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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, teceu críticas à imprensa e ao ex-juiz e senador Sérgio Moro (União Brasil-PR) durante entrevista ao portal Uol. Para o ministro, parte da mídia fez de Moro um "Deus" e o ex-juiz federal "acreditou nesse personagem".
“Tenho a impressão de que talvez Sergio Moro conhecesse pouco Brasília e talvez estivesse muito inflado - graças, inclusive, a vocês. Uma parte da mídia o fez 'Deus', o sujeito que veio para salvar. Me lembro que uma vez ouvi do general [Eduardo] Villas Bôas: 'Ah, a gente deve tudo a esse Sergio Moro'. Acho que havia essas considerações em setores muito importantes”, disse o ministro.
“Acho que ele acreditou nesse personagem criado por vocês mesmos, da mídia. Depois, ele passa a se confrontar com essa dura realidade que é viver em Brasília, ter um isolamento no próprio Congresso Nacional, ver ameaçado o seu mandato. (...) Certamente ele achou que era bom ter interlocução até com pessoas que, no passado, tipificava como inimigo ou adversário”, acrescentou Mendes.
Gilmar Mendes ainda explicou o conselho que deu a Moro envolvendo a biblioteca do Senado. Segundo o ministro, Moro tem "lacunas de formação". “Na conversa com Moro, eu disse: 'Poxa, Moro, eu tenho uma inveja de quem está no Senado'. Se eu desejasse um cargo que não fosse ministro do Supremo, talvez eu pensasse em ser senador. Na brincadeira, né, gente?”, brincou.
“Aí eu disse assim [para Moro]: 'O Senado é um bom lugar'. (...) A biblioteca é famosíssima, é excelente. E você revela algumas lacunas de formação, então aproveite a chance que você está tendo no Senado - e obviamente que ele não está lá muito ocupado… Mergulhe-se na biblioteca. É uma chance de suprir esses déficits de informação”, pontuou.
Jair Bolsonaro estaria desapontado com o deputado federal bolsonarista Zé Trovão (PL-SC), após o parlamentar, sem saber que estava sendo gravado, ter sido flagrado fazendo duras críticas ao ex-presidente, classificando-o como “o maior mau exemplo para a política”.
De acordo com a coluna de Paulo Cappelli do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, Bolsonaro disse a pessoas próximas que “já fez muito” por Zé Trovão, apoiando o parlamentar em questões que extrapolam o âmbito eleitoral. E que, portanto, jamais esperaria uma postura como essa do aliado.
O ex-presidente, contudo, optou por não fazer nenhum pronunciamento público sobre as declarações contidas no áudio. Avalia que Zé Trovão será castigado pelo eleitorado de Santa Catarina, um dos estados mais conservadores do país.
Segundo as informações, a gravação foi feita três meses após a última eleição presidencial. Na ocasião, Zé Trovão fazia um desabafo sobre o assessor Jackson Schubert, lotado em seu gabinete na Câmara. No diálogo, o deputado dá a entender que o servidor reprovava críticas que o parlamentar fazia a políticos do mesmo espectro político.
O ex-prefeito ACM Neto (União) participou da entrega da Medalha Tomé de Souza, concedida pela Câmara de Vereadores de Salvador, ao deputado federal e ex-secretário de Saúde de Salvador, Léo Prates (PDT). Ele falou com o Bahia Notícias na noite desta quinta-feira (9) e não poupou críticas a Jerônimo Rodrigues (PT).
“O governador deve ter humildade pra ouvir, para reconhecer que existem problemas muito sérios no estado da Bahia. Nós não estamos aqui com o objetivo de apenas desgastar o governo. Quando eu faço uma crítica, quando eu cobro alguma coisa, minha expectativa é que o governo possa melhorar, que o governador possa aperfeiçoar sua gestão. Até porque temos aí mais 3 anos com Jerônimo governando a Bahia”, assinalou.
Ele também se defendeu das acusações de “revanchismo”, por ter perdido a eleição para o governo estadual para jerônimo. “É uma coisa contraditória: se a oposição não fala nada, dizem que não existe oposição, se a oposição fala, como tenho feito, diz que ‘não desceu do palanque’”, reclamou.
Para o ex-mandatário soteropolitano, “é importante para a democracia que exista o contraditório”.
AUMENTO DO ICMS
ACM Neto também comentou o aumento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), aprovado pela Assembleia Legislativa da Bahia. “Fiz até uma crítica, é o segundo aumento de ICMS que o governo promove em menos de um ano de governo. O lamentável é que de um lado ele está aumentando imposto, tá tirando dinheiro do bolso do contribuinte, e do outro ele não corresponde, por que os resultados não melhoram. Bahia em primeiro lugar do país em número de homicídios, Bahia em último lugar no Ideb [índice de Educação Básica]...”, enumerou.
Na votação, aqueles que apoiam o atual governador relembraram o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), na gestão ACM Neto. “Não vamos comparar como estava Salvador em 2013 para como está a Bahia agora. Na época estávamos fazendo ‘justiça fiscal’”, se defendeu.
O entrevistado disse ainda que o aumento “foi aprovado de forma relâmpago” e que “o dinheiro ta sendo mal empregado, sacrificando o bolso do trabalhador e gastando mal”.
“A gente paga muito imposto e agora vai pagar mais ainda”, cravou.
Pelo visto, o novo estilo de músicas que estão fazendo sucesso no Brasil não agrada Jorge Aragão. Com mais de 40 anos de carreira, o cantor revelou que a maioria dos lançamentos que escuta não o agradam.
“Quando eu descubro alguém na internet, vou logo escutar direitinho o que a pessoa está fazendo. Porém, a maioria não me agrada. Tenho certeza que não é culpa do compositor, é um padrão que as rádios escolhem porque acham que aquele é o perfil do ouvinte. E ali eu não consigo me enquadrar”, disse o artista entrevista para a revista Caras.
Aragão também criticou os novos artistas do samba e disse que quando escuta música, não é do gênero musical.
