.

Alvim cancela nomeação de servidor da Casa de Rui Barbosa por críticas a Bolsonaro
Foto: Divulgação

Após o cientista político Christian Lynch ser indicado pela presidente da Fundação Casa de Rui Barbosa, Letícia Dornelles, na quarta-feira (15), o secretário especial de Cultura, Roberto Alvim, cancelou a nomeação.


De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, Alvim puxou a orelha de Letícia pelas "coisas que ele [Lynch] pensa sobre o governo", visto que o cientista já fez críticas à administração de Jair Bolsonaro, mas no fim chegaram a um consenso. "Ela não sabia. Cancelou a indicação de comum acordo comigo", afirmou o secretário, que tem sido um fiel aliado do presidente para a guinada conservadora. A presidente da instituição chegou a publicar uma foto ao lado de Lynch nas redes sociais para divulgar a nomeação, mas depois apagou.


No Twitter, Roberto Alvim anunciou o recuo. "Christian E. C. Lynch é servidor concursado da Casa de Rui Barbosa desde 2014, o que me impede de dispensá-lo, mas não me impede de manifestar meu absoluto desprezo por suas ideias execráveis sobre Jair Bolsonaro. Já tornei sem efeito sua nomeação para o cargo de confiança na FCRB", escreveu.

 


Em entrevista à coluna ele explicou que a decisão se deu após ler um artigo publicado em agosto por Christian Lynch, que é especialista em história do pensamento político brasileiro e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), no qual ele afirma que Bolsonaro "veio com um ânimo decidido para fincar raízes na política e na sociedade brasileira, explorando o que ela herdou de pior da colonização: o autoritarismo, o gosto pela hierarquia mantida pela violência, a exploração predatória da natureza, a boçalidade intelectual, o sadismo a respeito dos mais fracos etc.".


"Li o artigo. É completamente falacioso. As ideias dele sobre o presidente são execráveis, mentirosas e manipuladoras. E, portanto, ele não pode compor com o nosso governo como parte da equipe de confiança", disse Alvim. Já Lynch rebateu e afirmou que não será nomeado "por ter, aos olhos do secretário, cometido um crime de opinião".

Lobão: 'O Bolsonazismo é uma doença que assola o Brasil, uma doença paranóica'
Foto: Divulgação

Ex-apoiador de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais, Lobão já entrou há meses para o time dos inimigos do governo pelas duras críticas à administração federal. 


Se em agosto ele afirmou que vários nomes escolhidos pelo governo para ocupar cargos nas pastas de Cultura e Educação "são pessoas fora de sync", agora o músico foi ainda mais incisivo diante da nomeação de Dante Mantovani para a presidência da Funarte. Aluno do ideólogo Olavo de Carvalho, Mantovani difunde teorias conspiratórias e chegou a afirmar que “o rock ativa a droga que ativa o sexo que ativa a indústria do aborto. A indústria do aborto, por sua vez, alimenta uma coisa muito mais pesada que é o satanismo. O próprio John Lennon disse que fez um pacto com o diabo" (clique aqui e saiba mais).


Diante da fala do novo presidente da Funarte, Lobão disparou: “O Bolsonazismo é uma doença que assola o Brasil, uma doença paranóica, um delírio conspiratório. Mas eu acho ótimo, porque quanto mais cafonas eles são, mais mico pagam. Olavo de Carvalho dando conta da agenda de costumes do país, da educação, da cultura, usando todas as armas numa doutrina tirânica e retrógrada. Vi o Brasil em 1967 na passeata contra a guitarra elétrica”, declarou o artista ao jornal O Globo, sem deixar de criticar a esquerda. “Eu que faço rock fico numa situação de fogo cruzado porque a esquerda detesta rock e a direita também”, completou.

Atriz diz ter sido cortada de propaganda da Caixa por postagens com críticas a Bolsonaro
Foto: Agência Brasil

A atriz Janine dos Reis de Souza diz ter sido cortada de um comercial da Caixa Econômica Federal, após a produção encontrar postagens com críticas ao presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais.


“Um dia depois do trabalho concluído, me avisaram que acharam meu posicionamento. E que, portanto não usariam a minha imagem”, disse ela à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.


Segundo a publicação, uma clausula do contrato firmado pela artista com o banco público diz que o elenco não deve “se manifestar publicamente, inclusive através de redes sociais, sobre o governo federal” ou sobre o presidente. Janine, no entanto, afirma que as críticas foram publicadas meses antes de assinar o documento.


A Caixa, por sua vez, diz que não existe orientação sobre a conduta pessoal dos contratados e que as agências teriam apenas “preservar a da imagem do banco”. Responsável pela propaganda, a agência de publicidade Artplan nega que o corte tenha ocorrido pelas críticas e diz que outros atores também foram eliminados da peça final. 

Canal Brasil nega pedido de censura a críticas a Bolsonaro durante transmissão de Festival
Foto: Reprodução / Twitter

O Canal Brasil decidiu se pronunciar após surgir a notícia de que membros da emissora receberam a ordem de cortar a transmissão da 47ª edição do Festival de Cinema de Gramado, caso algum artista falasse mal do presidente Jair Bolsonaro (veja aqui). 

 

Em seu perfil do Twitter o Canal Brasil informou que "nega veementemente a informação publicada pela colunista Fábia Oliveira, do Jornal O Dia, de que a transmissão da Cerimônia de Encerramento do Festival de Cinema de Gramado seria interrompida caso algum artista falasse mal do presidente Jair Bolsonaro". 

 

"Tal hipótese é, inclusive, tecnicamente inviável, uma vez que a transmissão foi feita ao vivo em todas as plataformas. Como havia sido planejado e divulgado pelo canal, a cerimônia foi ao ar em tempo real e sem cortes ou intervalos. A noite foi extremamente politizada, com críticas feitas – e transmitidas – por diversos artistas e comentadas inclusive pelos apresentadores do canal. O Canal Brasil prima pela liberdade de expressão, pluralidade de discursos e diversidade e refuta qualquer tipo de censura", continuou.

 

A emissora ainda informou que a transmissão do Festival está disponível na íntegra na conta do YouTube do Canal Brasil.

Festival de Gramado: TV mandou cortar transmissão se houvesse críticas a Bolsonaro
Foto: Reprodução / Facebook

Houve censura na transmissão da cerimônia de premiação da 47ª edição do Festival de Cinema de Gramado, pelo Canal Brasil, de propriedade da Globosat Rede Globo.

