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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

wagner moura

VÍDEO: Wagner Moura surge cantando 'Asa Branca' em festa de comemoração aos 48 anos em Recife
Foto: Instagram

O ator baiano Wagner Moura comemorou a chegada dos 48 anos com uma festa junina em Recife, Pernambuco, onde roda o novo filme de Kleber Mendonça Filho. 

 

 

Wagner, que faz aniversário nesta quinta (27), deu início a festa na quarta (26) e varou a madrugada na companhia do ator Gabriel Leone, a atriz Isabél ZUAA e outros integrantes do elenco do longa 'O Agente Secreto', que será ambientado na cidade nos anos 1970.

 

Em imagens compartilhadas nas redes sociais, Moura aparece cantando a música 'Asa Branca', de Luiz Gonzaga, na companhia de Gabriel Leone. A festa contou com decoração junina e o baiano fez questão de utilizar o característico chapéu de palha para entrar no clima.

 

No Twitter, os registros do evento chamaram a atenção dos internautas. “Se o Wagner Moura fica assim ao vivo na minha frente eu engravido só olhando!”, brincou uma fã.

 

 

 

A estadia de Moura em Recife deve durar até o fim de julho, quando acaba as gravações. No início da semana, o ator foi visto caracterizado para o longa no Centro de Ciências da Saúde, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

 

O filme contará a história do personagem do artista, um professor universitário de 40 anos que foge da polícia, indo de São Paulo para Recife na semana do Carnaval, onde tenta encontrar o filho. Ao chegar na cidade pernambucana, o professor descobrirá que foi seguido e está sendo espionado por vizinhos, que não deixa ao professor nenhuma possibilidade de escapar dos tentáculos da corrupção.

 

Além do baiano e de Gabriel Leone, o filme conta com as participações de Maria Fernanda Cândido e Alice Carvalho. A previsão de estreia da produção é para 2025.

Filme estrelado por Wagner Moura será o primeiro da A24 a estrear na China
Divulgação / Diamond Films

O filme Guerra Civil, protagonizado pelo baiano Wagner Moura e pela norte-americana Kirsten Dunst, será lançado na China. A obra é o primeiro longa da A24 a ser transmitido no país asiatico. De acordo com o site Deadline, a produção estreia no local no dia 7 de junho. 

 

Na trama conduzida por Alex Garland, conhecido por seus trabalhos em "Ex_Machina: Instinto Artificial" (2014) e "Aniquilação" (2018), o público é transportado para um futuro distópico nos Estados Unidos, onde um grupo de repórteres atravessa o país apurando o cenário de devastação causado pela Guerra Civil. 

 

Lançado no Brasil em abril, o filme levou muitas pessoas ao cinema, arrecadando US$ 25.7 milhões em seu dia de estreia. Nos Estados Unidos o resultado não foi muito diferente, já que a obra conquistou US$ 25.7 milhões em seu primeiro fim de semana nos cinemas, segundo dados da Revista Variety.

 

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Wagner Moura mostra gingado baiano durante programa de TV nos EUA
Foto: Reprodução / Redes Sociais

O ator baiano Wagner Moura marcou presença no programa norte-americano "The Talk" nesta quarta-feira (24). Durante sua participação, o renomado artista não apenas discutiu sobre o filme “Guerra Civil”, no qual interpreta o jornalista Joel, mas também proporcionou aos apresentadores uma aula de dança típica da Bahia.

 

 

 

No programa, o artista falou sobre o filme em cartaz no Brasil e nos Estados Unidos. Em um momento de brincadeira, Wagner pegou uma caixinha de fósforos e demonstrou a batida do samba brasileiro e ensinou os passos de dança aos apresentadores, mostrando a diferença entre o ritmo na Bahia e no Rio de Janeiro.

 

"É assim que sambamos na minha cidade, Salvador. No Rio as coisas são maiores, mas em Salvador é 'miudinho'", explicou.

 

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VÍDEO: Wagner Moura curte samba com Humberto Carrão e Selton Melo no Rio de Janeiro
Foto: Instagram

Estar no Brasil é sinônimo de festa para Wagner Moura, que aproveitou a folga na divulgação do filme 'Guerra Civil' para cair no samba na última quarta-feira (17). 

 

 

O baiano se reuniu com Selton Mello, Humberto Carrão, Vanessa da Mata, Antônio Pitanga, o presidente da Embratur Brasil Marcelo Freixo e mais artistas em uma festa regada a música.

 

"Nessa noite ainda deu tempo de assistir o lançamento do filme “Guerra Civil”. Atuação espetacular do meu irmão Wagner Moura. Depois, um bom samba e muita prosa pra matar a saudade", disse Freixo ao compartilhar o registro.

 

 

A passagem de Moura pelo país tem como motivação o longa ao lado de Kirsten Dunst, mas fez com que o baiano considerasse voltar a morar na Bahia após sete anos fora do Brasil. Em entrevista ao podcast PodPah, Wagner afirmou que se sente em casa quando está no estado.

Wagner Moura revela desejo de voltar a morar na Bahia após 7 anos nos EUA: “Tá na hora já”
Foto: YoUTUbe

Há sete anos morando nos Estados Unidos, o ator Wagner Moura não esconde o desejo de voltar para casa. O artista, que está em turnê de divulgação do longa ‘Guerra Civil’, contou em entrevista ao podcast PodPah que constantemente pensa sobre o retorno dele para a Bahia.

 

 

No bate-papo com Igor Cavalari e Thiago Marques, o Mítico, anfitriões do podcast, o baiano afirmou que apesar do tempo fora do país, nada se compara a Bahia, no entanto, os Estados Unidos se tornou o lar dos filhos, que se acostumaram com a realidade norte-americana.

 

“Moro em Los Angeles vai fazer, acho que vou para o sétimo ano, mas já estou pensando em voltar. Tá na hora já, a gente sempre vai achando que vai ser pouquinho e… Eu não quero passar o resto da minha vida lá [...] as crianças não querer agora, cheio de amigos” disse.

 

Mítico ainda pontuou sobre a qualidade de vida fora do país e ouviu a resposta do baiano: “Mas não é a Bahia”, disse aos risos.

 

Nascido no município de Rodelas, localizado ao norte da Bahia, a cerca de 546km de Salvador, o artista se mudou para a capital mais velho. Na cidade, Wagner, que já era apaixonado por teatro, onde iniciou os estudos ainda no colégio Mendel, conheceu Lázaro Ramos e Vladmir Britcha. 

 

Uma curiosidade sobre o artista é que apesar de ser conhecido internacionalmente como ator, o baiano se dedicou ao curso de jornalismo na Universidade Federal da Bahia (UFBA), por onde se formou. Wagner chegou a atuar como jornalista no Correio da Bahia e em uma assessoria de imprensa.

Estrelado por Wagner Moura, Guerra Civil lidera bilheterias nos Estados Unidos
Fotos: Divulgação/Diamond Films

O filme Guerra Civil, estrelado por Wagner Moura e Kirsten Dunst, liderou as bilheterias americanas neste primeiro fim de semana de exibição. Segundo dados da revista Variety, o filme, dirigido por Alex Garland, arrecadou US$ 25.7 milhões, um recorde para a produtora A24. 

 

O longa, que estreia no Brasil na quinta-feira (18), é da mesma produtora do filme “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”, que ganhou o Oscar de Melhor Filme no ano passado. Essa é a primeira vez em que a empresa lidera as bilheterias.

 

A trama se passa em um cenário no qual os Estados Unidos passa por uma guerra civil. O filme acompanha jornalistas (protagonizados pela americana Kirsten Dunst e pelo baiano Wagner Moura) que percorrem uma nação destruída, onde o FBI foi dissolvido e drones das Forças Armadas lançam ataques contra os civis.
 

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Baianos no Oscar: Wagner Moura e Carlinhos Brown votam na edição de 2024
Foto: Divulgação

A cerimônia de premiação do Oscar 2024 acontecerá no próximo domingo (10). Neste ano, a votação para escolher os vencedores terminou na última terça-feira (27). Entre as mais de 10 mil pessoas que são responsáveis pela escolha dos vencedores, estão 50 brasileiros. 

 

Entre os nomes como Fernanda Montenegro, Rodrigo Santoro e Sônia Braga, os baianos Wagner Moura e Carlinhos Brown representam o Brasil na Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. 

 

De acordo com O Globo, para integrar a Academia o profissional da indústria do cinema precisa ser convidado, por já ter sido indicado ao prêmio ou por indicação de outros dois componentes da mesma área de atuação.

 

A entidade conta com profissionais de diversas áreas do entretenimento de vários lugares do mundo. O Brasil conta com um número significativo de votantes na premiação. 