“Quando ouço alguma coisa, não tem nada a ver com o samba. Hoje, por si só, ele não me alimenta dentro da harmonia que eu gosto de fazer, de ouvir o fio melódico. Acabei parando no tempo e não tenho vontade de ficar escutando o que está novo. A não ser as pessoas novas, porque tem muita gente nova tocando, cantando e fazendo samba bom”, revelou o cantor.
Após a expulsão de MC Guimê e Cara de Sapato do BBB23 na noite de quinta-feira (16), os participantes Bruna, Aline, Amana e Fred disseram ter notado o comportamento ofensivo de Guimê durante a celebração na madrugada, mas decidiram não verbalizar opiniões com medo de prejudicar o cantor. “A gente só não verbalizou porque a gente ficou com medo disso”, revelou Bruna.
Aline concordou, acrescentando que achou que o assunto era “muito delicado” e poderia tomar uma proporção ainda maior. Fred afirmou que ele e Bruna se comunicavam pelo olhar, para não evidenciar as atitudes de Guimê.
“Eu vi no início da noite. Mano, eu fiquei sóbria por causa disso”, revelou Bruna. Segundo ela, depois que colocou Guimê para dormir, ainda curtiu a festa, mas se lembra de ter apertado a mão do ex-brother forte para que ele não fizesse mais nada de errado.
EXPULSÃO E REPERCUSSÃO
Guimê e Sapato foram eliminados da atração por suas ações contra Dania Mendez, a participante mexicana que ingressou no programa. Durante a Festa do Líder, da noite anterior a expulsão, Guimê foi visto tocando o bumbum e o seio da jogadora. Em determinado momento, ela tira a mão dele de seu corpo. Mais tarde, Sapato tentou imobilizar Dania para beijá-la. Ele também deu um selinho nela e cobriu os dois com um cobertor. A produção chamou a atenção do lutador após uma dessas atitudes.
Após a expulsão, famosos se manifestaram nas redes sociais sobre o gesto da emissora. Além de artistas e influenciadores, ex-BBBs, como Juliette e Gil do Vigor, também chegaram a postar mensagens de solidariedade para Dania.
Entre as personalidades, o youtuber Felipe Neto criticou a Globo por não ter informado no momento do discurso de Tadeu o real motivo da expulsão. “Não informar o que aconteceu e o real motivo das expulsões é jogar uma bomba na mão da vítima e deixar explodir.”, escreveu.
Por meio de nota técnica, a Controladoria-Geral da União (CGU) recomendou o arquivamento de uma representação da presidente da Casa Rui Barbosa, Letícia Dornelles, contra um servidor da instituição que criticou o presidente Jair Bolsonaro.
De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no O Globo, Dornelles alegou que as críticas publicadas nas redes sociais particulares do servidor e em um artigo da Folha de S. Paulo eram “graves acusações e ofensas a autoridades federais. Em especial ao senhor presidente da República e à família Bolsonaro”.
No parecer da auditora Giselle Pinheiro, no entanto, consta que o funcionário não atrelou em nenhum momento suas manifestações ao cargo na Casa Rui Barbosa. Ela argumentou ainda que a lei só prevê responsabilização disciplinar caso haja relação com a função e frisou que o caso se trata de manifestação do cidadão e não do servidor público federal.
A auditora salientou ainda que o servidor é também professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e que foi com essas credenciais que ele assinou o artigo publicado no jornal. Pinheiro defende que tal fato é suficiente para inabilitar uma representação disciplinar e que o texto "apesar de possuir palavras ríspidas, também possui, sob certos aspectos, opiniões de natureza política, pretensamente ancoradas na vivência científica do seu autor".
Crítica do governo Bolsonaro de longas datas, a cantora e compositora baiana Daniela Mercury usou as redes sociais para fazer um apelo por ações do poder público no combate à pandemia do novo coronavírus.
“Não queremos armas, nem exército. Queremos vacinas e médicos! Precisamos de coragem e humanidade. E ações urgentes para salvar nossa gente”, escreveu a artista em sua conta no Twitter, nesta quarta-feira (3), mencionando as políticas do governo federal que facilitam o registro e compra de armamentos no país.
Não queremos armas, nem exército. Queremos vacinas e médicos!
— Daniela Mercury (@danielamercury) March 3, 2021
Precisamos de coragem e humanidade.
E ações urgentes para salvar nossa gente.
Ela não é a única estrela da música baiana a fazer críticas do tipo. Em fevereiro, durante uma live, Ivete Sangalo soltou indiretas ao presidente Jair Bolsonaro. Quando cantava a música “Muito Obrigado Axé”, ela mudou parte da letra para criticar o negacionismo e a violência. “Joga as armas pra lá e traz a ciência” e “Joga as armas pra lá, traz a vacina”, disse (clique aqui e saiba mais).
Filha de Paulinho, músico do Roupa Nova que morreu em dezembro de 2020 por complicações da Covid-19 (clique aqui e saiba mais), a cantora Twigg rebateu críticas recebidas após o anúncio de que fará um show em homenagem ao pai nesta quinta-feira (14), dia em que completa um mês do falecimento.
“Eu jamais imaginei a repercussão que isso ia tomar. Não vai ser um mega show, vai ser apenas uma homenagem, voz e violão, bem intimista, para cantar pra ele. Essa é minha homenagem pra ele”, disse a artista, sobre a apresentação agendada para o fim da tarde, no quiosque Bell, localizado na praia do Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro. “Tomou uma proporção gigantesca, que eu jamais imaginei. Eu jamais pensei em aglomerar, em fazer um grande evento, essa nunca foi a minha intenção”, acrescentou.
Além das críticas à respeito de aglomeração durante a pandemia, Twigg rebateu também comentários nos quais era acusada de se aproveitar da morte de Paulinho. “Eu ouvi dizer sobre oportunismo e eu querer me promover às custas de meu pai falecido. Gente, isso é muita loucura, eu trabalho com música, profissionalmente, há 22 anos, eu trabalho com teatro musical há quase 10 anos. Isso é a minha vida, isso é o que eu faço. Não existe tentar me promover e oportunismo, até porque, se eu quisesse fazer isso eu faria isso enquanto ele estava aqui”, argumentou.