 
De acordo com a coluna de Fábia Oliveira, no jornal O Dia, minutos antes do evento, realizado de 16 a 24 de agosto, membros da emissora receberam a ordem de cortar a transmissão, caso algum artista falasse mal do presidente Jair Bolsonaro.
 

Produtores de 'Bruna Surfistinha' rebatem Bolsonaro: 'gerou empregos e bateu recordes'
Foto: Divulgação

Após Jair Bolsonaro ordenar mudanças na Agência Nacional do Cinema (Ancine), alegando que é inadmissível que filmes como “Bruna Surfistinha” sejam apoiados por dinheiro público (clique aqui e entenda), indignados, produtores da obra rebateram o presidente.


De acordo com informações da coluna Painel, assinada por Daniela Lima, na Folha de S. Paulo, a equipe por trás do longa-metragem defende que ele gerou centenas de empregos e que a série, derivada do filme, foi uma das mais vistas na América Latina.

 

"Como roteirista do filme, sinto-me orgulhosa de ter trabalhado numa produção que empregou 350 pessoas, premiada no Brasil e no mundo e que levou 2 milhões de pessoas ao cinema", comentou Antonia Pellegrino, em suas redes sociais. 


 “Bruna Surfistinha”, teve mais de 2 milhões de espectadores, a segunda maior bilheteria de 2011. O filme é inspirado em "O Doce Veneno do Escorpião", livro biográfico de Raquel Pacheco, menina de classe média alta que trocou os finais de semana com a família no Guarujá para se prostituir aos 17 anos, sob pseudônimo de Bruna Surfistinha.

Duda Beat volta atrás, e deixa projeto que foi criticado por internautas
Foto: Reprodução / Instagram

Após ser criticada por participar de um projeto junto com uma empresa de audiovisual (veja aqui), a pernambucana Duda Beat decidiu não fazer mais parte do trabalho.  

 

A iniciativa buscava quatro mulheres que tivessem interesse em participar da produção do próximo vídeo-clipe de Duda, nas seguintes funções: direção, direção de fotografia, direção de arte e figurino. Mas o que chamou atenção das internautas, é que o trabalho não seria remunerado, as escolhidas receberiam uma “ajuda de custo”. 

 

No comunicado, a cantora explicou que "No caso deste clipe, a SPcine pagaria R$ 500 para dois dias de trabalho". E fez questão de lembrar que já chegou a fazer "muitos shows ganhando pouco, sem cachet" e até já pagou para cantar. "Não fui eu quem criou o projeto, que inclusive já aconteceu nos mesmos moldes em outras oportunidades", declarou Duda. 

 

A cantora afirmou que foi convidada pela empresa de audiovisual para participar da iniciativa. "Ter uma turma interessada em fazer um clipe seu é algo que sempre enche os olhos de uma artista no início de carreira". Duda finalizou o comunicado agradecendo os fãs pelos debates e ensinamentos. "Me fizeram evoluir como cantora e pessoa". 

 

 

 

A empresa também se pronunciou após as críticas e convocou os interessados a participar de um encontro aberto para refletir sobre o projeto e "chegar a uma solução em conjunto". Confira:

 

 

'Nunca pedi aprovação de ninguém', diz Alice Caymmi após críticas de Nana
Foto: Divulgação

Em uma entrevista na qual detonou nomes como Gilberto Gil, Caetano Veloso e Chico Buarque, Nana Caymmi não poupou sequer a própria família, inclusive a sobrinha Alice, que enveredou pela música pop (clique aqui e saiba mais). “Eu tinha muita esperança de que ela fosse pro meu caminho. Achei que Alice ia dar mel, mas não deu”, disse Nana, sobre a filha do irmão Danilo.


Após as críticas, a jovem cantora usou as redes sociais para se manifestar. “Durante aproximadamente dez anos de carreira me foi perguntado o que significa fazer parte da minha família de sangue. Falava-se em um peso, uma carga. Cantar não é nem nunca foi um peso pra mim, cantar me liberta. Porém a que custo consegui chegar até aqui? A custo de muita rejeição e por vezes violência, violência essa que perdura e se estende até a quem não tem nada a ver com isso”, escreveu Alice. “Nunca pedi aprovação de ninguém, nunca pedi ajuda, nunca pedi um real, mas decido exigir respeito. Não concordo em nenhuma instância com o que pessoas que compartilham meu sangue pensam e fazem”, declarou a cantora, afirmando que é difícil ser coerente com “um coro grego tragicômico atrás”.


Alice Caymmi disse ainda que a partir de agora não pretende esconder o que tanto lhe machucou. “Felizmente isso não se estende também a minha família mais próxima, meu pai e minha mãe. Aqueles que tanto queriam que eu nascesse apesar de outros não. Eu sigo sempre viva e forte quer queiram quer não. Quem precisou de mim, sabe que eu estava lá. Quem conheceu Dorival, sabe a neta que sou e que sempre fui. Kawô Cabiecilê”, disse a cantora, rebatendo as críticas da tia.

Festival gospel é alvo de críticas após não cumprir grade de atrações anunciadas
Foto: Divulgação

A 11ª edição do Clama Bahia, que aconteceu neste sábado (8), no Parque de Exposições, em Salvador, foi alvo de diversas críticas negativas do público devido ao não cumprimento da presença de artistas que estavam confirmados na grade. 

 

O festival, que reúne cantores nacionais do gospel, tinha atrações confirmadas como a Pastora Fernanda Brum, Banda do Pa, a banda paulista Ao Cubo, a cantora Talita Barbosa, o cantor Irmão Lázaro, entre outros. 

 

Através da sua conta do Instagram, a banda do Pa informou que a sua participação no evento foi cancelada por causa do não cumprimento contratual e a falta de apoio por parte da organização. 

 

 

Já a banda Ao Cubo afirmou em suas redes sociais que não puderam comparecer ao Clama Bahia por conta da falta de passagens aéreas que seriam fornecidas pela organização do evento. 

 

 

De acordo com Eduardo Campos que compareceu ao evento, suas expectativas com relação ao festival não foram atendidas. "Não teve nenhuma organização. Foi uma falta de respeito com o público. Não teve nenhum artista que eles disseram que ia ter. Só nos enganaram". 

 

EDIÇÃO ADIADA
O Clama Bahia 2018 iria acontecer no dia 23 de setembro e segundo a organização devido a 'problemas técnicos' o evento teve que ser adiado para dezembro (lembre aqui).

