Presidente da Ademi-Ba prevê crescimento promissor no setor imobiliário da Bahia para 2023

O presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-Ba), Cláudio Cunha, expressou otimismo em relação ao futuro do setor imobiliário durante o lançamento da 15ª edição do Salão Imobiliário, realizado no Yacht Clube, em Salvador. Cunha destacou a perspectiva de um ano promissor e produtivo, prevendo um crescimento substancial no mercado imobiliário baiano.

"Teremos um ano muito bom, muito produtivo, de crescimento para o mercado imobiliário. Nós também vamos apresentar a pesquisa com o primeiro e o segundo semestre do ano de 2023, onde poderemos observar o crescimento no semestre de 33% nos lançamentos e de 8% nas vendas em relação ao ano de 2022. Além disso, temos a certeza de que, com a continuidade da redução das taxas de juros e com as oportunidades que nossos associados oferecerão no Salão Imobiliário, teremos um crescimento significativo ainda neste ano", disse ao BN Hall.

Segundo Cunha, a Ademi-Ba tem se dedicado a investir significativamente em pesquisa, focando nas necessidades dos consumidores e na criação de empreendimentos que atendam a essas demandas. "A Ademi-Ba está sempre preocupada em trazer benefícios para a sociedade e para os bairros em que nossos associados estão atuando. Recentemente, temos o exemplo do Horto Boulevard e teremos no Salão Imobiliário uma maquete viva de um bairro projetado para receber um empreendimento, onde as pessoas poderão perceber a importância de morar ou trabalhar em um ambiente onde tenham o conforto de realizar tudo a pé ou com pouco deslocamento", destacou.

Ainda em conversa com o BN, Cunha ressaltou o histórico da Ademi-Ba na transformação de espaços urbanos por meio de projetos inovadores, mencionando empreendimentos como o Pituba Ville, o Aquarius e outros que têm sido realizados pelos associados da associação. Ele enfatizou a visão de integrar espaços públicos e privados, criando uma experiência mais completa para os moradores e transformando as áreas urbanas em ambientes funcionais e agradáveis.

"O mercado imobiliário sempre precisa produzir e gerar empregos, como tem feito nos últimos anos, sendo a indústria que mais gerou empregos, destacando-se entre as três primeiras indústrias que mais geraram empregos formais no país. E vemos agora, com a redução das taxas de juros, com o programa 'Minha Casa, Minha Vida', com o lançamento do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], novas oportunidades não só para o mercado imobiliário, mas também para a construção civil como um todo, gerando empregos, renda e desenvolvimento nos estados e no Brasil", finalizou.
 

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