 

Conheça alguns dos nomes brasileiros membros da Academia: 

 

  • Adriano Goldman (diretor de fotografia)
  • Affonso Beato (diretor de fotografia)
  • Alê Abreu (diretor e animador)
  • Alice Braga (atriz)
  • Andrea Barata Ribeiro (produtora)
  • Anita Rocha da Silveira (diretora)
  • Anna Muylaert (diretora)
  • Anna Van Steen (maquiadora)
  • Antonio Pinto (compositor)
  • Bruno Barreto (diretor)
  • Cacá Diegues (diretor)
  • Carlinhos Brown (compositor)
  • Carlos Saldanha (diretor e animador)
  • Carolina Markowicz (diretora)
  • Daniel Rezende (diretor e montador)
  • Emilio Domingos (documentarista)
  • Fabiano Gullane (produtor)
  • Felipe Lacerda (montador)
  • Fernanda Montenegro (atriz)
  • Fernando de Goes (cientista de computação)
  • Fernando Meirelles (diretor)
  • Helena Solberg (diretora)
  • Heloísa Passos (diretora)
  • Ilda Santiago (curadora)
  • Jefferson De (diretor)
  • João Atala (documentarista)
  • João Moreira Salles (documentarista)
  • José Padilha (diretor)
  • Karen Akerman (editora e produtora)
  • Karen Harley (montadora)
  • Karim Aïnouz (diretor)
  • Kleber Mendonça Filho (diretor)
  • Laís Bodanzky (diretora)
  • Lula Carvalho (diretor de fotografia)
  • Marcelo Zarvos (compositor)
  • Maria Augusta Ramos (documentarista)
  • Mauricio Osaki (diretor)
  • Mauricio Zacharia (roteirista)
  • Paula Barreto (produtora)
  • Pedro Kos (documentarista)
  • Petra Costa (documentarista)
  • Renato dos Anjos (supervisor de animação)
  • Rodrigo Santoro (ator)
  • Rodrigo Teixeira (produtor)
  • Sara Silveira (produtora)
  • Selton Mello (ator e diretor)
  • Sérgio Mendes (compositor)
  • Sônia Braga (atriz)
  • Vânia Catani (produtora)
  • Vera Blasi (roteirista)
  • Wagner Moura (ator e diretor)
  • Waldir Xavier (engenheiro de som)
  • Walter Salles (diretor)

 

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Wagner Moura será palestrante no SXSW, um dos maiores festivais do mundo
Foto: Divulgação

O ator e diretor baiano Wagner Moura participará do South by Southwest (SXSW), nos Estados Unidos. Escalado para protagonizar o filme hollywoodiano “Guerra Civil”, o artista participará do painel do filme no festival, que terá a sua estreia global no evento. 

 

Durante o SXSW, que está marcado para acontecer entre 8 e 16 de março, no Texas, nos Estados Unidos, Wagner vai estar acompanhado do diretor do longa-metragem, Alex Garland, e das atrizes Kirsten Dunst e Cailee Spaeny. 

 

No festival, estima-se a participação de mais de 200 mil pessoas de diversas partes do mundo, atraídas por uma ampla gama de atividades relacionadas à música, cinema, tecnologia, negócios e inovação. O evento teve início em 1987, focado no cenário musical, mas posteriormente evoluiu para se tornar uma celebração de escala global ao longo dos anos.

 

Guerra Civil é ambientado em um futuro distópico, onde um grupo de jornalistas tenta sobreviver a um conflito nos EUA, que afeta toda a nação.

 

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Wagner Moura volta à ação em novo filme de Hollywood
Foto: Reprodução / Youtube

O ator baiano Wagner Moura está de volta à ação em um novo filme da produtora A24, intitulado "Guerra Civil". O longa se passa em um futuro próximo e distópico em que a polarização dos Estados Unidos mergulha o país numa luta brutal pelo poder.

 

No trailer, divulgado nesta quarta-feira (13), Wagner Moura aparece como um dos jornalistas que tentam cobrir o avanço dos militares, alinhados com a ideologia da ultradireita.

 

O filme, que conta roteiro e direção de Alex Garland, apresenta uma história em que 19 estados se separam da União, formando um exército de Forças Ocidentais que avançam contra o poder militar dos estados do Leste.

 

Além de Wagner Moura, "Guerra Civil" também conta com atuação de Kirsten Dunst, Nick Offerman, Cailee Spaeny e Stephen McKinley Henderson.

 

"Guerra Civil" tem previsão de estreia nos Estados Unidos em 26 de abril de 2024. Ainda não há informações sobre a data de lançamento do filme no Brasil.


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VÍDEO: Wagner Moura curte noite com amigos em Salvador
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Desde a última semana em Salvador, Wagner Moura aproveitou sua passagem pela capital baiana com muita música e diversão com amigos e familiares. A apresentadora do Multishow, Sarah Oliveira, compartilhou alguns momentos que passou ao lado do ator baiano, que não possui redes sociais. 

 

 

Ao som da banda irlandesa de rock U2 e da música tema da série "Narcos", Wagner e amigos cantaram e se divertiram com direito a vista ao Farol da Barra, proporcionado pelo famoso Edifício Oceania.

 

Nas memórias compartilhadas por Sarah, ainda aparecem a atriz Mariana Ximenes, a produtora cultural Vadinha Moura, irmã de Wagner e a famosa chef de cozinha baiana Cristina Vila Nova. 

 

 

Na última quinta-feira (5), o ator também esteve com o lutador baiano de UFC Jailton Almeida “Malhadinho”, com quem treinou jiu-jítsu. 

 

“Hoje, eu tive a honra de conhecer, pessoalmente, o baiano e um dos maiores artistas do Brasil. Um cara que eu admiro! O cara é barril fazendo filme e treinando jiu-jítsu. Segurei a emoção para treinar com esse ídolo brasileiro. O cara fez o treino valer, sem mi mi mi. Estilo Tropa de Elite.Valeu, Wagner Moura!”, escreveu o atleta. 

Wagner Moura protagoniza filme em homenagem a Paulo Freire
Foto: Reprodução

O baiano Wagner Moura vai estrelar o filme em homenagem ao patrono da educação brasileira, o professor e pesquisador Paulo Freire. De acordo com Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, o longa intitulado “Angicos” será baseado no experimento pedagógico de Paulo Freire no sertão do Rio Grande do Norte. 

 


Foto: Reprodução/UEPG

 

Referência na educação em todo o mundo, há 60 anos Freire alfabetizou 300 pessoas em 40 horas no município potiguar que dá nome ao filme. Ainda sem data para o início das filmagens, a obra conta com consultoria da família do educador, além do apoio do Instituto Paulo Freire. O roteiro - já finalizado - foi feito pelo diretor Felipe Hirsch em parceria com Juuar e o escritor Itamar Vieira Junior.

 

Em suas redes sociais, Hirsch celebrou a divulgação inicial da obra: “está aí anunciado o novo projeto para o qual tenho dedicado todas as minhas horas de trabalho há muito tempo. Uma equipe maravilhosa está envolvida com essa ideia. Tanta gente extraordinária acreditando que é necessário um longa contando essa história agora. Logo, mais novidades”.

 

Ainda segundo o jornal paulista, a produção do longa é assinada por Adriana Tavares, da Café Royal, com coprodução de Cenya e Reagent Media. A trilha sonora será de Egberto Gismonti.

 

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Wagner Moura será Paulo Freire em cinebiografia “Angicos”
Foto: Divulgação

O educador considerado o Patrono da Educação Brasileira, Paulo Freire, será representado por Wagner Moura em uma cinebiografia intitulada como “Angicos”. As informações são da Folha de S. Paulo. 

 

De acordo com a publicação, o longa já teve o roteiro finalizado pelo diretor Felipe Hirsch e o filme se baseará no experimento pedagógico que Freire fez em 1963, na cidade-título, no Rio Grande do Norte, onde ele alfabetizou cerca de 300 pessoas em 40 horas.

 

O longa tem consultoria da família do pedagogo e o apoio do Instituto Paulo Freire. O roteiro foi feito em parceria com Hirsch, Juuar e Itamar Vieira Junior. A produção é assinada por Adriana Tavares com co-produção de Cenya e Reagent Media. Não há data de lançamento do filme.

Atriz critica método de preparadora de elenco de 'Marighella': 'Torturadora'
Fátima Toledo e Denise Weinberg | Fotos: Instagram e Divulgação

Após o baiano Wagner Moura elogiar a preparadora de elenco Fátima Toledo pelo desempenho no filme “Marighella”, em entrevista ao Roda Viva, a atriz Denise Weinberg fez duras críticas e classificou a profissional como “uma pessoa do mal” cujos métodos são dignos de “uma fascista torturadora”. Elas trabalharam juntas no longa-metragem “Linha de Passe” (2008).

 

“Eu a admiro muito, me ensinou muito. É uma parceira. Eu trabalhei algumas vezes com a Fátima. Quando resolvi fazer o teste de elenco, para mim não importava só o talento, mas queria conhecê-los para ter perto de mim pessoas que pensassem o filme comigo. Isso se encaixa perfeitamente no que a Fátima faz", disse Wagner sobre Fátima, que também foi preparadora em “Tropa de Elite”.

 

Em oposição à fala do baiano, o diretor de teatro Luiz Antônio Rocha fez uma postagem em suas redes, na qual afirmou que o "’método Fatima Toledo’ se destaca pelo abuso". "Gritos e uso da vida pessoal como forma de atingir emoções, mexer com o psicológico. O fato é que os verdadeiros e grandes atores não deveriam precisar disso”. 

 

Na mesma publicação, ele republicou a denúncia de Denise, que acabou ganhando repercussão. “Wagner Moura, com todo respeito, apesar de você morar em LA [Los Angeles], a pior cidade do mundo para atores de teatro e do ofício, talvez seja boa pra ganhar dinheiro, não posso deixar batido sua opinião no Roda Viva, sobre Fátima Toledo, (preparadora de elenco, hein?). Uma pessoa do mal, que não entende nada sobre nosso ofício, que me provocou uma hemorragia muito séria por suas condições bárbaras de treinamento, dignas de uma fascista e torturadora. Não consigo entender sua defesa por esse ser que deveria e já está fora do nosso meio, graças a Deus", diz o texto.
 

Em resposta à postagem, a atriz Drica Moraes foi enfática: "Péssima". O ator Armando Babaioff também teceu críticas à preparadora. "Tive uma única experiência e o que posso dizer é que foi extremamente desagradável. Tanto ela, quanto o assistente dela na época. Até hoje penso no que aconteceu naquela sala de ensaio", contou o artista.

Wagner Moura denuncia ataque a assentamento do MST na Bahia
Foto: Reprodução / Youtube

Entrevistado do programa Roda Viva, na TV Cultura, nesta segunda-feira (1º), Wagner Moura denunciou um ataque a tiros ocorrido em um assentamento do Movimento Sem Terra (MST) no Extremo Sul da Bahia, onde o longa-metragem “Marighella” será exibido no próximo sábado (6) (saiba mais).