Ed Sheeran ironiza críticas sobre sua roupa em show ao lado de Beyoncé
Foto: Divulgação

Ed Sheeran foi alvo de críticas por causa da roupa que escolheu para uma performance ao lado de Beyoncé, no Global Citizen Performance, realizado no domingo (2). 

 

Durante o dueto de “Perfect”, o cantor estava vestindo uma camiseta preta e uma calça jeans, enquanto Beyoncé usava um extravagante vestido rosa com babados.  

 

 

Nas redes sociais, em tom de ironia e humor Ed decidiu falar sobre o assunto. O musico publicou em seu stories do Instagram um print do artigo do site britânico Metro, que tinha como título “As pessoas estão bravas pelo Ed Sheeran ter usado uma camiseta, enquanto a  Beyoncé usava alta costura”.

 

Em seguida, Ed postou uma foto da roupa que estava usando e a frase: “deslize para conseguir o visual ‘vestido para impressionar’”. Sheeran ainda indicou a página da marca da camiseta, para quem quisesse conhecer, nas próprias palavras do cantor: “mais sobre suas escolhas incríveis de moda”. 

 

 

Sam Smith é criticado nas redes sociais após dizer que não gosta de Michael Jackson
Foto: Divulgação / Getty Images

Sam Smith está sendo criticado pelos internautas após dizer em vídeo que não gosta de Michael Jackson. O cantor Adam Lambert publicou um vídeo neste final de semana, em que aparece em um barco e está tocando a música “Human Nature” de Michael Jackson no fundo e Smith aparece falando: “Não gosto de Michael Jackson, mas esta é uma canção muito boa”.  Lambert não demorou muito para excluir o vídeo, mas o tempo que ficou em sua rede social foi suficiente para que os fãs do Rei do Pop criticassem o cantor britânico. Diversos fãs pediram que Sam tivesse “respeito” pelo artista. Sam Smith não se pronunciou até agora. Assista o vídeo abaixo: 

 

 

 

Fãs criticam Baby do Brasil, após cantora postar foto ao lado do ministro da Cultura
Foto: Reprodução / Facebook

Querida por uma legião de fãs, Baby do Brasil foi bastante criticada após publicar nas redes sociais uma foto ao lado de Sérgio Sá Leitão, atual ministro da Cultura, nomeado pelo presidente Michel Temer. “Estamos todos com muitas alegrias e expectativas superpositivas de que a nossa cultura será turbinada em 2018! Além de simpaticíssimo, o ministro falou para todos os artistas, empresários e convidados presentes que a sua visão é estratégia para devolver ao Brasil o seu potencial Cultural!”, escreveu Baby na legenda da fotografia. Apesar da empolgação da artista, seus seguidores logo rebateram: “Ministro da Cultura de um governo ilegítimo capitaneado por uma quadrilha de corruptos? Como assim Baby? Faltou freio ou um mínimo de consciência crítica. Curto o seu trabalho, mas acaba de cair no meu conceito”, escreveu um. “Porra Baby, até você? Parei de te seguir agora. É como diz o ditado popular: Não crie expectativas, crie galinhas elas lhe trazem ovos e eles matam sua fome, expectativas trazem surpresas e essas surpresas quase sempre decepção. Que triste, uma artista do seu nível descer tanto, fui”, disse outro. “Desnecessário, tirar foto com pessoas ligadas ao governo é de certa forma mostrar simpatia a este. Como é pessoa pública seus fãs tem todo direito de opinar. Estamos vivendo um momento conturbado no país, portanto tudo postado tem sim uma mensagem, não precisa nem de legenda”, comentou uma terceira.

 

Após a avalanche de críticas, Baby voltou às redes sociais para se explicar. “Gente, entendo a preocupação e o zelo de tantos, e quero dizer a vocês com todo o meu carinho e respeito que a opinião de cada um é muito preciosa para mim, mas quero de fato ser sincera sobre o que sinto: Desejo muito que a nossa cultura que está passando pelo momento mais ‘baixo nível’ de todos os tempos da nossa história, e que hoje é muito mais forte fora do Brasil do que no nosso próprio país, seja revigorada, e ressuscitada; e possamos apresentar novos projetos para que as gerações que já estão aí e as que estão nascendo possam conhecer o melhor do nosso Brasil!”, defendeu-se a cantora, afirmando que quer “dar um voto de confiança para que tudo possa tomar um novo rumo”. A artista então detonou o que considera “baixo nível”, sonhando que num futuro prospero “nossas crianças não mais irão dançar na boca da garrafa, mas sim o melhor samba no pé e a melhor dança de salão, e o melhor de todas as danças das artes, como sapateado e muitas outras”. Neste sentindo, ela elencou o que considera arte de qualidade: música, teatro, cinema, poesia, literatura, artes plásticas, pintura, etc.. “Amados, como cidadã e artista, quero dar o meu voto de confiança. E estou torcendo e orando para que eu não me decepcione e tudo dê certo!”, concluiu. A tentativa de se explicar, no entanto, acabou atraindo outras críticas. “’Com todo carinho e respeito’ e na sequência classifica como baixo nível uma cultura a qual você não se identifica. Chamar algo de baixo nível é um argumento muito adulto cheio de carinho e respeito né? E falando de música, a vida não só acontece na TV aberta, rádios e charts Baby, tem muita gente fazendo um trabalho lindo e só querer descobrir que você acha. E se toda essa sua fala é por causa do funk, se ele está na posição que está alguma explicação tem né? Ele vem da periferia aonde a cultura a qual você classifica de alto nível muitas vezes não chega”, rebate um internauta. “Ai Baby, respeito e aprecio sua trajetória, mas tem tanta gente produzindo coisa boa nos cenários underground, independente e mainstream que sua opinião mais parece um saudosismo ou algum tipo de ressentimento. Isso em relação a cultura mesmo, de resto não sei o que aconteceu”, diz outro.

Fergie desafina e recebe crítica após cantar hino americano em jogo da NBA
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A cantora Fergie foi convidada para cantar o hino americano neste domingo (18) na abertura do Jogo das Estrelas da NBA, porém sua apresentação não agradou todos que acompanharam o jogo. Enquanto Fergie cantava, a transmissão mostrou algumas expressões de hesitação do público que estava no local. Já os internautas  foram duros nas críticas com relação á performance da cantora, comentando sobre os momentos em que ela apresentação notas desafinadas. Uma atriz que criticou a apresentação foi Leslie Jones, de “As Caça-Fantasmas” dizendo: “Eu saio por alguns dias e vocês perdem a p**** da cabeça. Por que isso aconteceu? Nem todo mundo pode fazer isso! Vocês podiam ter me pedido para cantar”. O ator Bob Saget, que fez “Três É Demais”,  também fez um comentários sobre a cantora: “O hino da Fergie acordou porcos e ovelhas por toda a América”. 