“A única coisa que eu quero é manter o meu pai um pouco vivo pra mim, um pouco vivo para as pessoas. E o sangue e o legado musical que ele deixou é a minha herança, é o que eu tenho de mais forte e mais sólido na minha vida. Isso ninguém pode tirar de mim”, concluiu a cantora.
Acabou a admiração e o apoio de Fagner ao presidente Jair Bolsonaro. Em entrevista ao jornal O Globo, o cantor e compositor cearense contou como conheceu o político e explicou os motivos de seu descontentamento, que, no entanto, é restrito à figura do chefe do Executivo, mas não ao governo.
“A atuação do Bolsonaro é ridícula. Ninguém está precisando ouvir as loucuras que ele fala, mas de paz. Ele tem é que trabalhar pelo Brasil. A maneira como se comporta não é a de um presidente. Quero que governe!”, declarou o músico, aproveitando para também mencionar o ex-presidente Lula. “Nunca fui petista. Mas já votei em Lula. Mesmo quando eu era filiado ao PSDB. Tivemos uma relação próxima. Mas todos nós nos decepcionamos”, acrescentou.
Apesar da decepção, o artista deixa claro que segue apoiando o governo e rechaça as críticas por ter votado no atual presidente. “Não aprovo a maneira como ele conduz o país. Parece que está em surto, um psicólogo podia dar uma força (risos). Tenho respeito pelo Tarcísio [Gomes de Freitas], ministro da Infraestrutura; para Paulo Guedes, não há como não tirar o chapéu. Mas esse deboche com que Bolsonaro se dirige à nação é inadmissível. Não acredito no que diz. Tenho amigos nessas queimadas pelo Brasil, gente na Defesa Civil de Brumadinho, Mariana... Para quem coloca ‘votou em Bolsonaro’ no meu Instagram, quero dizer: votei para que tocasse o Brasil, não para falar besteira”, disse à publicação.
Sobre o contato com Bolsonaro, Fagner contou que o conheceu durante uma viagem e que o apoio público ao então candidato se deu após o relacionarem à campanha de Fernando Haddad (PT). “Nas últimas eleições, amigos me estamparam decalques do Haddad e foi uma confusão. Aí fiz um vídeo declarando meu apoio a Bolsonaro. Conheci ele no avião. Se fotografou comigo dizendo que era para a mulher, mas publicou no Instagram. Fiquei meio assim... Ele queria que eu descesse com ele em uma manifestação que o esperava. Falei que estava comprometido com o Ciro Gomes. No dia que Bolsonaro ganhou, eu disse: ‘Agora, você é o presidente, tome conta do Brasil’”, lembrou.
O músico revelou ainda que após o episódio nunca mais esteve com o presidente e demonstrou algum ressentimento, apesar de negar. “Cantei o Hino Nacional na posse do (Luiz) Fux (Supremo Tribunal Federal), e Bolsonaro mal olhou para mim. Estou pouco ligando”, disse Fagner, ao O Globo.
O rapper Djonga foi criticado nas redes sociais após ter realizado, no último sábado (5), um show na cidade do Rio de Janeiro. A apresentação causou aglomerações e se tornou pública após um vídeo ter vazado.
Nas imagens, Djonga aparece nos braços dos fãs no momento em que cantava a música "Olho do Tigre". "Rio de Janeiro batendo recordes de internados e mortos por covid. Que bom que o nome do Djonga nas redes é 'Deus', talvez assim ele consiga cuidar da vida dessas pessoas", disparou uma usuária do Twitter.
"Insanidade de rebanho. Decepcionado demais com essa atitude do Djonga", comentou outro usuário.
O artista se pronunciou horas mais tardes ao publicar uma série de tweets. Ele admitiu que nenhum argumento que ele diga sobre o ocorrido é irrefutável, mas alegou que "pedir desculpa nesse momento igual geral faz quando é questionado aqui seria hipocrisia".
Conforme publicou a TV Cultura, Djonga prometeu que vai realizar uma live em breve para falar sobre o assunto.
Rapper Djonga é rechaçado nas redes sociais após fazer show https://t.co/h3pDxv5vqO #BahiaNoticias pic.twitter.com/ysjMoMzVNP
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) December 7, 2020
A cantora e compositora Lady Gaga publicou uma foto em suas redes sociais, neste domingo (4), na qual aparece com equipamento de segurança, escalando uma montanha. A imagem, publicada junto com uma legenda de apenas emojis de força e coração, gerou burburinho na caixa de comentários.
Se por um lado alguns enviaram várias mensagens de motivação, outros enviaram críticas bem ácidas à artista pop. O hairstylist da cantora escreveu, carinhosamente: “Escala qualquer montanha!”. O diretor de moda japonês Nicola Formichetti, por sua vez, enviou vários emojis de “força”; enquanto um fã brasileiro brincou: “Já vai ganhando bastante resistência pro Rock In Rio ano que vem”.
Outro seguidor do Brasil, no entanto, enviou uma mensagem irônica. “Para isso o quadril é saudável né?”, criticou ele, referindo-se a uma lesão no quadril sofrida por Gaga em 2013, que a levou a cancelar mais de 20 apresentações (relembre o caso). “Lenda que só sente dor pra vir pro Brasil”, disse outro fã ressentido. “Por isso que quebra o quadril né Lady Gaga. Meu Deus, só faz arte, vai se aquietar”, comentou um terceiro.
Conforme divulgado nas suas redes sociais, a cantora Priscilla Alcântara promoveu uma live de karaokê no último final de semana. Por conta da escolha do repertório, que passou por releituras de Sandy e Jr, Pitty, Joelma, Rebelde, Rouge, Justin Bieber, Beyoncé e outros, a artista foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter.
A live chegou a ter mais de 130 mil pessoas simultaneamente, mas já havia passado da marca de 500 mil visualizações antes do encerramento. "Bateu meio milhão no YouTube? Tem meio milhão de pessoas me assistindo? Nossa, então tá. Tô cantando bem?", questionou, ainda sem acreditar. Confira:
Contudo, parte da audiência ficou desapontada com as canções escolhidas e criticou a artista por "usar sua voz" com músicas "mundanas", já que ela é vista como uma cantora gospel. A missionária Agnes Terra foi uma das cristãs que questionou a escolha da colega. "Quando você usa o nome de Jesus, envolve e liga o mundano com o cristão, não combina. Ah, mas vocês podem dizer: 'Ela é uma artista que fala que não é uma artista cristã'. Mas se você usa o nome de Jesus, faz congresso com pessoas cristãs, congressos, você é o quê?", indagou.