 

Ao responder uma pergunta ao repórter do Uol, Roger Cipó, sobre o medo, Wagner relatou o ocorrido. “Eu quero fazer uma denúncia aqui muito grave. Quando eu digo que nós seguimos sendo atacados, os ataques são graves. Nós vamos exibir o filme na cidade do Prado, no acampamento do MST no Prado, e ontem mesmo 20 homens encapuzados chegaram no acampamento do MST, atiraram nos carros, fizeram gente do MST de refém lá, e eu não posso descontextualizar esse ataque nesse lugar à exibição do filme da gente lá, entendeu?”, contou o ator e diretor baiano.

 

Aproveitando o espaço no programa, o artista fez um pedido público para que as autoridades tomem alguma iniciativa. “Eu quero fazer um apelo aqui ao governador Rui Costa, governador da Bahia, e à polícia da Bahia pra que tomem providência, pra que prestem as devidas medidas pra garantir a integridade física das pessoas que estão lá neste momento”, disse Wagner Moura.

 

Apesar do clima de tensão, o artista disse não temer a ida ao acampamento do MST para exibir o filme sobre o líder comunista assassinado pela ditadura militar. “Se você me perguntar se eu tenho medo de ir pra lá, eu não tenho nenhum. E não é coisa... Eu não sou valentão, nem nada disso, mas é a minha natureza e meu entendimento de que não sou eu, somos nós todos. Nós todos temos que falar e tomar uma providência, porque o estado das coisas é muito grave e a gente está começando a normatizar. Faz tempo que a gente está normatizando o absurdo, é absurdo, cara”, declarou.

 

Veja vídeo:

Freixo diz que filme 'Marighella' retrata a direita brasileira aliada a Bolsonaro
Foto: Divulgação

Após conferir a pré-estreia do longa-metragem “Marighella”, o deputado federal Marcelo Freixo (PSB-RJ) afirmou que o filme sobre o líder comunista assassinado pela ditadura militar retrata a atualidade e o espectro político do país que apoia o atual presidente. 

 

"O filme mostra o que é a extrema direita brasileira, essa que está aí com Bolsonaro ameaçando a democracia. Está tudo ali: a disputa de narrativas, o uso do medo como arma”, disse o parlamentar à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo.

 

À publicação, o deputado que perdeu um irmão assassinado pela milícia e há anos precisa de escolta armada por causa de ameaças de morte, disse ter ficado “muito mexido” com a história de Marighella. "Até comentei com o Wagner. Não há comparação, não vivemos na luta armada, mas vendo as ameaças que Marighella sofria, em como teve que abrir mão do tempo com a família, vi um pouco da minha vida ali”, disse Freixo, citando o baiano Wagner Moura, que assina a direção do longa.

Wagner Moura é o entrevistado do Roda Viva na próxima segunda
Foto: Divulgação

O ator e diretor baiano Wagner Moura, que nesta segunda-feira (25)  passou por Salvador no pré-lançamento do filme “Marighella” (relembre), será o entrevistado da próxima edição do programa Roda Viva, na próxima segunda (4), dia da estreia oficial do longa-metragem no Brasil. 

 

Comandado por Vera Magalhães, o programa vai ao ar ao vivo, às 22h, na TV Cultura, no site da emissora, além das redes sociais Twitter, Facebook, YouTube e LinkedIn. Durante sua participação, além de falar sobre “Marighella”, no qual fez seu primeiro trabalho na direção, o ator baiano deve comentar outros trabalhos baseados em fatos reais, além da experiência de sucesso de “Tropa de Elite” e “Narcos”. Por ser desafeto do governo Bolsonaro, a política, certamente, não ficará de fora da entrevista.

 

Nesta edição, a bancada de entrevistadores será formada por Chris Maksud, apresentadora dos programas Persona e Brasil Jazz Sinfônica, da TV Cultura; Flavia Guerra, jornalista especializada em cinema; Marcos Augusto Gonçalves, editor do caderno Ilustríssima e editorialista da Folha; Marina Caruso, editora-chefe da revista Ela, do jornal O Globo; e Roger Cipó, apresentador do Preto a Porter e colunista da Elástica.

'Fico feliz que o filme incomode Bolsonaro', diz Wagner Moura sobre estreia de Marighella
Foto: Reprodução / Mateus Ross

Três anos após ser impedido de ser lançado no Brasil por desavenças com a Agência Nacional do Cinema (Ancine) (entenda aqui), o longa "Marighella", dirigido por Wagner Moura e estrelado por Seu Jorge na pele de Carlos Marighella, chega aos cinemas no próximo dia 4 de novembro, data simbólica que marca os 52 anos da morte do guerrilheiro baiano.

 

O atraso no lançamento não fez com que o longa, uma biografia baseada no livro do jornalista Mário Magalhães, "Marighella: O guerrilheiro que incendiou o mundo", perdesse seu brilho e cumprisse com a sua função: passar uma mensagem de amor e incomodar, a quem quer que seja.

 

"Estou caminhando com esse filme desde 2013, é uma missão. Eu passei por muita coisa com esse filme, todo tipo de delícias e dores eu vivi, e acho que vou viver ainda", afirma Wagner Moura. 

 

Em Salvador para a pré-estreia de sua produção, sua primeira na função de diretor, o artista conversou com o Bahia Notícias sobre o trabalho e falou sobre o principal desafio de levar Marighella para o cinema, a política contrária à cultura vigente em território brasileiro.

 

"O maior desafio para mim enfrentar foi o extra campo, as paixões que o filme desperta. Eu fico feliz que o filme incomode o [presidente Jair] Bolsonaro, eu acho bom. Mas eu fico impressionado, chocado, quando um governo declara guerra a um produto cultural. Mais do que isso, declarou guerra ao Brasil, à cultura de um modo geral". O diretor, inclusive, já havia declarado que não tinha dúvidas de que o longa sofreu censura do governo federal (leia aqui).

 

As dores às quais Moura se refere foram os ataques ao longa e ameaças de grupos da extrema direita aos atores nos sets de filmagens. No entanto, o que poderia desestimular a equipe formada por Adriana Esteves, Bruno Gagliasso, Luiz Carlos Vasconcelos, Humberto Carrão, Jorge Paz, Bella Camero e Herson Capri, acabou sendo a pólvora, em uma alusão ao título do livro de Magalhães que inspira a obra.

 

"Eu tive muito prazer em fazer. Se por um lado os ataques foram duros, por outro lado eles também nos fortaleceram. Nos deu um sentimento enquanto filmávamos e fazíamos, de necessidade de estarmos juntos e respondermos aquilo com o filme em si. Tinha uma energia muito poderosa, combativa, artística, tesuda, no set todos os dias, e acho que o meu trabalho consciente mais importante como diretor era esse, primeiro que todos vissem o filme do mesmo modo que eu estava vendo, desafiar a todos para que contribuíssem com o melhor que tinham para aquele filme, e para que todos os dias acordassem com vontade de estar ali", conta.

 

Entre os ataques pré e pós produção, a exemplo de matérias difamatórias e declarações polêmicas feitas por membros do governo, está o movimento de um grupo que uniu forças para avaliar de forma negativa o longa no site IMDb, plataforma que reúne informações técnicas sobre milhares de filmes e séries do mundo.

 

Atualmente, a produção, que ainda não estreou nos cinemas e, portanto, não tem como ser avaliada de forma correta, aparece com uma nota média de 3,6 de um total de 10. 

 

 

 

No longa, Marighella é retratado como uma espécie de anti-herói em suas diversas facetas. Moura traz os momentos de combate com cenas fortes de ação, além dos dolorosos episódios de tortura, mas mostra ao público a parte humana do guerrilheiro. O filme mostra a convivência com Clara, seu filho Carlinhos e a compaixão com os companheiros de luta, além do amor que corria pelo sangue de Marighella, para além da pátria, como é gritado pela neta do protagonista, Maria Marighella, que interpreta Elza Sento Sé, mãe do guerrilheiro, nas cenas finais do filme.

 

A produção traz também Bruno Gagliasso na pele do delegado Lúcio, personagem que representa o torturador Sérgio Paranhos Fleury, e remete o público a figuras de um outro longa com dedo de Wagner Moura, alguns dos policiais retratados em "Tropa de Elite 2".

 

Questionado pelo Bahia Notícias sobre a possibilidade do público entender de forma deturpada a mensagem de amor que ele frisa passar em "Marighella", levando adiante uma ideia extremista, assim como aconteceu em "Tropa de Elite" - a partir da qual foi abraçada a ideia do policial que mata bandido para justificar discursos de ódio e a banalização da violência -, Wagner foi direto:

 

"O filme depois que estreia não é mais meu, ele é polissémico. As pessoas leem a bíblia de tantas formas diferentes. Eu posso defender o filme que eu fiz, como eu defendi o Tropa na época, mas eu não posso impedir que as pessoas vejam o filme dessa forma. Isso é natural".

 

Foto: Reprodução / Mateus Ross

 

Durante o bate-papo, Wagner voltou a tecer críticas ao governo de Bolsonaro e reafirmou que a eleição do militar foi trágica e pedagógica. O ator e diretor, que assume sua posição política e em recente entrevista declarou seu voto no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, provável candidato do PT em 2022, se mostrou positivo quanto ao futuro.

 

"Não é esse Brasil que a gente quer, a gente viu. Nos defrontamos com isso. As pesquisas dizem. Sou muito otimista com 2022, [mas] vamos ter que reconstruir o país, vai ser um trabalho duro".