 

 

 

Eminem faz rap com severas críticas a Donald Trump e pede posicionamento de fãs
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Eminem apresentou um freestyle (rap livre) no BET Hip-Hop Awards 2017, fazendo severas críticas ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O evento aconteceu na última terça-feira (10), no qual o rap mostrou toda a indignação que nutre com as ações de Trump. Racismo, imigração, apologia à guerra foram alguns dos assuntos apontados pelo artista, como defeitos do presidente. Ao finalizar a música, Eminem ainda questionou seus fãs, pedindo posicionamento político.  "Se algum fã meu apoia ele, eu estou traçando uma linha, você é contra ou a favor. E se você não consegue decidir de quem você gosta mais, você está dividido entre quem você deveria estar do lado, eu te faço um favor com isso: Vai se foder", concluiu o cantor, causando em seguida, repercussão na internet.

Secult emite nota oficial em resposta às críticas da APC a Edital Setorial
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A assessoria de comunicação da Secretaria de Cultura da Bahia (Secult) emitiu uma nota oficial após a divulgação de uma carta aberta da Associação dos Produtores e Cineastas da Bahia (APC), na qual a entidade critica o Edital Setorial do Audiovisual 2016 e a falta de diálogo eficiente com a pasta, além de apontar problemas em todo o processo de seleção (clique aqui). Segundo o comunicado, a Secult “rebate que os projetos desclassificados nos Editais Setoriais do Fundo de Cultura da Bahia, inclusive os relacionados ao Setor do Audiovisual, não atenderam aos critérios estabelecidos na seleção”. “Os 72 proponentes que tiveram a desclassificação publicada no Diário Oficial, mesmo aprovados pelas comissões temáticas, somente poderiam conveniar se tivessem apresentado toda a documentação exigida. Os projetos desclassificados foram individualmente comunicados sobre os respectivos motivos de desclassificação. Nove deles estão relacionados ao setorial de Audiovisual, sendo que outros 43 deste mesmo setor foram conveniados e ativados, com a primeira parcela do pagamento já depositada em conta corrente”, afirma a Secult, destacando que os procedimentos do edital são públicos e que os demais 288 projetos conveniados já receberam os recursos para iniciar suas atividades.
 
Ainda no comunicado oficial, a Secult envia esclarecimentos sobre pontos citados na carta reivindicatória da APC. Confira abaixo:
 
- O texto do ato convocatório foi elaborado pela Diretoria de Audiovisual (Dimas) da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), conforme orientações da Agência Nacional do Audiovisual (Ancine) e em diálogo com entidades representativas do setor na Bahia. É equivocado a APC desvincular sua participação bem como da Dimas no processo de formulação dos itens do edital; 
 
- Além disso, o texto passou por consulta pública e foi submetido ao aval da própria Ancine e da Procuradoria Geral do Estado (PGE). Foram garantidas, de forma sistemática e em todos os aspectos técnicos e jurídicos, a participação dos interessados e a sustentação nas regras a serem adotadas;
 
- A Suprocult – Superintendência de Promoção Cultural – é apenas a gestora do Fundo e não houve envolvimento dos seus dirigentes nas decisões das comissões de avaliação, compostas de especialistas das áreas afins, boa parte deles convidados de outros Estados, escolhidos com consulta pública, e de servidores das unidades executoras durante a etapa de mérito de cada ato convocatório; no caso do Audiovisual, o setor responsável foi a Dimas/Funceb;
 
- Os suplentes foram definidos pelas Comissões Temáticas de maneira livre e soberana, seguindo as regras do edital;
 
- A SecultBa acrescenta que os Editais Setoriais 2016 envolveram o maior aporte de recursos da história do Fundo de Cultura da Bahia, cerca de R$ 30,5 milhões, sendo que dos 288 projetos conveniados, boa parte está localizado no interior do Estado, envolvendo todos os 27 territórios de identidade da Bahia. Foram 23 setoriais distintos, de teatro, dança, a culturas populares, passando pela capoeira, museus e incluindo o setor de audiovisual, sendo que o convênio de R$ 8,5 milhões com a Ancine somente foi  possível graças aos aporte de R$ 6 milhões feito pelo Governo do Estado;
 
- Ressalta-se que a Secretaria da Cultura da Bahia trabalha com lisura e transparência, sendo todo o processo que envolveu os Editais Setoriais 2016 tornado público. A SecultBA disponibiliza um canal de comunicação com o público em geral através da Central de Atendimento, que pode ser acessada pelo telefone: (71) 3103-3489 ou do e-mail: [email protected]
Em carta aberta, APCBahia critica ‘erros primários’ em edital da Secult-BA
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A Associação dos Produtores e Cineastas da Bahia (APC) divulgou uma carta aberta, nesta quarta-feira (18), na qual critica o Edital Setorial do Audiovisual 2016, promovido pela Secretaria de Cultura da Bahia. A APC disse ter sido pega de surpresa “com a mais recente informação publicada no Diário Oficial do Estado no último dia 14/01/2017, registrando a expressiva desclassificação de 72 propostas (entre as quais 9 do setor audiovisual) pré-selecionadas pelos Editais Setoriais da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia – SECULT”. Além de destacar a dificuldade enfrentada pela classe para a criação dos editais específicos para o audiovisual, a APC avalia que “os resultados dessas conquistas precisam fluir de forma evolutiva, transparente, justa e dialógica” e que os editais devem ser sempre aprimorados para potencializar seus alcances. “Infelizmente não foi isso o que ocorreu na Bahia. Da euforia no anúncio de um Edital histórico, que disponibilizaria uma verba de R$ 14,5 milhões (dos quais R$ 8 milhões conveniados com a Agência Nacional de Cinema - ANCINE), já durante o processo de inscrição e após sua conclusão, vivenciamos uma fase de insatisfações provocadas por erros primários no gerenciamento do Edital e por tecnicismos burocraticamente equivocados cometidos pela SECULT, por meio da Superintendência de Promoção Cultural - SUPROCULT, gestora do Edital”, diz a carta. 
 