Com a repercussão, Priscilla decidiu se pronunciar nas redes sociais. "Ooiiii! queria pedir com todo amor do mundo aos meus irmãos de fé que pudessem deixar o assunto ‘música secular x gospel’ pra depois que questões prioritárias como pandemia, fome, desemprego, educação, preconceito, falta de amor, corrupção, injustiça etc. fossem resolvidas. valeu!", escreveu.
Depois, repostou o recado do Twitter no Instagram e adicionou: "Ah! também temos em pauta o racismo, a violência doméstica, a exploração infantil, o tráfico humano... Se toda essa repercussão que fazemos por questões secundárias fosse revertida em ações para aprendermos, discutirmos e lutarmos pelas pautas que verdadeiramente importam... por outro lado, tenho esperança no avanço do amor", finalizou. Confira:
No Dia da Mentira, 1° de abril, o cantor da banda K-pop JYJ, Jaejoong, resolveu enganar os fãs e seguidores ao afirmar que tinha contraído o novo coronavírus. Natural da Coréia do Sul, país consideravelmente afetado pela Covid-19, a atitude do artista repercutiu mal nas redes sociais.
De acordo com o portal Monet, com base em informações divulgadas pelo The New York Times, Jaejoong chegou a fazer uma publicação para anunciar a internação. Logo em seguida, ele resolveu revelar a verdade e ao se desculpar reconheceu que pegou pesado.
"Essa brincadeira foi demais para ser considerada uma simples piada do Dia da Mentira, mas muitas pessoas expressaram sua preocupação por mim durante esse curto período de tempo", disse o artista.
Enquanto alguns fãs ainda lamentavam o seu falso diagnóstico, por não terem visto a postagem de desculpas, outros o criticavam pela atitude em meio a pandemia que vem causando mortes em todo mundo. Jaejoong, por sua vez, acredita que será punido e a gravadora do grupo analisará a situação envolvendo o artista.
Filho do presidente, Carlos Bolsonaro reagiu mal à entrevista de Regina Duarte ao Fantástico, na qual ela critica parte dos aliados de Jair Bolsonaro, classificando-os como “facção” interessada em minar sua gestão (clique aqui e saiba mais).
Segundo a coluna da Lauro Jardim, no jornal O Globo, assessores do Palácio do Planalto revelaram que Carlos ficou “apoplético” com a fala da nova secretária especial da Cultura. Ainda de acordo com a publicação, ele chegou a afirmar que sua missão é derrubar Regina Duarte, pois se sentiu atingido com a declaração da artista. Enquanto o clima tenciona, Jair Bolsonaro segue acompanhando de longe, nos Estados Unidos.
Antes mesmo de assumir o cargo no governo, Regina já era criticada por olavistas e pelo próprio guru Olavo de Carvalho (clique aqui). Após a nomeação, as falas da atriz repercutiram mal entre aliados do presidente, gerando críticas do Ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Ramos (clique aqui) e até o cancelamento de uma nomeação feita por Regina (clique aqui).
Em entrevista ao Fantástico neste domingo (8), Regina Duarte, que assumiu a Secretaria Especial da Cultura na semana passada (clique aqui e relembre), comentou sobre seus primeiros passos na função e contou algumas dificuldades enfrentadas. Segundo ela, a experiência tem sido de altos e baixos, com momentos “maravilhos” nos quais se sentia “muito viva” como há muito não se sentia e também “momentos angustiantes” por perceber que tinha que lidar com questões complicadas da política às quais não esperava.
“Você percebe que tem pessoas que estão ocupando cargos e usando esses cargos pra fazer ativismo, pra se eleger nas próximas eleições. No nosso caso, meu e da equipe, o que a gente quer é fazer cultura”, disse a atriz ao jornalista Ernesto Paglia. Apesar dos entraves, Regina se mostra otimista com a missão. “Nossa, dá pra fazer muita coisa. Temos muitas pautas positivas já. Eu só lamento ter perdido tanto tempo desfazendo intrigas que foram criadas, fake news, acusações não verdadeiras a respeito da proposta da equipe que está comigo. Na verdade, a gente está começando a trabalhar na semana que entra, porque até aqui estivemos ocupados com enormes dificuldades de toda uma facção que quer ocupar esse lugar. Quer que eu me demita, que eu me perca”, disse a artista, lembrando que mal iniciou os trabalhos e já tem recebido ataques de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (clique aqui e saiba mais). “Já tem uma hashtag #foraregina. Eu nem comecei! Esta semana eu estive lá tentando apagar alguns incêndios que as nomeações e exonerações provocaram, como se fosse a primeira vez na vida que em política alguém entrasse pra gerenciar, digamos, uma pasta pública e fizesse esse tipo de coisa. Exonerações são necessárias. Eu quero ter uma equipe na qual eu possa confiar”, explicou.
Uma das questões sensíveis foi o caso de Sérgio Camargo, que está à frente da Fundação Palmares, mas tem discursos rejeitados pelo movimento negra, como a opinião de que a escravidão foi benéfica ao Brasil. “Voltamos aí a essa situação da política, que interfere no fazer cultural, na medida que temos uma pessoa que é um ativista, mais que um gestor público”, disse Regina, em referência a Camargo. “Estou adiando esse problema porque essa é uma situação muito aquecida. Não quero que esse desequilibro que eu tô percebendo aí ganhe mais espaço. Quero que baixe um pouco a temperatura. E logo, logo a gente vai ver. O que tem força vai ser”, ponderou.