Prestes a lançar 'Marighella', Wagner Moura diz que Bolsonaro é ligado ao 'esgoto da história'
Foto: Divulgação

O baiano Wagner Moura, que pela primeira vez assumiu a função de diretor de cinema com o longa-metragem “Marighella”, se prepara para finalmente lançar o filme no Brasil. A estreia no país foi marcada por adiamentos e enroscos com o governo federal, mas chega ao circuito nacional no dia 4 de novembro (saiba mais). 

 

Em entrevista à Folha de S. Paulo, Wagner comentou o imbróglio que atrasou o lançamento. “Não tenho a menor dúvida de que o filme foi censurado. As negativas da Ancine para o lançamento e, depois, o arquivamento dos nossos pedidos não têm explicação. E isso veio numa época em que o Bolsonaro falava publicamente sobre filtragem na agência”, disse o baiano. “Foi bem nessa época que os nossos pedidos de lançamento foram negados e, logo na sequência, os próprios filhos do Bolsonaro foram às redes sociais comemorar a negativa da Ancine”, lembrou, avaliando como triste o fato do filme ter sido feito em 2017, mas não ter estreado ainda no país.

 

“É triste. Porém, hoje em dia, já está muito mais claro para os brasileiros a tragédia que é o governo Bolsonaro do que talvez em 2019, quando tentamos lançar ‘Marighella’ pela primeira vez. Talvez, hoje, haja uma maior compreensão de que isso é um produto cultural brasileiro, que o fato de ser proibido, censurado, atacado pelo governo é um absurdo”, pontuou o artista, segundo o qual a vitória de Bolsonaro às eleições à presidência foi “trágica, mas pedagógica”.

 

“Esse cortejo de mediocridade que vem atrás dele mostra que o Bolsonaro não é um alien, não veio de Marte. Ele é um personagem profundamente conectado ao esgoto da história brasileira, que nos mostra que o Brasil não é só um país de originalidade, de beleza, de potência, de diversidade, de biodiversidade”, avaliou o ator e diretor baiano. “O favor que o Bolsonaro nos fez foi revelar esse outro Brasil, que estava camuflado; foi nos mostrar que nós também somos um país autoritário, violento, racista, de uma elite escrota. O Brasil é um país que nem é mais uma piada internacional. Quando os estrangeiros vêm falar com a gente, eles falam com pena. Agora nós temos que enfrentar isso”, declarou.

 

Wagner fez ainda sua avaliação sobre a atuação de Mario Frias à frente da Secretaria Especial da Cultura. Segundo o ator, “qualquer pessoa que aceite fazer parte desse governo já é, por excelência, anticultura, anti-direitos humanos, anti-meio ambiente, antiprogressismo”.  “Você olha para qualquer um deles e vê que são pessoas medíocres, recalcadas”, conclui.

Filme 'Marighella' terá pré-estreia no Teatro Castro Alves
Foto: Divulgação

A pré-estreia do filme “Marighella” acontece nesta segunda-feira (25), no Teatro Castro Alves. Estarão presentes, Wagner Moura, diretor do filme, Bruno Gagliasso, Bella Camero, além dos baianos que fazem parte do elenco, Maria Marighella e Ana Paula Bouzas.

 

Com estreia oficial no dia 4 de novembro, o longa conta a história dos últimos anos de Carlos Marighella, guerrilheiro que liderou um dos maiores movimentos de resistência contra a ditadura militar no Brasil, na década de 1960.

 

A produção tem com elenco os atores Seu Jorge, Bella Camero, Bruno Gagliasso, Humberto Carrão, Adriana Esteves e outros.

 

 

Após anunciar estreia no Brasil, 'Marighella' será exibido em assentamento do MST na Bahia
Foto: Divulgação

Após uma série de adiamentos e rusgas com o governo federal, o longa-metragem “Marighella” finalmente tem uma data de estreia oficial no Brasil: 4 de novembro (saiba mais). 

 

Depois desta data, no dia 6 do mesmo mês, o filme dirigido pelo baiano Wagner Moura terá uma exibição popular no assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) Jacy Rocha, situado no município de Prado, situado no Extremo Sul da Bahia. 

 

De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o evento terá a participação dos atores Bruno Gagliasso, Henrique Vieira e José de Abreu, além do dirigente do MST João Pedro Stedile e familiares do líder comunista baiano retratado no filme, Maria e Carlinhos Marighella. Confirmaram a presença ainda a cineasta Tata Amaral e os atores Herson Capri e Pally.

 

O assentamento em Prado tem 3 mil hectares de extensão e abriga mais de 200 famílias, que desenvolvem atividades agroecológicas relacionadas à bovinocultura leiteira, horta, café, pimenta do reino, urucum, piscicultura, cacau e pequenos animais.

Após ser cancelada, estreia oficial de 'Marighella' no Brasil será em 4 de novembro
Foto: Divulgação

Após cancelamento da estreia no Brasil, atribuído pelo diretor Wagner Moura a motivação política do governo Bolsonaro (saiba mais), o longa-metragem "Marighella" já tem nova data de lançamento oficial definida: 4 de novembro. O dia escolhido é a data em que Carlos Marighella foi assassinado pela Ditadura Militar no Brasil, em 1969.

 

A estreia no Brasil se dá após o filme passar por importantes festivais pelo mundo, incluindo exibições em Berlim, Seattle, Hong Kong, Sydney, Santiago, Havana, Istambul, Atenas, Estocolmo e Cairo. A pré-estreia no país será em 1º de novembro.

 

O longa “Marighella” traz no elenco Seu Jorge como protagonista, além de Bruno Gagliasso, Luiz Carlos Vasconcellos, Herson Capri, Humberto Carrão, Adriana Esteves, Bella Camero, Maria Marighella, Ana Paula Bouzas, Carla Ribas e Jorge Paz. 

 

O filme conta a história dos últimos anos de Carlos Marighella, guerrilheiro que liderou um dos maiores movimentos de resistência contra a ditadura militar no Brasil, na década de 1960. A obra tem produção da O2 Filmes e coprodução da Globo Filmes e Maria da Fé. A distribuição é da Paris Filmes e da Downtown Filmes.

Wagner Moura e outros brasileiros são convidados a votar no Oscar
Foto: Divulgação/Globo Filmes

O ator e diretor brasileiro Wagner Moura foi convidado nesta quinta-feira(1), pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, para fazer parte da lista de membros votantes do Oscar, a partir deste ano.

 

A lista tem 395 nomes de 50 países, e entre os brasileiros também estão os nomes: Andrea Barata Ribeiro, Fabiano Gullane, Paula Barreto, Anna Van Steen, Carolina Markowicz e João Atala.

 

Segundo a Variety, os organizadores de 2021 da Academia, querem dar mais atenção à diversidade dos integrantes que compõem o grupo. Dos 395 nomes, 46% são mulheres, 39% de etnias ou raças sub-representadas e 53% não americanos, vindo de 49 países diferentes.

 

 

Wagner Moura vai contracenar com Ryan Gosling e Chris Evans em novo filme da Netflix
Foto: Reprodução / Netflix

O ator baiano Wagner Moura foi escalado para o elenco de "The Gray Man". Dirigido por Joe e Anthony Russo, de “Vingadores – Guerra Infinita” e “Ultimato”, o filme vai contar com nomes como Chris Evans, Ryan Gosling, Ana de Armas e Jessica Henwick.

 

Na produção, que vai ao ar pela Netflix, um agente da CIA se torna assassino e tenta escapar de forças misterioras para salvar suas filhas. Conforme publicou o portal Glamurama, o filme ainda não tem data de estreia.

 

Fãs colocaram o assunto entre um dos mais comentados do Twitter. "Wagner Moura humilde em aceitar trabalhar com Ryan Gosling e Chris Evans. Lindo., brincou um usuário. "Meu Deus, Wagner Moura, Chris Evans e Ryan Gosling na mesma tela. Convido todos vocês para o meu funeral", comentou outro. "Sorte do Chris Evans e do Ryan Gosling que vão trabalhar com a lenda que é o Wagner Moura", disse ainda um terceiro.

Após apontar 'censura' da Ancine, filme 'Marighella' confirma data de estreia no Brasil
Foto: Divulgação

Com produção e direção assinadas pelo baiano Wagner Moura, o longa-metragem “Marighella” finalmente teve a data de estreia oficial no Brasil confirmada: dia 14 de maio. “’A única luta que se perde é aquela que se abandona’”, diz mensagem publicada nesta quinta-feira (16), nas redes sociais da produção, ao anunciar a data de lançamento.


Recentemente Wagner Moura acusou o governo de Jair Bolsonaro de praticar a censura, após a Agência Nacional do Cinema (Ancine) negar apoio para o lançamento do longa no país (clique aqui e saiba mais). “É uma censura diferente, mas é censura, que usa instrumentos burocráticos para dificultar produções das quais o governo discorda. Não há uma ordem transparente por parte do governo para que isso aconteça, no entanto já vimos Bolsonaro publicamente dizer que a cultura precisa de um filtro. E esse filtro seria feito pela Ancine”, declarou o artista.

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

“A única luta que se perde é aquela que se abandona”. #MarighellaOFilme estreia oficialmente 14 de maio nos cinemas.

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Wagner Moura aponta 'censura' e diz que 'Marighella' não estreou por 'questão política'
Foto: Divulgação

Com o cancelamento da estreia nacional do longa-metragem “Marighella” (clique aqui e saiba mais), o baiano Wagner Moura, que assina roteiro e direção da obra, acusou o governo federal de promover censura e afirmou que o lançamento não ocorreu por “questão política”. 