Segundo a entidade, a classe se reuniu com o Secretário Jorge Portugal e a SUPROCULT, em fevereiro de 2015, quando apresentou proposta para ampliar a verba para o audiovisual, combinando recursos junto à ANCINE. A APC diz, no entanto, que “tudo foi muito bem recebido, mas nada foi encaminhado”. “Em setembro, a SECULT preferiu lançar o Edital de Agitação Cultural que pulverizou 15 milhões em eventos culturais no estado da Bahia, edital que encontrou questionamentos até na Justiça”, diz a APC, ressaltando que seguiu insistindo na necessidade de implementar com urgência as propostas apresentadas em fevereiro. “Chamada a contribuir para a construção desse novo Edital de Audiovisual, a APC formulou propostas concretas e objetivas em várias reuniões com a Diretoria de Audiovisual (DIMAS). De todas as nossas muitas contribuições, foram acatadas apenas as indicações das linhas de fomento”, disse. 
 
Após aberta Consulta Pública e divulgação do texto do regulamento do edital, a entidade apontou diversos problemas. “A APC, demonstrando discordâncias profundas com esse texto e tendo como referência outros editais estaduais e nacionais, além das orientações e normas adotadas pela ANCINE, mais uma vez apresentou formalmente um amplo conjunto de sugestões, detalhadas em cinco páginas, que tornaria o processo mais simples, ágil e eficiente”, diz a associação, destacando que nada do que foi sugerido foi aceito. Segundo a entidade, diversos equívocos foram praticados, alicerçados em um “regulamento mal redigido”. Dentre os erros, estava a cobrança de um documento de registro na ANCINE, que a própria agência deixou de emitir desde 2017. “Após o desgaste gerado por esta situação Kafkiana e mais uma manifestação da APC, a SUPROCULT recuou e validou tal documentação”, diz a associação, apontando problemas também no processo de análise de mérito, segundo ela, “demostrando o grande despreparo desses gestores para lidar com Editais”.
 
Confira os problemas enumerados pela APC:
- Comissão de Seleção formada por pessoas com currículos inadequados para as áreas que lhes foram destinadas a julgar. No entendimento da APC, as Comissões de Seleção deveriam majoritariamente ser compostas por profissionais qualificados de fora da Bahia, o que já ocorreu em outros editais e sobre os quais nunca houve questionamento, vale ressaltar. O contrário disso é perigoso, pois pode incorrer em distorções graves na escolha de projetos.
 
- Desclassificação de propostas selecionadas que apresentaram os documentos requeridos, mas foram desclassificadas por documentação;
 
- Propostas com argumentação aceita em recurso na fase de habilitação e, posteriormente, desclassificadas na análise do mérito sob o mesmo argumento já aceito anteriormente;
 
- Propostas com orçamento abaixo do teto estabelecido foram desclassificadas com a justificativa de terem ultrapassado o valor permitido;
 
- Publicação da lista com os projetos selecionados sem o número equivalentes de suplentes, quando haviam empresas que tiveram mais de uma obra selecionada, mas que só poderão assinar o TAC de uma. Isso também gerou dúvidas de como ficará a complementação das vagas das linhas em que não houve suplente anunciado. Vai ter outra seleção, ou não vai preencher o valor anunciado de R$ 14,5 milhões para o audiovisual?
 
- Prazos exíguos para análise dos projetos. A Comissão de Análise de Mérito teve menos de 20 dias (desde a publicação das propostas habilitadas após a fase de recursos) para fazer a leitura análise e discussão de todos os 328 projetos de audiovisual;
 
- Prazo final para interposição de recursos no mesmo dia em que se iniciava a entrega dos documentos para a assinatura do TAC. Como então os recursos seriam analisados?
 
- A convocatória dos pré-selecionados para entrega de documentação foi feita antes da finalização da fase de pré-seleção, o que frustrou a expectativa de prazo, retirou o direito de recurso dos participantes e contrariou os prazos estabelecidos no próprio Edital, ferindo procedimento de ato licitatório. Os pré-selecionados foram convocados antes da análise dos recursos de seleção, o que resultou, posteriormente, no estranho indeferimento de todos os 213 recursos impetrados (sendo 36 do setor audiovisual);
 
- Ausência de defesa oral, o Pitching, para projetos de longa-metragem, que mesmo sendo uma opção da Comissão de Seleção, sempre foi prática comum nas Chamadas Públicas da ANCINE e nos últimos editais realizados pela SECULT e pelo IRDEB;
 
- Por fim, a surpresa do último dia 14/01/2017: a desclassificação de 19% dos projetos selecionados nas mais diversas áreas, (72 dos 372, sendo 9 do Setor Audiovisual), fato inédito na história dos editais setoriais no Estado da Bahia. São projetos que já passaram pelo crivo da habilitação documental e venceram forte concorrência na etapa de seleção, para, diante de um edital mal gerido, vários deles serem desclassificados de forma injusta.
BaianaSystem: Passapusso comemora 2016 e diz que é 'preciso rever' músicas de baixo calão
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Ao analisar o cenário mundial, 2016 pode ser avaliado como um ano difícil e complicado. Da sensação de insegurança no sistema democrático, passando por crises conjugais de casais tidos como inseparáveis, até as mortes inesperadas, o período carregou um peso que fez muita gente querer virar a página o mais rápido possível. Porém, na contramão das desilusões, a banda BaianaSystem pode afirmar que terminou com saldo positivo. O grupo formado por Roberto Barreto, Russo Passapusso e SekoBass ganhou maior projeção nacional – apesar de afirmar não buscar tal posição - , conquistando prêmios, como melhor hit com a canção 'Playssom', melhor disco com 'Duas Cidades', ambos no Prêmio Multishow, 7º melhor disco do ano, segundo o ranking divulgado pelo jornal Estadão, e o mais recente título de melhor show de 2016 pelo Guia Folha, superando nomes como Novos Baianos, além de subir em palcos mais mainstreams, como o Festival de Verão e o Réveillon de Salvador. “O Baiana tem um processo muito experimental em termo das coisas que acontecem. A gente não tem um foco ali, né? Não temos alguém que fala: ‘Vamos fazer isso agora’. Eu tô sempre produzindo música com o Mahal Pita e ele vai e faz uma com o Beto, a exemplo de 'Forasteiro',  que lançamos de forma instrumental, aí Seko já tá fazendo outra música. Então, a partir disso que a gente começa a entender o que somos. Estamos na onda dos distraídos venceremos e fazendo o trabalho permear cada vez mais”, iniciou Russo. Durante a entrevista em um dos salões do Mercado Iaô, na Ribeira, ele aproveitou para comentar a repercussão sobre o fato de não terem ido buscar os prêmios do Multishow. “A gente estava em casa e ganhamos sem esperar. É complicado, pois tentávamos entender o que era aquilo e ao mesmo tempo as pessoas nos criticando por não estarmos lá e eu pensando: ‘Cara, eu tô tentando fazer um clipe em casa e de repente ganhei um prêmio que merecidamente deveria ser da Elza (Soares)’. Quanto à coisa do ‘Playssom’, a gente também achava que não levaríamos, pois não temos jabá no comércio e sabe-se que os hits funcionam de uma forma perniciosa”, apontou.  