Ao assumir o cargo, Regina Duarte reiterou que pretende pacificar a relação entre governo e classe artística. Ao ser questionada se sente desconforto de se tornar secretária de um presidente apreciador da ditadura, a atriz negou. “Eu tô vivendo a história do meu país do jeito que ela vem. Porque a história ela é... Ela anda”, disse ela, reforçando que não acredita que o país corre risco de andar pra trás. “Eu acho que pra trás não existe, ninguém vive olhando pro retrovisor. Vamos ficar no presente e vamos olhar pra frente”, declarou. O jornalista pontuou ainda que parece haver um movimento conservador que tenta coibir algumas formas de expressão artística e perguntou como a pasta pode atuar nestes casos. “Eu acho que o dinheiro público deve ser usado de acordo com algumas diretrizes importantes, porque é o que população que elegeu esse governo espera dele”, respondeu. Paglia então perguntou se o governo não governa para todos. Ela respondeu que sim, mas fez ressalvas. “Governa pra todos. E todos estão livres pra se expressar. Contanto que busquem seus patrocínios na sociedade civil. Você não vai fazer filme pra agradar a minoria com dinheiro público”, disse ela, afirmando que as minorias “têm espaço”, mas “devem buscar seus patrocínios”.
Desde que foi empossada, na última quarta-feira (4), como secretária especial da Cultura (clique aqui e relembre), Regina Duarte foi mencionada 129.374 vezes no Twitter, até a sexta-feira (6). A informação foi divulgada pela coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
De acordo com levantamento de Fabio Malini, professor da Universidade Federal do Espírito Santo e especialista em big data, deste total, 73,95% eram mensagens críticas à atriz, enquanto 11,74% eram de apoio e 14,31% neutras. Dentro do universo das postagens negativas, 54% eram de perfis ligados à direita e 46% à esquerda.
Ainda segundo a publicação, 30.862 tuítes acompanhavam as hashtags “#foraregina” e “#forareginaduarte”.
Após o cientista político Christian Lynch ser indicado pela presidente da Fundação Casa de Rui Barbosa, Letícia Dornelles, na quarta-feira (15), o secretário especial de Cultura, Roberto Alvim, cancelou a nomeação.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, Alvim puxou a orelha de Letícia pelas "coisas que ele [Lynch] pensa sobre o governo", visto que o cientista já fez críticas à administração de Jair Bolsonaro, mas no fim chegaram a um consenso. "Ela não sabia. Cancelou a indicação de comum acordo comigo", afirmou o secretário, que tem sido um fiel aliado do presidente para a guinada conservadora. A presidente da instituição chegou a publicar uma foto ao lado de Lynch nas redes sociais para divulgar a nomeação, mas depois apagou.
No Twitter, Roberto Alvim anunciou o recuo. "Christian E. C. Lynch é servidor concursado da Casa de Rui Barbosa desde 2014, o que me impede de dispensá-lo, mas não me impede de manifestar meu absoluto desprezo por suas ideias execráveis sobre Jair Bolsonaro. Já tornei sem efeito sua nomeação para o cargo de confiança na FCRB", escreveu.
Christian E. C. Lynch é servidor concursado da @casaruibarbosa desde 2014, o que me impede de dispensá-lo, mas não me impede de manifestar meu absoluto desprezo por suas ideias execráveis sobre @jairbolsonaro. Já tornei sem efeito sua nomeação para o cargo de confiança na FCRB.
— Roberto Alvim (@RobertoAlvim4) January 15, 2020
Em entrevista à coluna ele explicou que a decisão se deu após ler um artigo publicado em agosto por Christian Lynch, que é especialista em história do pensamento político brasileiro e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), no qual ele afirma que Bolsonaro "veio com um ânimo decidido para fincar raízes na política e na sociedade brasileira, explorando o que ela herdou de pior da colonização: o autoritarismo, o gosto pela hierarquia mantida pela violência, a exploração predatória da natureza, a boçalidade intelectual, o sadismo a respeito dos mais fracos etc.".
"Li o artigo. É completamente falacioso. As ideias dele sobre o presidente são execráveis, mentirosas e manipuladoras. E, portanto, ele não pode compor com o nosso governo como parte da equipe de confiança", disse Alvim. Já Lynch rebateu e afirmou que não será nomeado "por ter, aos olhos do secretário, cometido um crime de opinião".
Ex-apoiador de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais, Lobão já entrou há meses para o time dos inimigos do governo pelas duras críticas à administração federal.
Se em agosto ele afirmou que vários nomes escolhidos pelo governo para ocupar cargos nas pastas de Cultura e Educação "são pessoas fora de sync", agora o músico foi ainda mais incisivo diante da nomeação de Dante Mantovani para a presidência da Funarte. Aluno do ideólogo Olavo de Carvalho, Mantovani difunde teorias conspiratórias e chegou a afirmar que “o rock ativa a droga que ativa o sexo que ativa a indústria do aborto. A indústria do aborto, por sua vez, alimenta uma coisa muito mais pesada que é o satanismo. O próprio John Lennon disse que fez um pacto com o diabo" (clique aqui e saiba mais).
Diante da fala do novo presidente da Funarte, Lobão disparou: “O Bolsonazismo é uma doença que assola o Brasil, uma doença paranóica, um delírio conspiratório. Mas eu acho ótimo, porque quanto mais cafonas eles são, mais mico pagam. Olavo de Carvalho dando conta da agenda de costumes do país, da educação, da cultura, usando todas as armas numa doutrina tirânica e retrógrada. Vi o Brasil em 1967 na passeata contra a guitarra elétrica”, declarou o artista ao jornal O Globo, sem deixar de criticar a esquerda. “Eu que faço rock fico numa situação de fogo cruzado porque a esquerda detesta rock e a direita também”, completou.
A atriz Janine dos Reis de Souza diz ter sido cortada de um comercial da Caixa Econômica Federal, após a produção encontrar postagens com críticas ao presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais.
“Um dia depois do trabalho concluído, me avisaram que acharam meu posicionamento. E que, portanto não usariam a minha imagem”, disse ela à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.
Segundo a publicação, uma clausula do contrato firmado pela artista com o banco público diz que o elenco não deve “se manifestar publicamente, inclusive através de redes sociais, sobre o governo federal” ou sobre o presidente. Janine, no entanto, afirma que as críticas foram publicadas meses antes de assinar o documento.