“Como grande empresa, a [produtora] O2 não pode chegar e dizer que a Ancine censurou o filme. Mas eu posso. Sustento o que já disse. É uma censura diferente, mas é censura, que usa instrumentos burocráticos para dificultar produções das quais o governo discorda. Não há uma ordem transparente por parte do governo para que isso aconteça, no entanto já vimos Bolsonaro publicamente dizer que a cultura precisa de um filtro. E esse filtro seria feito pela Ancine”, afirmou o artista, em entrevista ao colunista Eduardo Sakamoto, no Uol. “Não tenho a menor dúvida de que Marighella não estreou ainda por uma questão política”, destacou Wagner Moura, acrescentando que o órgão vinculado à Secretaria Especial de Cultura “negou pedidos da produção que possibilitariam o lançamento”.


Para o ator, a decisão da Ancine não foi tecnicamente ilegal, mas não havia razão para isso. “Ou seja, essa negativa tem a ver com o contexto em que estamos vivendo”, avaliou o artista, afirmando que “a forma que o governo escolheu para censurar a cultura no Brasil foi aparelhar instituições”, já que o cinema e o teatro nacional ainda são dependentes de recursos públicos. “Quando a Ancine é aparelhada pelo bolsonarismo, qualquer pedido com relação a um filme como o Marighella será negado”, declarou.


Previsto para ser lançado no Brasil, no dia 20 de novembro de 2019, Dia da Consciência Negra, “Marighella” ficou sem data de estreia prevista, após a Ancine negar os pedidos da produtora O2 para antecipar um reembolso do Fundo Setorial do Audiovisual e o redimensionamento de orçamento, para viabilizar a distribuição da obra. Apesar de terem surgido rumores de que a O2 tivesse irregular, Wagner Mouro negou. “Há boatos de que a O2 estaria impedida de lançar Marighella porque deu um calote relativo a recursos de outro filme. Primeiro, não estou aqui para defender a O2, mas a produtora não deu calote em ninguém. Não existe nenhuma dívida financeira com relação à Ancine. O que aconteceu é que um documentário, ‘O Sentido da Vida’, ainda não ficou pronto. Qual a praxe? As produtoras pedem à agência uma prorrogação para entrega do documentário. Como a instituição está acéfala, com um vácuo interno, não houve resposta. Com isso, a empresa entrou com um mandado de segurança”, explicou o ator.  “Mas o atraso na conclusão do documentário ‘O Sentido da Vida’ ocorreu apenas em novembro de 2019, enquanto a negativa do pedido relativo ao Marighella veio em agosto. Ou seja, uma coisa não tem a ver com a outra”, acrescentou.

Após ter estreia cancelada nos cinemas do Brasil, filme 'Marighella' vira série na Globo
Foto: Ariela Bueno / Reprodução

Dirigido por Wagner Moura, o filme “Marighella”, que conta a história do ex-deputado, poeta e guerrilheiro baiano Carlos Marighella vai virar série que será exibida em 2020 na Globo. Protagonizada pelo ator e cantor Seu Jorge, a obra chegou a ter a data do Dia da Consciência Negra, 20 novembro, marcada para a estreia nos cinemas brasileiros, mas a futura exibição acabou sendo cancelada (relembre aqui). 

 

De acordo com a colunista Patrícia Kogut, do O Globo, “Marighella” será dividido em quatro episódios. O longa, inclusive, será responsável pelo retorno de Bruno Gagliasso nas telas da platinada. Vale lembrar que o ator optou pelo desligamento do canal depois de 18 anos de contrato fixo (relembre aqui). O filme, exibido em diversos festivais de cinema no exterior, também contou com nomes como Adriana Esteves e Humberto Carrão. 

Dirigido por Wagner Moura, filme 'Marighella' tem estreia cancelada no Brasil
Foto: Divulgação

Marcada para 20 de novembro no Brasil, a estreia do longa-metragem “Marighella” foi cancelada nesta quinta-feira (12), sem nova data prevista. De acordo com os produtores, o motivo são problemas burocráticos com a Agência Nacional de Cinema (Ancine). 


Dirigido pelo baiano Wagner Moura e estrelado por Seu Jorge no papel do ex-deputado, poeta e guerrilheiro assassinado pela ditadura militar em 1969, o filme tem enfrentado problemas para “cumprir a tempo todos os trâmites exigidos pela Ancine”. 


“Nós, produtores do longa-metragem Marighella, dirigido por Wagner Moura, anunciamos que a data de lançamento do filme nos cinemas brasileiros, divulgada anteriormente para 20 de novembro de 2019, está cancelada. Os produtores haviam escolhido o mês de novembro, que marca os 50 anos de morte de Carlos Marighella, e o dia 20, da Consciência Negra, para a estreia. No entanto, a O2 Filmes não conseguiu cumprir a tempo todos os trâmites exigidos pela Ancine (Agência Nacional do Cinema). Marighella segue sendo apresentado com muitos sucesso em vários festivais de cinema no mundo. Nosso objetivo principal sempre foi a estreia no Brasil. Os produtores e a distribuidora Paris Filmes vão seguir trabalhando para que isso aconteça”, diz nota oficial.

Wagner Moura diz que Bolsonaro é 'imbecil' e 'autorização tácita a tudo o que existe de ruim'
Foto: Divulgação

Durante participação no Festival de Veneza como ator de “Wasp Network”, filme dirigido pelo francês Oliver Assayas, o baiano Wagner Moura falou sobre a obra, que conta a história real de um grupo de cubanos que fugiu da ilha para resistir ao governo de Fidel Castro, e também comentou o quadro político e social do Brasil. 


"Este filme, por exemplo, eu fiz porque queria trabalhar com o Olivier Assayas e também porque acho fascinante a história. É um filme em que você olha e há um equilíbrio. Você vê, por exemplo, cubanos derrubando aviões americanos que entraram no território de Cuba", disse o ator, em entrevista ao Uol. "Houve uma injustiça no julgamento desses cubanos [espiões]. Foi tudo movido por ódio, porque a comunidade cubana de Miami é pior do que os bolsonaristas. É um ódio gigante", afirmou Wagner Moura, que na obra interpreta um dos exilados cubanos.


O artista destacou ainda não ter medo de ficar associado excessivamente a filmes com temática política e revelou que suas críticas sobre Jair Bolsonaro têm lhe rendido hostilidades e até ameaças de morte de apoiadores do presidente brasileiro. "Dizem que vão me matar o tempo todo. Eu dei uma entrevista na Austrália e falei que estava com medo de voltar ao Brasil, mas fui mal interpretado. É que é o seguinte: o Brasil é um país em que você tem um presidente que autoriza a barbárie. A existência dele é uma autorização tácita a tudo o que existe de ruim", avalia o baiano. "Quando alguém me ameaça é porque se sente autorizado, mesmo que não por uma lei, mas pela postura do líder da nação. Ele empodera as pessoas na sua mediocridade, na sua desnutrição intelectual e humana", afirma.


Para Wagner Moura a recente tragédia do desmatamento na Amazônia, que atraiu protestos e os olhos de todo o mundo para o Brasil, é consequência do comportamento e das ideias propagadas por Bolsonaro. "Por que estão queimando a Amazônia agora? Porque tem um presidente que é um imbecil que dá autorização tácita para o desmatamento, para o assassinato de indígenas, para a chacina nas favelas, para a destruição da cultura. Eu nunca vi na minha vida, nem na época dos militares, houve um projeto de destruição como agora”, disse o artista, que criticou também a tentativa de censura e enquadramento da produção cultural no país, para alinhar aos valores do presidente. "Mas a gente [os artistas e a arte] não vai acabar nunca. Ele pode dar um golpe forte, não só no cinema, mas na cultura em geral, mas não vai acabar com ela. Eu vejo que, em momentos de distopia, a cultura reage. Por isso mesmo que ele quer acabar com a cultura: ela é a primeira manifestação de reação à brutalidade e ao autoritarismo".

Filme de Wagner Moura, 'Marighella' ganha primeiro trailer; confira
Foto: Reprodução / YouTube

O filme "Marighella", dirigido por Wagner Moura, ganhou seu primeiro trailer nesta terça-feira (20). A produção está marcada para estrear no Brasil no dia 20 de novembro, o Dia Nacional da Consciência Negra. 

 

O longa, que foi inspirado no livro "Marighella - o Guerrilheiro que Incendiou o Mundo", do jornalista e escritor Mario Magalhães, narra os últimos anos do ativista baiano Carlos Marighella, que recorreu à luta armada para enfrentar a ditadura militar e terminou morto em uma emboscada em 1969. 

 

 

 

O filme conta no elenco com Seu Jorge no papel principal e também com Bruno Gagliasso, Adriana Esteves, Charles Paraventi, Humberto Carrão, Bella Camero e Luiz Carlos Vasconcelos. 

 

Wagner Moura será homenageado em festival internacional de cinema no Chile
Foto: Divulgação

O baiano Wagner Moura será homenageado na da 15ª edição do Santiago Festival Internacional de Cine (Sanfic), que acontece de 18 a 25 de agosto, na capital chilena.


De acordo com informações do Estadão, o ator, que é um dos convidados especiais, abrirá a edição 2019 do evento com a exibição de seu filme “Marighella” e receberá uma homenagem por sua carreira no cinema.


"Vai ser uma festa muito linda e estamos muito satisfeitos com a programação que temos neste ano", disse o diretor artístico do Sanfic, Carlos Núñez.

 

O festival homenageará ainda o mexicano Gael García Bernal, que apresentará “Chicuarotes”,  segundo longa-metragem sob sua direção; além da atriz argentina Graciela Borges, que será parte do júri desta edição.

Wagner Moura ganha ação de R$ 80 mil por danos morais contra Reinaldo Azevedo
Foto: Divulgação / Getty Images

Wagner Moura ganhou uma ação na Justiça contra o jornalista Reinaldo Azevedo e a editora Abril. Segundo o site UOL, pela decisão da juíza Juliana Leal de Melo, da 9ª Vara Cível do Rio, o jornalista e a editora Abril foram condenados a pagar R$ 80 mil ao ator, que pediu inicialmente uma indenização de R$ 150 mil. 