Voltando ao debate sobre o ano de 2016, nos seus últimos dias o Brasil parou para ouvir a “Música Deu Onda”, do MC G15, que soma mais de 67 milhões de visualizações no YouTube, em menos de 20 dias, e apresenta letra consideradas de baixo calão, assim como muitas outras de diversos estilos. Quanto a essa característica nas composições, Russo foi direto, criticando a divulgação na vivência de uma criança: “Esse tratamento foi permitido dentro do veículo de composição da música comercial pop brasileira. É um apelo que faço: ‘Vamos ter mais critérios aos ouvidos; um filtro maior, pois tudo é absorvido e as crianças são o nosso futuro. Os ritmos são maravilhosos, mas tem que rever a mensagem. É importante saber cada passo a dar e como reinventar isso no mercado da arte. Quando critico isso, não nego a existência do funk carioca e de outros ritmos que cantam aquilo que veem nos seus bairros, mas tem a questão de pregar coisas e acreditar em sonhos diferentes do ambiente em que está inserido”, explica.  Por fim, reforça a necessidade de buscar músicas com maior conscientização. “Importante pensar no que eu mudo; no que eu tenho de diferente. Vamos nos comunicar de forma mais real, sem criticar e criar critérios. Hoje, todo mundo quer ser meio crítico na internet. A mudança é no nosso ciclo e nos nossos acordos”. 
Rodrigo Hilbert pede desculpas após matar ovelha em programa de TV
Foto: Reprodução
O ator e apresentador Rodrigo Hilbert pediu desculpas publicamente, após ser criticado por matar um filhote de ovelha no programa “Tempero de Família”, exibido na última quinta-feira (10) na GNT. “Venho de uma família grande, igual a muitas outras nesse Brasil, que tem como tradição plantar e criar o próprio alimento que consome. Foi com esse espírito que a nova temporada do ‘Tempero de família’ se ergueu, com o objetivo de documentar a vida desses pequenos produtores, que cultivam e criam para o autoconsumo. Não tínhamos a intenção de incitar qualquer violência contra animais, mas apenas de registrar o dia-a-dia desses trabalhadores que lutam para criar e alimentar suas famílias. No entanto, por também respeitar aqueles que se manifestaram contra as cenas exibidas no programa, retiraremos as imagens em questão do episódio”, escreveu o apresentador no Facebook, sobre o episódio que se passou em uma propriedade rural no interior do Rio Grande do Sul. “Vou levar isso tudo como um aprendizado. Ao mostrar o abate do animal em uma pequena fazenda, eu acreditava estar chamando a atenção para se conhecer a procedência dos alimentos, para se entender como é a cadeia produtiva do que consumimos. No entanto, qual não foi a minha surpresa ao perceber que, ao invés de passar uma mensagem de conscientização sobre o que comemos, vi surgir o ódio de muitos por mim. Entendo todos aqueles que defendem o amor aos animais. Mas acredito também que possamos fazer isso sem estimular xingamentos ou acusações, e, sim, promovendo a conversa entre todos nós. Se queremos um mundo melhor, vamos começar incentivando o diálogo pacífico e respeitoso”, completou Hilbert, reforçando suas “desculpas verdadeiras a quem tenha se sentido ofendido”.
 

Animal foi abatido durante o programa | Fotos: Reprodução
 
Após a postagem do apresentador, seus seguidores voltaram a se posicionar. "Eu morei num sítio e, desde pequena, vi muito bicho sendo abatido para a gente comer: porco, cabrito, pato, galinha... Eu não fico chocada. Mas entendo quem não queira ver a cena. Acho que quem nunca viu prefere só pegar a bandejinha de carne no açougue e imaginar que elas já vêm assim de fábrica", disse uma fã. “Pois é.. em um mundo com pessoas sádicas violentas... e um país onde é comum ver brutalidade na tv, nós que se chocamos com essa crueldade somos os doidos... os normais sao esses vermes que esfaqueia uma ovelha a sangue frio em pleno programa de tv!! pois é.. quero morrer doida!”, rebateu outra seguidora. Houve também quem defendesse o artista: “Rodrigo, pelo que vi os ofendidos são os veganos ou os hipócritas. Veganos porque exigem que respeitem a sua decisão de não comer carne, mas não respeitam quem come. Os hipócritas que comem, só que não querem ver ou saber como o bife ou a costela foi parar na sua mesa. Enfim, é como quase tudo que acontece nesse Brasil, manifestações de ódio, pessoas que reclamam de corrupção, mas não mudam coisas simples ao redor de casa. O jeito é filtrar! Parabéns pelo seu programa!!!”.
'Tire o nome de Nina da sua boca', afirma família da cantora a Zoë Saldaña
Foto: Reprodução / Black Film
A escalação de Zoë Saldaña para interpretar a cantora Nina Simone no filme biográfico "Nina" tem sido alvo de críticas desde o anúncio do elenco, em 2012. Na época, a filha da cantora chegou a sugerir que Zoë não era a "melhor escolha". Mas com o lançamento do trailer nesta semana, em que mostra a atriz com maquiagem escura e prótese no nariz, as críticas se intensificaram. "História legal, mas, por favor, tire o nome de Nina da sua boca. Pelo resto da sua vida", escreveu a conta oficial da cantora no Twitter. O perfil é controlado pela família de Nina.