A Caixa, por sua vez, diz que não existe orientação sobre a conduta pessoal dos contratados e que as agências teriam apenas “preservar a da imagem do banco”. Responsável pela propaganda, a agência de publicidade Artplan nega que o corte tenha ocorrido pelas críticas e diz que outros atores também foram eliminados da peça final.
O Canal Brasil decidiu se pronunciar após surgir a notícia de que membros da emissora receberam a ordem de cortar a transmissão da 47ª edição do Festival de Cinema de Gramado, caso algum artista falasse mal do presidente Jair Bolsonaro (veja aqui).
Em seu perfil do Twitter o Canal Brasil informou que "nega veementemente a informação publicada pela colunista Fábia Oliveira, do Jornal O Dia, de que a transmissão da Cerimônia de Encerramento do Festival de Cinema de Gramado seria interrompida caso algum artista falasse mal do presidente Jair Bolsonaro".
"Tal hipótese é, inclusive, tecnicamente inviável, uma vez que a transmissão foi feita ao vivo em todas as plataformas. Como havia sido planejado e divulgado pelo canal, a cerimônia foi ao ar em tempo real e sem cortes ou intervalos. A noite foi extremamente politizada, com críticas feitas – e transmitidas – por diversos artistas e comentadas inclusive pelos apresentadores do canal. O Canal Brasil prima pela liberdade de expressão, pluralidade de discursos e diversidade e refuta qualquer tipo de censura", continuou.
A emissora ainda informou que a transmissão do Festival está disponível na íntegra na conta do YouTube do Canal Brasil.
Houve censura na transmissão da cerimônia de premiação da 47ª edição do Festival de Cinema de Gramado, pelo Canal Brasil, de propriedade da Globosat Rede Globo.
De acordo com a coluna de Fábia Oliveira, no jornal O Dia, minutos antes do evento, realizado de 16 a 24 de agosto, membros da emissora receberam a ordem de cortar a transmissão, caso algum artista falasse mal do presidente Jair Bolsonaro.
Após Jair Bolsonaro ordenar mudanças na Agência Nacional do Cinema (Ancine), alegando que é inadmissível que filmes como “Bruna Surfistinha” sejam apoiados por dinheiro público (clique aqui e entenda), indignados, produtores da obra rebateram o presidente.
De acordo com informações da coluna Painel, assinada por Daniela Lima, na Folha de S. Paulo, a equipe por trás do longa-metragem defende que ele gerou centenas de empregos e que a série, derivada do filme, foi uma das mais vistas na América Latina.
"Como roteirista do filme, sinto-me orgulhosa de ter trabalhado numa produção que empregou 350 pessoas, premiada no Brasil e no mundo e que levou 2 milhões de pessoas ao cinema", comentou Antonia Pellegrino, em suas redes sociais.
“Bruna Surfistinha”, teve mais de 2 milhões de espectadores, a segunda maior bilheteria de 2011. O filme é inspirado em "O Doce Veneno do Escorpião", livro biográfico de Raquel Pacheco, menina de classe média alta que trocou os finais de semana com a família no Guarujá para se prostituir aos 17 anos, sob pseudônimo de Bruna Surfistinha.
Após ser criticada por participar de um projeto junto com uma empresa de audiovisual (veja aqui), a pernambucana Duda Beat decidiu não fazer mais parte do trabalho.
A iniciativa buscava quatro mulheres que tivessem interesse em participar da produção do próximo vídeo-clipe de Duda, nas seguintes funções: direção, direção de fotografia, direção de arte e figurino. Mas o que chamou atenção das internautas, é que o trabalho não seria remunerado, as escolhidas receberiam uma “ajuda de custo”.
No comunicado, a cantora explicou que "No caso deste clipe, a SPcine pagaria R$ 500 para dois dias de trabalho". E fez questão de lembrar que já chegou a fazer "muitos shows ganhando pouco, sem cachet" e até já pagou para cantar. "Não fui eu quem criou o projeto, que inclusive já aconteceu nos mesmos moldes em outras oportunidades", declarou Duda.
A cantora afirmou que foi convidada pela empresa de audiovisual para participar da iniciativa. "Ter uma turma interessada em fazer um clipe seu é algo que sempre enche os olhos de uma artista no início de carreira". Duda finalizou o comunicado agradecendo os fãs pelos debates e ensinamentos. "Me fizeram evoluir como cantora e pessoa".
Comunicado: Não irei mais participar da ação da MVF e SPcine pic.twitter.com/R4VtoiR1QQ
— DUDA BEAT (@dudabeat) May 2, 2019
A empresa também se pronunciou após as críticas e convocou os interessados a participar de um encontro aberto para refletir sobre o projeto e "chegar a uma solução em conjunto". Confira:
Em uma entrevista na qual detonou nomes como Gilberto Gil, Caetano Veloso e Chico Buarque, Nana Caymmi não poupou sequer a própria família, inclusive a sobrinha Alice, que enveredou pela música pop (clique aqui e saiba mais). “Eu tinha muita esperança de que ela fosse pro meu caminho. Achei que Alice ia dar mel, mas não deu”, disse Nana, sobre a filha do irmão Danilo.
Após as críticas, a jovem cantora usou as redes sociais para se manifestar. “Durante aproximadamente dez anos de carreira me foi perguntado o que significa fazer parte da minha família de sangue. Falava-se em um peso, uma carga. Cantar não é nem nunca foi um peso pra mim, cantar me liberta. Porém a que custo consegui chegar até aqui? A custo de muita rejeição e por vezes violência, violência essa que perdura e se estende até a quem não tem nada a ver com isso”, escreveu Alice. “Nunca pedi aprovação de ninguém, nunca pedi ajuda, nunca pedi um real, mas decido exigir respeito. Não concordo em nenhuma instância com o que pessoas que compartilham meu sangue pensam e fazem”, declarou a cantora, afirmando que é difícil ser coerente com “um coro grego tragicômico atrás”.
Alice Caymmi disse ainda que a partir de agora não pretende esconder o que tanto lhe machucou. “Felizmente isso não se estende também a minha família mais próxima, meu pai e minha mãe. Aqueles que tanto queriam que eu nascesse apesar de outros não. Eu sigo sempre viva e forte quer queiram quer não. Quem precisou de mim, sabe que eu estava lá. Quem conheceu Dorival, sabe a neta que sou e que sempre fui. Kawô Cabiecilê”, disse a cantora, rebatendo as críticas da tia.