 

De acordo com a decisão, a editora Abril tem cinco dias para tirar do ar, sob a pena de R$ 10 mil de multa, a reportagem intitulada "Wagner Moura, o 'aclamado' do nariz marrom, levou R$ 1,5 milhão do Ministério da Cultura", publicada em 2016.

 

Em sua defesa, Moura alegou "que nunca recebeu um centavo da Lei Rouanet e que, caso fosse contemplado com tal verba, não estaria praticando qualquer ilicitude". "Durante a sua carreira somente prestou serviços como empregado para empresas que tiveram projetos contemplados na Lei Rouanet, jamais sendo o autor o proponente". 

 

O site procurou o advogado do ator, Ricardo Brajterman, que revelou que Moura celebrou ao saber da sentença que foi dada no dia se seu aniversário. "Ele foi chamado [na reportagem da Veja] de uma fraude moral por ter levado um dinheiro que ele não levou. E mesmo se tivesse contemplado o que não é o caso, isso não poderia ser considerado uma fraude moral", disse Brajterman. 

 

A decisão é em primeira instância e tanto o jornalista quanto a editora podem recorrer.

'Marighella' irá estrear no Brasil no Dia da Consciência Negra
Foto: Divulgação

O filme "Marighella", dirigido por Wagner Moura irá estrear no Brasil no dia 20 de novembro, data em que se celebra o Dia Nacional da Consciência Negra. A informação foi do cineasta Kléber Mendonça Filho, que assistiu a produção no Festival de Cinema de Sidney. 

 

O longa narra a vida do guerrilheiro baiano Carlos Marighella entre 1964 e 1969, quando ele faleceu após uma emboscada por policiais na época da ditadura. O elenco conta com Seu Jorge, Adriana Esteves, Humberto Carrão e Bruno Gagliasso.

 

 

'Sinto que estou correndo risco', diz Wagner Moura sobre retorno ao Brasil
Foto: Reprodução / Instagram

O ator e diretor baiano Wagner Moura, que está na Austrália integrando o júri do Sydney Film Festival, declarou, em reportagem ao jornal local Daily Telegraph, que está com receio de retornar ao Brasil diante do atual cenário político. As informações são do Notícias da TV.

 

"Pela primeira vez na minha vida, eu sinto que estou correndo risco. [...] Sempre que vou para o Rio de Janeiro ou para São Paulo, preciso tomar muito cuidado. É de partir o coração”, disse o artista. 

 

Wagner, recentemente, percorreu por vários festivais de cinema no mundo para exibir o filme “Marighella”, dirigido e roteirizado por ele. A obra, no entanto, recebeu críticas do presidente Jair Bolsonaro por tratar da história de vida de Carlos Marighella (1911-1969), guerrilheiro soteropolitano que lutou contra o regime ditatorial no Brasil. 

 

Contrariando antigas declarações de que não tinha medo das ameaças que recebeu durante a gravação do longa, Moura pondera que não se sente impedido de voltar ao país de nascimento. Ele, porém, deixa claro que caso a situação piore, as vindas ao Brasil vão ser repensadas. 

Após Berlim, filme de Wagner Moura sobre Marighella passará por mais quatro festivais
Foto: Divulgação

Dirigido pelo ator e diretor baiano Wagner Moura, o filme biográfico “Marighella” foi selecionado para participar de mais quatro festivais internacionais. 

 

De acordo com o portal Gente, após passagem no Berlinale Palast, no Festival de Berlim, na Alemanha (relembre aqui), o longa seguirá para eventos do mesmo porte na França, com o Festival do Cinema Brasileiro de Paris (16 de abril), partindo logo em seguida para o Bari International Film Festival, na Itália (27 de abril até 4 de maio).

 

Fora da Europa, “Marighella” marcará presença na Austrália com o 66º Sydney Film Festival (de 6 a 16 de junho) e depois a equipe de atores e produtores desembarca na capital chilena para o Santiago Festival Internacional de Cine (de 18 a 28 de agosto). 

 

Primeiro trabalho de Moura à frente da direção de um longa, “Marighella” trata sobre os último anos de vida do guerrilheiro Carlos Marighella, interpretado pelo cantor e ator Seu Jorge. Personagem da história do Brasil, o baiano foi um dos principais opositores que lutaram contra o regime militar no país na década de 1960. Além do cantor carioca, estão no elenco atores como Humberto Carrão, Bruno Gagliasso e Adriana Esteves. 

Wagner Moura: 'A mamadeira de piroca ganhou as eleições no Brasil'
Foto: Divulgação

Após fazer sua estreia como diretor de cinema com o longa-metragem "Marighella", o baiano Wagner Moura comentou as dificuldades de lançar a obra sobre um dos líderes da luta armada contra a Ditadura Militar no Brasil, sobretudo diante da vitória de Jair Bolsonaro (PSL) à presidência.


"Já está acontecendo uma campanha de descrédito de minha pessoa. É horrível, mas estou pronto". 

 

"Antes de vir para Berlim, dei entrevista para o portal de esquerda Brasil de Fato. No final, disse que adoraria ter uma troca de ideias com alguém da direita brasileira. Mas quando eu olho para o espectro da direita no Brasil, eu não vejo ninguém com quem eu de fato gostaria de sentar para conversar, porque são tão agressivos, medíocres”, lembrou o artista, em entrevista ao Uol. “Logo depois de dizer isso, achei que muitas pessoas gravariam vídeos dizendo: 'Wagner Moura, deixa eu te explicar as coisas', provando que eu estou errado. Mas o que fizeram? Um vídeo dizendo que eu estava cheirando cocaína quando gravei a entrevista. Eu estava com rinite, então mexi no nariz algumas vezes, mas editaram um vídeo só com essas partes. Então esse tipo de resposta só prova quando eu digo que são medíocres, porque foi o que instigou o argumento ad hominem, de quando você não ataca a ideia de alguém, mas a própria pessoa... E com mentiras... Eu não sou capaz de responder a esse tipo de coisa: eles me provam que estou certo. O que é louco é que, seja lá o que eles fizerem, funciona", acrescentou o baiano.


Wagner Moura comentou ainda os escândalos envolvendo as Fake News durante as eleições presidenciais, no ano passado. “No Brasil, quem ganhou as eleições? Não foram só os erros da esquerda. Coisas como a mamadeira de piroca. A mamadeira de piroca ganhou as eleições no Brasil! E não estamos falando só do Brasil: fiquei sabendo que Donald Trump mente 11 vezes por dia. Vivemos em um momento em que a verdade não importa. Não importa! Seja lá o que fizerem [a extrema-direita] - dizer que estou cheirado, ou que a esquerda distribuía a mamadeira de piroca – funciona”, disse o ator, à publicação. 

Brasileiros tentam negativar nota do filme 'Marighella' no IMDB
Foto: Divulgação

O filme "Marighella" estreou no Festival de Berlim e já está sendo alvo de polêmicas. Usuários brasileiros decidiram dar nota baixa para o filme no IMDB, site americano que reúne informações sobre produções de cinema e televisão. Mesmo sem ter visto o longa, mais de 29 mil pessoas avaliaram "Marighella" que ficou com média de 2,9. 

 

Segundo informações do site Omelete, ao descobrir a campanha contra o filme, o IMDB tirou do ar o sistema de avaliação do longa-metragem. Existe a suspeita de que bots foram utilizados para derrubar a nota da produção, mas nada chegou a ser confirmado. 

 

Durante o Festival de Berlim, Wagner Moura diretor de "Marighella", fez homenagens à ex-vereadora Marielle Franco e explicou que o longa não é uma crítica ao atual governo. "Espero que ele seja maior que o governo Bolsonaro, e é a primeira resposta da cultura a situação atual. Marighella fala de uma pessoa que resistiu naquela época e se dirige a quem resiste agora: a comunidade LGBT, negros, moradores de favelas", afirmou Moura. 

 

O elenco do filme conta com Seu Jorge, Adriana Esteves, Humberto Carrão e Bruno Gagliasso.

No Festival de Berlim, Wagner Moura faz homenagem com placa de Marielle Franco
Foto: Reprodução / Instagram

Na sessão de gala do filme “Marighella” no Festival de Berlim, nesta sexta-feira (25), o ator Wagner Moura homenageou a vereadora assassinada Marielle Franco com uma placa de rua em seu nome. O ato contou apoio de todo o elenco e produtores do filme, que posaram ao lado do ator e diretor no tapete vermelho. 

 

Além de Moura, atores como Bruno Gagliasso, Humberto Carrão e o cantor e ator Seu Jorge foram fotografados em protesto. Este é o primeiro filme de Wagner como diretor. Na obra será retratada a vida do ex-deputado Carlos Marighella, que foi morto no ano de 1969 pelo regime militar. Em entrevista à Folha de S. Paulo o baiano declarou que "vamos enfrentar muita merda quando voltarmos ao Brasil” (relembre aqui). 

Wagner Moura pede união de opositores como Ciro e FHC contra Bolsonaro
Foto: Reprodução / Youtube

Wagner Moura gravou um vídeo no qual pede a união entre lideranças democraticas como Fernando Henrique Cardozo (PSDB) e Ciro Gomes (PDT), para se opor a Jair Bolsonaro. No material, o ator baiano pede que até mesmo quem discorda de suas ideias se posicione a favor do que considera democracia. “Nossas discordâncias são muito menores do que o que nos une”, disse o artista, citando várias bandeiras controversas de Bolsonaro. “Eu sou contra qualquer tipo de patrulha ideológica, mas nesse momento as pessoas precisam se posicionar. Fernando Henrique Cardoso, o senhor precisa dar uma declaração a favor da democracia. Ciro Gomes, você é uma figura democrata, precisamos de você na reta final”, disse ele, chamando a ambos assumam posição de apoio a Fernando Haddad (PT).