O comentário foi em resposta a um tweet da atriz na mesma rede social. "Eu vou te dizer o que é liberdade pra mim. Não sentir medo. Eu quero dizer, não sentir medo", escreveu Zoë, citando uma famosa frase dita por Nina em uma entrevista. Em defesa da atriz, o fundador da emissora Black Entertainment Television, Robert L. Johnson, emitiu uma declaração. "Zoë Saldaña proporciona uma excepcional e fascinante homenagem para Nina Simone. Ela entregou seu coração e sua alma para o papel e mostrou seu talento extraordinário", afirmou o executivo, que é também fundador da RLJ Entertainment, empresa que adquiriu os direitos de distribuição do filme.
‘Fomos tratados como lixo’, diz Roger após abrir show dos Rolling Stones
Foto: Reprodução / Twitter
Após trocar farpas e xingamentos com a plateia, na apresentação que precedia o show dos Rolling Stones, no Rio de Janeiro, o roqueiro Roger, vocalista do Ultraje a Rigor, fez críticas também à produção do grupo britânico. “O gerente de palco dos Rolling Stones me deram 10 minutos para sair do Maracanã [sic]. Fomos tratados como lixo o tempo todo. Nunca mais”, escreveu o músico, afirmando ainda que o convite para abrir o show veio do líder dos Rolling Stones. “A propósito, quem colocou o Ultraje pra abrir o show foi Mick Jagger”, disse o artista brasileiro, que, sem esconder sua admiração pelo grupo, afirmou ainda que “Rolling Stones são foda, mas equipe importada, estou fora. Nós somos lixo para eles”. Após as críticas ao staff, Roger contou que o gerente entrou em contato para se desculpar pelo ocorrido. “Fico feliz em dizer que o Crew Manager dos Stones veio pedir desculpas. Não se trata de humilhar ninguém, trata-se de não aceitar humilhação”, escreveu Roger.
‘Nada avançou politicamente’, diz Luís Miranda ao repaginar críticas de ‘7 Conto’
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O ator baiano Luís Miranda aproveitou a pausa nas gravações da série de TV Mano Brau (Rede Globo), ao lado do amigo Lázaro Ramos, no Rio de Janeiro, para desembarcar em Salvador com a temporada comemorativa de 10 anos do espetáculo teatral “7 Conto”. Reeditada, a comédia estreia neste sábado (9), no Teatro Sesc Casa do Comércio, e segue em cartaz aos sábados e domingos, até o dia 28 de fevereiro. O ator conversou com o Bahia Notícias e contou mais detalhes sobre esta edição comemorativa, que terá apresentações em outras cidades do país e contará com críticas e piadas atualizadas, além de uma nova personagem. “É um personagem que vai discutir justamente esta coisa que a gente está buscando agora, que é a questão da intolerância religiosa, que está começando a rolar no país”, conta Luís Miranda, que apresentará ao público “uma ex-macumbeira”, que deixou o candomblé e agora é evangélica. O artista comentou ainda sobre o caráter atual do espetáculo, cuja ideia nasceu há mais de 20 anos, mas os temas tratados continuam valendo. “É louco isso, quase 20 anos depois do ‘Terça Insana’ a gente ainda continua discutindo e falando das mesmas coisas. Nós vivemos num país que avança pouco politicamente e socialmente, então as críticas permanecem ainda muito atuais”, explica o baiano, que junto com outro conterrâneo prepara o roteiro para levar “7 Conto” para a TV. Luís Miranda avaliou ainda a ascensão de atores baianos em nível nacional e falou sobre sua atribulada rotina de trabalho. Confira a enstrevista completa com estas e outras novidades sobre o artista baiano na Coluna Cultura.
Atrizes pornô americanas fazem vídeo explicando 5 motivos para não assistir '50 tons de cinza'; assista
Foto: Reprodução / Youtube
Desde o seu lançamento, na última quinta-feira (12), o filme '50 tons de cinza' tem arrancado diversas críticas negativas do público e da imprensa especializada. Desta vez, foram as atrizes pornô Nadia Styles, Mercedes Carrera e Nina Elle que vieram a público criticar o filme. As moças fizeram, na semana passada, um vídeo para o site de entretenimento americano ‘Funny Or Die’ dando cinco motivos para odiarem a adaptação da trilogia literária de mesmo nome.
 
E elas detonam a película sem piedade, criticando desde o machismo da obra até o fato de o filme ser, simplesmente, ruim. Em pouco tempo o vídeo se tornou viral: sua versão oficial no Youtube já tem mais de 1 milhão de visualizações, sem contar cópias espalhadas pelo Facebook e pelo próprio Youtube. Resumidamente, os cinco motivos elencados pelas atrizes pornô são:
 
1) É só um filme clichê de um homem dominador e uma mulher submissa;
2) Há pornografia grátis na internet;
3) É mal escrito e mal interpretado;
4) Não vão mostrar sexo ‘de verdade’ na mesma sala de cinema que mostrou ‘Bob Esponja’ semanas antes;
5) Se for para ir ao cinema, melhor prestigiar o cinema independente.
 
Confiram o vídeo:
Miguel Falabella diz que críticas ao 'Sexo e as Negas ' é um retrocesso

O autor da série “Sexo e as Negas”, Miguel Falabella, afirmou que as críticas ao programa é um “retrocesso”. A declaração foi feita ao Jornal Folha de São Paulo diante das críticas que a séria tem recebido, e os debates que tem sido promovido pelo site Blogueiras Negras. Atos contra o programa já tem sido convocado no Rio de Janeiro e São Paulo, pela campanha intitulada Boicote Nacional ao Programa "Sexo e as Negas". Falabella diz que as críticas "não têm poder de reflexão, então fica só uma gritaria, uma agressão gratuita, e aí, obviamente, fecha a porta". Para ele, diante dessa situação, o próximo roteirista pode desistir de produzir algo, devido ao trabalho e problema que dará. "O problema no Brasil é que o espaço da ficção está profundamente ameaçado", diz Falabella. "Estamos vivendo um momento gravíssimo. O espaço ficcional está ameaçado de forma brutal por esse extremismo", analisa. Para Djamila Ribeiro, que participou do primeiro vídeo do Blogueiras Negras, "quando grupos historicamente marginalizados reclamam, é óbvio que quem está numa posição de poder se incomoda". Djamile, que é mestranda em filosofia política, ainda diz que a exploração do corpo da mulher negra não é novo, e que sempre foi denunciado. Para Djamila, não adianta expor o problema se não pretende discuti-lo. Falabella questiona se está impedido de expor personagens racistas. “Então não existe? Não estou endeusando: eu preciso ter conflito. São regras básicas de dramaturgia, pô. Está feia a coisa. Está feia a coisa”, assevera. A séria foi inspirada no seriado americano “Sex and the City”, com quadros musicais, e retrata a vida de quatro jovens negras da Cidade Alta de Cordovil, bairro da zona norte do Rio.