A 11ª edição do Clama Bahia, que aconteceu neste sábado (8), no Parque de Exposições, em Salvador, foi alvo de diversas críticas negativas do público devido ao não cumprimento da presença de artistas que estavam confirmados na grade.
O festival, que reúne cantores nacionais do gospel, tinha atrações confirmadas como a Pastora Fernanda Brum, Banda do Pa, a banda paulista Ao Cubo, a cantora Talita Barbosa, o cantor Irmão Lázaro, entre outros.
Através da sua conta do Instagram, a banda do Pa informou que a sua participação no evento foi cancelada por causa do não cumprimento contratual e a falta de apoio por parte da organização.
Já a banda Ao Cubo afirmou em suas redes sociais que não puderam comparecer ao Clama Bahia por conta da falta de passagens aéreas que seriam fornecidas pela organização do evento.
De acordo com Eduardo Campos que compareceu ao evento, suas expectativas com relação ao festival não foram atendidas. "Não teve nenhuma organização. Foi uma falta de respeito com o público. Não teve nenhum artista que eles disseram que ia ter. Só nos enganaram".
EDIÇÃO ADIADA
O Clama Bahia 2018 iria acontecer no dia 23 de setembro e segundo a organização devido a 'problemas técnicos' o evento teve que ser adiado para dezembro (lembre aqui).
Ed Sheeran foi alvo de críticas por causa da roupa que escolheu para uma performance ao lado de Beyoncé, no Global Citizen Performance, realizado no domingo (2).
Durante o dueto de “Perfect”, o cantor estava vestindo uma camiseta preta e uma calça jeans, enquanto Beyoncé usava um extravagante vestido rosa com babados.
Nas redes sociais, em tom de ironia e humor Ed decidiu falar sobre o assunto. O musico publicou em seu stories do Instagram um print do artigo do site britânico Metro, que tinha como título “As pessoas estão bravas pelo Ed Sheeran ter usado uma camiseta, enquanto a Beyoncé usava alta costura”.
Em seguida, Ed postou uma foto da roupa que estava usando e a frase: “deslize para conseguir o visual ‘vestido para impressionar’”. Sheeran ainda indicou a página da marca da camiseta, para quem quisesse conhecer, nas próprias palavras do cantor: “mais sobre suas escolhas incríveis de moda”.
Sam Smith está sendo criticado pelos internautas após dizer em vídeo que não gosta de Michael Jackson. O cantor Adam Lambert publicou um vídeo neste final de semana, em que aparece em um barco e está tocando a música “Human Nature” de Michael Jackson no fundo e Smith aparece falando: “Não gosto de Michael Jackson, mas esta é uma canção muito boa”. Lambert não demorou muito para excluir o vídeo, mas o tempo que ficou em sua rede social foi suficiente para que os fãs do Rei do Pop criticassem o cantor britânico. Diversos fãs pediram que Sam tivesse “respeito” pelo artista. Sam Smith não se pronunciou até agora. Assista o vídeo abaixo:
Adam Lambert accidentally posts a video of Sam Smith saying:
— Music News Facts (@musicnewsfact) August 10, 2018
‘I don’t like Michael Jackson, but this is a good song’ pic.twitter.com/Rhw1lnA5O0
Querida por uma legião de fãs, Baby do Brasil foi bastante criticada após publicar nas redes sociais uma foto ao lado de Sérgio Sá Leitão, atual ministro da Cultura, nomeado pelo presidente Michel Temer. “Estamos todos com muitas alegrias e expectativas superpositivas de que a nossa cultura será turbinada em 2018! Além de simpaticíssimo, o ministro falou para todos os artistas, empresários e convidados presentes que a sua visão é estratégia para devolver ao Brasil o seu potencial Cultural!”, escreveu Baby na legenda da fotografia. Apesar da empolgação da artista, seus seguidores logo rebateram: “Ministro da Cultura de um governo ilegítimo capitaneado por uma quadrilha de corruptos? Como assim Baby? Faltou freio ou um mínimo de consciência crítica. Curto o seu trabalho, mas acaba de cair no meu conceito”, escreveu um. “Porra Baby, até você? Parei de te seguir agora. É como diz o ditado popular: Não crie expectativas, crie galinhas elas lhe trazem ovos e eles matam sua fome, expectativas trazem surpresas e essas surpresas quase sempre decepção. Que triste, uma artista do seu nível descer tanto, fui”, disse outro. “Desnecessário, tirar foto com pessoas ligadas ao governo é de certa forma mostrar simpatia a este. Como é pessoa pública seus fãs tem todo direito de opinar. Estamos vivendo um momento conturbado no país, portanto tudo postado tem sim uma mensagem, não precisa nem de legenda”, comentou uma terceira.
Após a avalanche de críticas, Baby voltou às redes sociais para se explicar. “Gente, entendo a preocupação e o zelo de tantos, e quero dizer a vocês com todo o meu carinho e respeito que a opinião de cada um é muito preciosa para mim, mas quero de fato ser sincera sobre o que sinto: Desejo muito que a nossa cultura que está passando pelo momento mais ‘baixo nível’ de todos os tempos da nossa história, e que hoje é muito mais forte fora do Brasil do que no nosso próprio país, seja revigorada, e ressuscitada; e possamos apresentar novos projetos para que as gerações que já estão aí e as que estão nascendo possam conhecer o melhor do nosso Brasil!”, defendeu-se a cantora, afirmando que quer “dar um voto de confiança para que tudo possa tomar um novo rumo”. A artista então detonou o que considera “baixo nível”, sonhando que num futuro prospero “nossas crianças não mais irão dançar na boca da garrafa, mas sim o melhor samba no pé e a melhor dança de salão, e o melhor de todas as danças das artes, como sapateado e muitas outras”. Neste sentindo, ela elencou o que considera arte de qualidade: música, teatro, cinema, poesia, literatura, artes plásticas, pintura, etc.. “Amados, como cidadã e artista, quero dar o meu voto de confiança. E estou torcendo e orando para que eu não me decepcione e tudo dê certo!”, concluiu. A tentativa de se explicar, no entanto, acabou atraindo outras críticas. “’Com todo carinho e respeito’ e na sequência classifica como baixo nível uma cultura a qual você não se identifica. Chamar algo de baixo nível é um argumento muito adulto cheio de carinho e respeito né? E falando de música, a vida não só acontece na TV aberta, rádios e charts Baby, tem muita gente fazendo um trabalho lindo e só querer descobrir que você acha. E se toda essa sua fala é por causa do funk, se ele está na posição que está alguma explicação tem né? Ele vem da periferia aonde a cultura a qual você classifica de alto nível muitas vezes não chega”, rebate um internauta. “Ai Baby, respeito e aprecio sua trajetória, mas tem tanta gente produzindo coisa boa nos cenários underground, independente e mainstream que sua opinião mais parece um saudosismo ou algum tipo de ressentimento. Isso em relação a cultura mesmo, de resto não sei o que aconteceu”, diz outro.