 

Confira o vídeo:

Wagner Moura processa MBL e pede indenização de R$ 50 mil por danos morais
Foto: Divulgação

O ator baiano Wagner Moura está processando o MBL. De acordo com informações da colunista Marina Caruso, em O Globo, o artista pede uma indenização de R$ 50 mil por danos morais, por conta de publicações do grupo nas redes sociais. Ainda segundo a coluna, em uma das postagens no Facebook o MBL acusa o ator de ter gastado R$ 11,5 milhões da Lei Rouanet  para gravar vídeos de apoio ao governo da então presidente Dilma Rousseff.

Após cobrança de R$ 2,2 mi do MinC, artistas fazem campanha em defesa de Mendonça Filho
Foto: Divulgação

Após o Ministério da Cultura (MinC) cobrar do cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho a devolução de cerca de R$ 2,2 milhões, por suposta irregularidade referentes a recursos captados via edital federal para a realização do filme “O Som ao Redor” (2013), o baiano Wagner Moura criou uma campanha virtual em defesa do diretor (clique aqui). “Nós, que vemos a Cultura como peça fundamental para o desenvolvimento de um povo e que assinamos abaixo, assistimos com perplexidade e democrática preocupação a conduta do Ministério da Cultura diante do Diretor Kleber Mendonça Filho e sua equipe de produção”, diz a campanha, que teve início após uma carta aberta publicada pelo cineasta nas redes sociais (clique aqui e veja), nesta terça-feira (29). “Uma pergunta ressoa como um barulho ensurdecedor ao redor: ‘Como fica impactada a produção cultural brasileira atual, com sentimento de vulnerabilidade incompatível com um pensamento democrático, a partir de um incidente como este?’ Com absoluta certeza, não trata-se de uma questão privada, mas de liberdade de expressão. Uma questão própria da luta da Cultura no Brasil que sempre foi e sempre será um território livre de Democracia”, acrescenta a campanha, sugerindo que a cobrança seja uma retaliação política, visto que Kleber Mendonça é um notório crítico do governo de Michel Temer, que chegou a encampar um protesto contra o impeachment de Dilma Rousseff e o “golpe” durante a estreia de seu filme “Aquarius”, em Cannes, na França. Com a adesão de nomes como Julia Lemmertz, Monica Iozzi, Dira Paes, Renata Sorrah, Paula Lavigne, Gregorio Duvivier, Daniel de Oliveira, Sophie Charlotte, Jesuita Barbosa, Aly Muritiba, Marcia Tiburi, Maria Gadu, Caio Blat, Fabio Assunção, Patricia Pillar, Enrique Diaz, Astrid Fontenelle, Leoni, Caetano Veloso, Emanulle Araujo, Alê Youssef e Juca Ferreira, o abaixo-assinado reivindica uma audiência de Diretor Kleber Mendonça Filho com o Ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, “para estabelecimento do diálogo respeitoso e a reversão administrativa dessa multa infundada e injusta afastando, dessa forma, qualquer sombra autoritária de perseguição política ou de atentado à liberdade de pensamento e expressão”.

Wagner Moura recusa convite para integrar elenco de ‘Mulher Maravilha 2’
Foto: Divulgação

Wagner Moura poderia ter feito parte do elenco de “Mulher-Maravilha 2” ao lado de Kristen Wiig e Gal Gadot. De acordo com informações do O Globo, o ator brasileiro não aceitou o convite para participar da trama da DC. O artista escalado para integrar o elenco do longa, foi um colega de Moura da série Narcos, o chileno Pedro Pascal. Um dos motivos que pode ter feito Wagner Moura recusar o papel é a realização do filme Marighella, em que ele fará pela primeira vez a direção de um longa. A produção é uma cinebiografia do ex-deputado, guerrilheiro brasileiro e poeta Carlos Marighella, que foi assassinado durante a ditadura militar em 1969. “Mulher Maravilha 2” será dirigido por Patty Jenkins enquanto Wiig interpreta a vilã Cheetah e Gadot segue interpretando a princesa Diana. O lançamento do segundo filme tem previsão para acontecer no dia 1º de novembro de 2019. 

Com adesão de Wagner Moura, Franciel Cruz faz ‘vaquinha’ para lançar livro ‘Ingresia’ 
Foto: Sora Maia / Divulgação

Com o objetivo de materializar seus textos irreverentes, o jornalista baiano Franciel Cruz lançou, no início deste mês, uma campanha de financiamento coletivo para lançar o livro “Ingresia”, com uma tiragem de mil exemplares (clique aqui).  “Pessoas amigas, esta raça de gente ruim, ficaram buzinando em meu ouvido e decidi colocar em livros algumas bobagens que rabisco”, justificou Franciel, explicando que se decidiu pelo crowdfunding para evitar ser “submetido aos ditames de editoras” e poder lançá-lo de forma totalmente independente. “Será um livro de crônicas, 99,3% tratando da Bahia e o restante de uma banda de Sergipe”, explica o autor, afirmando que a obra "já é  o maior sucesso editorail daqui do Norte e Nordeste de Amaralina". 


O êxito da campanha foi tanto que, em menos de duas semanas, já alcançou 82% da meta, que é de R$ 14 mil, a ser atingida até o dia 15 de abril. Para este fim, ele conseguiu aliados de peso, como o ator e ex-colega de faculdade, Wagner Moura, que gravou um vídeo aderindo e divulgando a campanha. “Rapaz, eu vou comprar o livro de Franciel, porque Franciel desde a época da Facom, de quando eu conheci ele, era o cabra que escrevia melhor que eu conhecia. Miserável, escreve bem! (risos) É bom demais ler as ingresias de Franciel e eu estou doido para comprar esse livro já”, disse Wagner. 

 

Confira a mensagem enviada por Wagner Moura:


 

Para adquirir a publicação, os interessados devem desembolsar a partir de R$ 30, tendo como premiações desde o exemplar impresso a ingresso para um show de Mário Mukeka, um passeio de escuna e também a participação do evento de lançamento. “A ideia, inicialmente, é lançar em meados de maio. Ali na ‘faixa etária’ do dia 12, também conhecido como segundo sábado do mês, véspera do dia das mães, para pegar todo mundo comovido e disposto a gastar”, revela Franciel Cruz, sempre em tom de brincadeira, recomendando a obra inclusive para presentear as homenageadas. Segundo ele, a brochura é uma ótima escolha de regalo, “especialmente para quem detesta as mães”, ressaltando que “pra quem tomou mito castigo é uma forma de vingança”. 


Franciel contou ainda que deseja realizar o lançamento na Biblioteca Pública do Estado da Bahia. “O local ainda estou pensando, mas meu coração, que de vez em quando fala, está me dizendo para fazer na biblioteca dos Barris, lugar que amo e que tá abandonado. Seria uma forma de recompensar tudo o que aquele espaço já me deu, especialmente uma boa cadeira de balanço pra dormir, e que acredito vai ser recuperado depois desta linda luta encapada pelo jornalista Cláudio Leal”, explicou, referindo-se à mobilização encampada pelo pesquisador e jornalista para denunciar a degradação do espaço.

Gravações de 'Ó Paí, ó' começam dia 2 para aproveitar Festa de Yemanjá
Foto: Júnior Moreira / Bahia Notícias

As gravações da segunda edição de  “Ó Paí, Ó” começam nesta sexta-feira (2) durante a Festa de Iemanjá (veja aqui). Em conversa com o Bahia Notícias, o ator Jorge Washington, que faz o personagem Matias no longa, contou o motivo de começarem as gravações durante a comemoração: “A gente agora dia 1 e dia 2 vai rodar umas cenas para garantir o 2 de fevereiro [Festa de Yemanjá], porque tem situações que acontecem dentro da trama que se passam no 2 de fevereiro. Então Monique Gardenberg (diretora do filme) preferiu vir agora, adiantar essas gravações, para quando rodar em agosto, setembro não precisar esperar 2019 para rodar o filme”. O ator ainda afirmou que o elenco será o mesmo, e o filme traz novas histórias sobre os personagens 10 anos depois. Questionado sobre a participação de Wagner Moura no filme, Jorge comentou: “Ele não vai estar no filme por conta de outros compromissos que ele está tendo, você sabe que ele está apegado com o filme dele né, do Mariguela, e com outros compromissos que ele já tem, por conta disso ele nao vai participar”. Jorge confirmou a participação de Lázaro Ramos: Lázaro está tentando achar uma folga do ‘Mister Brown’ para tentar chegar para o dia 2”.  O filme está previsto para ser lançado no segundo semestre de 2019.

Novo ‘Ó Paí, Ó’ começará a ser gravado durante Festa de Iemanjá em Salvador
Foto: Divulgação

Programadas para janeiro de 2017, mas atrasadas por conta da crise política e econômica no país (clique aqui e saiba mais), as gravações da segunda edição do filme “Ó Paí, Ó” terão início na Festa de Iemanjá, dia 2 de fevereiro, em Salvador. De acordo com informações da coluna assinada por Ronaldo Jacobina, no Correio, o longa-metragem de Monique Gardenberg contará com o mesmo elenco do primeiro filme, lançado em 2008, que inclui nomes como Lázaro Ramos, Dira Paes, Érico Brás, Tânia Toko e Lyu Arisson. Fica de fora da produção apenas Wagner Moura, que já tinha firmado outros compromissos. O novo longa, que ainda não tem data de lançamento prevista, gira em torno das peripécias dos protagonistas, que se esforçam para entregar uma grande oferenda a Iemanjá, com o objetivo de alcançar a graça da casa própria. Ainda segundo a publicação, após a filmagem das primeiras cenas o elenco se reunirá para ajustar o texto final, seguindo a proposta do Bando de Teatro Olodum, de modo a realizar uma criação coletiva. Depois disso, os atores começam os ensaios e retomam as gravações no Pelourinho.