Em cartaz no Brasil, documentário 'Blood Money - Aborto Legalizado' é criticado por jornais
Em cartaz nas salas de cinema do Brasil desde o início do mês, o filme documental “Blood Money – Aborto Legalizado”, do diretor estreante David K. Kyle, recebeu uma série de críticas negativas dos jornais de grande circulação do país.  No jornal O Globo, o crítico Mario Abbade afirma que o filme de 2010 chega com atraso no Brasil, mas “o ideal seria que nunca chegasse”.  Abbade também se pergunta por que “uma peça de campanha, disfarçada de documentário, ocupa salas tão disputadas”. A crítica da Folha de S. Paulo caminha no mesmo sentido da de O Globo e alerta para a recusa do filme ao debate profundo. “Já de início, o documentário "Blood Money - Aborto Legalizado", dirigido por David Kyle, deixa claro qual é sua bandeira: rejeição total ao aborto e defesa incondicional da vida desde a concepção”, diz o texto.  Padres, médicos mulheres, ativistas pró-vida e uma ex-proprietária de clínica de aborto contestam através de dados pouco embasados a lei que legalizou a prática nos EUA há 40 anos. Sem citar fontes científicas, os entrevistados despejam estatísticas como "as mulheres que abortam estão quatro vezes mais propensas à internação psiquiátrica, nove vezes mais predispostas ao suicídio e 11 vezes mais propensas a não ter uma segunda gravidez". O filme ignora também a resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) que considera o aborto uma questão de saúde pública e já declarou que mantê-lo na ilegalidade aumenta os riscos de complicações, sobretudo, para as mulheres pobres e sem acesso a recursos médicos. Confira o trailer:
 

Alain Delon é criticado após dizer que 'gays são contra a natureza'
Foto: Getty Images
O ator Alain Delon foi fortemente “atacado” nas redes sociais por ter dito, durante uma entrevista, que a homossexualidade é “contra a natureza” e que o homem foi feito para amar uma mulher e não outros homens. O francês, de 77 anos, expressou a sua opinião no programa C à Vous, do canal France 5, e as reações negativas não demoraram a acontecer.
 
O artista reagiu às críticas dizendo que não se importa que os gays se casem. No entanto, manteve as suas declarações e adiantou ainda que era contra a adoção de crianças por pessoas do mesmo sexo. Alvo de inúmeras críticas, até a própria filha, a atriz Anouchka Delon, fez questão de dizer que as declarações têm a ver apenas com ele. “As palavras do meu pai só a ele dizem respeito, não têm nada a ver com as causas que eu defendo e acredito”, disse no Twitter. Com informações do Portal Terra.
Após críticas, Tom Zé esclarece participação em comercial da Coca-Cola
O músico Tom Zé respondeu às críticas que recebeu por fazer a narração de um comercial da Coca-Cola. Na resposta postada em sua página do Facebook, na madrugada desta sexta-feira (8), o cantor diz que "perdeu o sono" e ficou preocupado com os comentários negativos. 
 
Ele explica que não chegou a pensar que sua participação seria mal vista pelo público. "É curioso que quando fui consultado sobre o anúncio nem pensei nessa probabilidade".
 
Ao falar de seus sucessos e insucessos com lançamentos via gravadoras, ele justifica a participação no anúncio dizendo que a verba recebida pelo comercial ajudará a pesquisa de seu novo trabalho.  "Atualmente sinto paixão pela retomada do projeto dos instrumentos experimentais de 1972. Com a eficiente colaboração do engenheiro Marcelo Blanck, começamos a desenvolver alguma tecnologia, mas com recursos parcos, insuficientes. Aí entrou o anúncio da Coca-Cola que, mesmo sem ela saber, patrocinaria boa parte da pesquisa”. E finalizou: “Será que o uso dos recursos obtidos com o anúncio muda a avaliação de vocês?". Confira o comercial:
 
Cineasta Michael Moore sai em defesa de 'A Hora Mais Escura'
O polêmico documentarista americano Michael Moore (de "Tiros em Columbine" e "Fahrenheit 11 de Setembro") foi de encontro às opiniões correntes e defendeu o filme "A Hora Mais Escura" das críticas que vêm sofrendo por suas cenas de tortura. O filme, que descreve a caçada de Osama Bin Laden, foi classificado por Moore como “pertubador” e “fantástico”. Em postagem no Facebook, Moore afirmou ainda que discorda das duras críticas de que o filme faz apologia de torturadores.
 
Para o cineasta, depois de assistir aos 45 primeiros minutos do filme, uma "pessoa com consciência" deve concluir que a tortura "NÃO é moralmente correta". Ele disse que as cenas de tortura são "repulsivas", mas que tinham de ser mostradas porque acontecem na vida real, "em nome dos americanos, com o dinheiro dos impostos". Moore ainda elogiou o presidente dos EUA, Barack Obama, por ter acabado com "toda essa barbaridade", em referência aos torturadores.
 
Atualmente, "A Hora Mais Escura" está sob investigação do comitê de inteligência do Senado dos Estados Unidos.
Atriz diz que Will Smith é “um imbecil egocêntrico”
Nesta semana, o ator Will Smith se reuniu com os artistas que, assim como ele, fizeram parte do elenco de “Um Maluco no Pedaço” (‘The Fresh Prince of Bel Air’) e postou uma foto ao lado dos colegas, em seu Twitter. 
 
Uma das atrizes, no entanto, a intérprete da tia Viv, não compareceu ao encontro. Segundo o site TMZ, Janet Hubert nunca simpatizou muito com o antigo protagonista da série. De acordo com o site, Hubert disse que Will Smith “é um egocêntrico e não cresceu. Essa coisa de reunião nunca acontecerá a não ser que haja um pedido de desculpas, palavra que ele não conhece”. A atriz foi ainda mais longe e descartou completamente a possibilidade de voltar a trabalhar no programa, como já foi sugerido. “Eu nunca vou fazer nada com um imbecil como Will Smith”.
 
Hubert conta que a antipatia por Smith começou quando ela se recusou a “puxar o saco” do ator, que fez com que ela acabasse sendo demitida. Na época, Will afirmou que a colega fora retirada do programa por causa de suas próprias atitudes. Hoje, ele prefere não comentar o assunto.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

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O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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