A cantora Fergie foi convidada para cantar o hino americano neste domingo (18) na abertura do Jogo das Estrelas da NBA, porém sua apresentação não agradou todos que acompanharam o jogo. Enquanto Fergie cantava, a transmissão mostrou algumas expressões de hesitação do público que estava no local. Já os internautas foram duros nas críticas com relação á performance da cantora, comentando sobre os momentos em que ela apresentação notas desafinadas. Uma atriz que criticou a apresentação foi Leslie Jones, de “As Caça-Fantasmas” dizendo: “Eu saio por alguns dias e vocês perdem a p**** da cabeça. Por que isso aconteceu? Nem todo mundo pode fazer isso! Vocês podiam ter me pedido para cantar”. O ator Bob Saget, que fez “Três É Demais”, também fez um comentários sobre a cantora: “O hino da Fergie acordou porcos e ovelhas por toda a América”.
Meanwhile back in the states... I leave for a couple of days and y’all lose your muthafucking mind!! Why did this happen? Not everyone supposed to do this y’all! You might as well should have ask me to sing. Wtf?!https://t.co/M7eIzgGBrk
— Leslie Jones ???? (@Lesdoggg) 19 de fevereiro de 2018
Fergie’s anthem woke pigs and sheep in petting zoos all across America.
— bob saget (@bobsaget) 19 de fevereiro de 2018
Eminem apresentou um freestyle (rap livre) no BET Hip-Hop Awards 2017, fazendo severas críticas ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O evento aconteceu na última terça-feira (10), no qual o rap mostrou toda a indignação que nutre com as ações de Trump. Racismo, imigração, apologia à guerra foram alguns dos assuntos apontados pelo artista, como defeitos do presidente. Ao finalizar a música, Eminem ainda questionou seus fãs, pedindo posicionamento político. "Se algum fã meu apoia ele, eu estou traçando uma linha, você é contra ou a favor. E se você não consegue decidir de quem você gosta mais, você está dividido entre quem você deveria estar do lado, eu te faço um favor com isso: Vai se foder", concluiu o cantor, causando em seguida, repercussão na internet.
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/rodi-hil.jpg)
Animal foi abatido durante o programa | Fotos: Reprodução
O comentário foi em resposta a um tweet da atriz na mesma rede social. "Eu vou te dizer o que é liberdade pra mim. Não sentir medo. Eu quero dizer, não sentir medo", escreveu Zoë, citando uma famosa frase dita por Nina em uma entrevista. Em defesa da atriz, o fundador da emissora Black Entertainment Television, Robert L. Johnson, emitiu uma declaração. "Zoë Saldaña proporciona uma excepcional e fascinante homenagem para Nina Simone. Ela entregou seu coração e sua alma para o papel e mostrou seu talento extraordinário", afirmou o executivo, que é também fundador da RLJ Entertainment, empresa que adquiriu os direitos de distribuição do filme.
O autor da série “Sexo e as Negas”, Miguel Falabella, afirmou que as críticas ao programa é um “retrocesso”. A declaração foi feita ao Jornal Folha de São Paulo diante das críticas que a séria tem recebido, e os debates que tem sido promovido pelo site Blogueiras Negras. Atos contra o programa já tem sido convocado no Rio de Janeiro e São Paulo, pela campanha intitulada Boicote Nacional ao Programa "Sexo e as Negas". Falabella diz que as críticas "não têm poder de reflexão, então fica só uma gritaria, uma agressão gratuita, e aí, obviamente, fecha a porta". Para ele, diante dessa situação, o próximo roteirista pode desistir de produzir algo, devido ao trabalho e problema que dará. "O problema no Brasil é que o espaço da ficção está profundamente ameaçado", diz Falabella. "Estamos vivendo um momento gravíssimo. O espaço ficcional está ameaçado de forma brutal por esse extremismo", analisa. Para Djamila Ribeiro, que participou do primeiro vídeo do Blogueiras Negras, "quando grupos historicamente marginalizados reclamam, é óbvio que quem está numa posição de poder se incomoda". Djamile, que é mestranda em filosofia política, ainda diz que a exploração do corpo da mulher negra não é novo, e que sempre foi denunciado. Para Djamila, não adianta expor o problema se não pretende discuti-lo. Falabella questiona se está impedido de expor personagens racistas. “Então não existe? Não estou endeusando: eu preciso ter conflito. São regras básicas de dramaturgia, pô. Está feia a coisa. Está feia a coisa”, assevera. A séria foi inspirada no seriado americano “Sex and the City”, com quadros musicais, e retrata a vida de quatro jovens negras da Cidade Alta de Cordovil, bairro da zona norte do Rio.
O artista reagiu às críticas dizendo que não se importa que os gays se casem. No entanto, manteve as suas declarações e adiantou ainda que era contra a adoção de crianças por pessoas do mesmo sexo. Alvo de inúmeras críticas, até a própria filha, a atriz Anouchka Delon, fez questão de dizer que as declarações têm a ver apenas com ele. “As palavras do meu pai só a ele dizem respeito, não têm nada a ver com as causas que eu defendo e acredito”, disse no Twitter. Com informações do Portal Terra.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.