Com Wagner Moura entre protagonistas, Narcos é série mais vista da Netflix
Foto: Divulgação / Netflix

Oficialmente, a Netflix não divulga seus números de audiência, mas um estudo feito pela empresa Parrot Analytics apresentou o ranking das séries com maior público no serviço de streaming. Em primeiro lugar aparece Narcos, que está na terceira temporada. A trama, produzida pelo cineasta carioca José Padilha, aborda o narcotráfico na Colômbia. Nos dois primeiros anos, a série foi protagonizada pelo ator baiano, Wagner Moura.

 

De acordo com o The Hollywood Reporter, que teve acesso à pesquisa, o "top 5" da plataforma é completo com "Stranger Things" na segunda posição, "Ozark" na terceira, "Orange is the New Black", em quarto lugar e "Os Defensores" em quinto. A Parrot Analytics também apresentou os índices de audiência do Hulu e da Amazon Prime – eles também não revelam seus números.

 

No caso do Hulu, que ainda não está disponível no Brasil, a favorita do público é "The Handmaid's Tale, adaptação do livro homônimo de Margaret Atwood, e vencedora do prêmio de "Melhor Série" no Emmy Awards 2017. Na sequência, vem "11.22.63", "The Path", "Chance" e "Harlots". Já no streaming da Amazon, o ranking é composto por "The Man in the High Castle", "The Grand Tour", Transparent", "Comrade Detective" e "The Last Tycoon".

Wagner Moura e Vladimir Brichta brigam pelo papel de Bozo no teaser de 'Bingo'
Foto: Reprodução

Nesta semana o filme “Bingo: O Rei das Manhãs”, estrelado por Vladimir Brichta no papel do palhaço Bingo (Bozo), ganhou um teaser inusitado. O vídeo foi postado pela Fanpage do ator Wagner Moura e apresenta o baiano que viveu o Capitão Nascimento em "Tropa de Elite" disputando o papel principal do longa sobre o palhação mais famoso do Brasil com o também baiano Vladimir Brichta. Inicialmente, Moura interpretaria Bozo nos cinemas, mas o ator acabou desistindo do papel por conta da sua participação em Narcos, da Netflix, em que viveu por duas temporadas Pablo Escobar. "Meu personagem morreu, inexplicavelmente, surpresa para todo mundo. Abriu essa brecha e eu consegui", brinca Wagner Moura no teaser vestido de Bingo. O ex-Escobar de Narcos também fala sobre dividir o trabalho com seu Bingo falando em espanhol. No fim, Wagner Moura dá o braço a torcer e permite que Vladimir continue como Bingo, mas apenas se o próximo filme sobre a dupla Patati Patatá for estrelado por ele. O teaser ainda conta com a presença do diretor do longa Daniel Rezende e Lázaro Ramos protagonizando uma surpresa e um dos melhores momentos do vídeo. “Bingo: O Rei das Manhãs” estreia neste mês. A trama acompanha a trajetória de Bozo (Arlindo Barreto) e sua busca pela fama como o palhaço mais famoso do Brasil, mas desconhecido fora da fantasia. Confira o teaser com os atores baianos disputando o papel de Bozo:

Wagner Moura anuncia ato contra Temer em Salvador: ‘Bahia não come reggae’
Foto: Diretas Já

Depois de reunir artistas “coxinhas” e “mortadelas” no Rio de Janeiro (clique aqui), o baiano Wagner Moura anunciou um ato contra Michel Temer e pelas eleições diretas, em Salvador. Os protestos acontecerão neste domingo (11), no Farol da Barra, e contarão com shows de nomes como BaianaSystem, Márcia Castro, Larissa Luz e o maestro Carlos Prazeres. “Mostrando que a Bahia não come reggae: fora, Temer! Diretas já! Vamos todo mundo aí pra rua”, conclamou o ator. 

 

Confira a convocação de Wagner Moura:

Artistas ‘mortadelas’ e ‘coxinhas’ se reúnem para pedir cassação de Michel Temer
Foto: Reprodução / Instagram

Em tempos de polarização, parte da classe artística brasileira finalmente entrou em consenso. Reunidos nesta quinta-feira (1º), na casa de Paula Lavigne, no Rio de Janeiro, “mortadelas” e “coxinhas” deixaram de lado as diferenças políticas para reivindicar a cassação do presidente Michel Temer, que é investigado em inquérito por crimes de corrupção passiva, organização criminosa e obstrução à Justiça, após divulgação de áudio de conversa com o empresário Joesley Batista, da JBS. “Mesmo com todas as nossas diferenças de pensamentos, provamos que podemos dialogar e nos respeitar uns aos outros. Isso é democracia. Saímos desse encontro com o desejo em comum de ver Temer cassado no próximo dia 6 para que possamos dar os próximos passos”, escreveu Letícia Sabatella, em sua conta no Instagram, agregando a nova hashtag #TemerJamais, que une os desejos tanto dos artistas do #MoroBloco, quanto os do #NãoVaiTerGolpe. 

 

 

Ontem fizemos uma reunião no Rio de Janeiro com diversas personalidades, artistas, intelectuais de campos diversos da política. Para que pudéssemos debater assuntos importantes sobre nosso país. Acima de tudo para sinalizar a sociedade que precisamos deixar esse RACHA ideológico de lado e voltarmos a conversar de forma respeitosa para pensamento junto o Brasil que queremos. Com isso desejamos sinalizar a sociedade, aos familiares, as pessoas que brigaram com seus amigos e parentes que agora é hora de nos unirmos por aquilo que temos em comum e deixar nossas diferenças de lado. Concordamos em algumas pautas em outras não, mas política é isso! E isso que a sociedade precisa voltar a exercitar - o DIÁLOGO! Fica a nota oficial do nosso encontro: Mesmo com todas as nossas diferenças de pensamentos, provamos que podemos dialogar e nos respeitar uns aos outros. Isso é democracia. Saímos desse encontro com o desejo em comum de ver Temer cassado no próximo dia 6 de JUNHO para que possamos dar os próximos passos rumo a um Brasil melhor. #TemerJamais #TEMERJAMAIS Juntos pela democracia. Foto: @fotografofabianosantos

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Segundo informações da Folha de S. Paulo, o encontro foi articulado pelo baiano Wagner Moura e Tico Santa Cruz, que pediram à mulher de Caetano Veloso para ceder seu apartamento. “Um registro emblemático de nosso encontro entre pessoas que adotaram posicionamentos políticos diferentes, mas que são capazes de dialogar, de debater, de quebrar essa briga superficial ‘coxinhas’ X ‘mortadelas’ - o Brasil é muito maior que isso e política muito mais complexa. Hora de acolher, dialogar, olhar nos olhos, deixar o amor vencer o medo, o ódio! Não precisa concordar, basta que nos respeitemos!”, escreveu o vocalista da banda Detonautas. Além dos organizadores, estiveram presentes na reunião nomes como Camila Pitanga, Márcio Garcia, Leoni, Marcelo Serrado, Elisa Lucinda, Cristiane Torloni, Taina Muller, Glória Pires, Dira Paes, Monica Iozzi, Leona Cavalli e Caetano.

Com paródia de ‘Narcos’, Wagner Moura felicita Noel Gallagher por festa de 50 anos
Fotos: Divulgação

Chamado para a festa de 50 anos de Noel Gallagher, Wagner Moura respondeu ao convite de uma forma bem humorada. A festa, celebrada na última segunda-feira (27), teve como tema a série “Narcos”, protagonizada pelo artista baiano. Seguindo a temática do seriado da Netflix, Wagner gravou um vídeo para o músico britânico, no qual agradece por ter sido convidado, e exibe uma paródia personalizada em homenagem a Gallagher. “Olá Noel, feliz aniversário! Eu agradeço o convite para sua festa de 50 anos. É muito impressionante, você parece muito mais com Pablo Escobar do que eu”, disse Wagner Moura, em referência ao convite da festa, uma espécie de pôster com o rosto de Noel Gallagher no lugar do narcotraficante colombiano retratado na série. “Eu sou um grande fã seu e, para celebrar, eu quero te mostrar uma coisa que eu acho que você vai amar. Feliz aniversário!”, completa o ator baiano, antes de exibir a chamada de “Narcos”, com o rosto do músico, substituindo o de Pablo Escobar. 

 

 

De acordo com informações da Rolling Stone Brasil, a esposa do ex-Oasis postou duas fotos, uma do convite e outra do pôster original, nos stories do Instagram.

 

Com participação de Wagner Moura e Caetano, artistas organizam protestos contra Temer
Fotos: Divulgação

A classe artística organiza, para este domingo (28), mobilizações pela destituição do presidente Michel Temer. Na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, nomes como Caetano Veloso, Wagner Moura, Mano Brown, Criolo, Teresa Cristina, Martnália, BNegão, Adriana Esteves, Gregório Duvivier e Pedro Luiz se reunirão para pedir eleições diretas.  “É um fato: Temer não se sustenta mais na presidência! Agora é hora de escolhermos o nosso caminho para decidir o futuro do país: acordo entre os deputados ou eleição pela população. Não podemos abrir mão dessa escolha e deixar que a Câmara Federal, formada por parlamentares tão corruptos quanto Temer e seus aliados, decidam por nós”, diz evento publicado no Facebook (clique aqui). Em Salvador, um ato organizado pela professora e poetiza baiana Lívia Natália também é programado para o domingo (28), com concentração a partir das 13h, no Passeio Público (clique aqui). 

 

 

 

 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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