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Luz, câmera e ação! No dia do Cinema Brasileiro, relembre 5 filmes nacionais que se tornaram destaque no mercado audiovisual

Por Beatriz Adamoli

Fotos: Divulgação

Neste domingo (5) é celebrado o Dia do Cinema Brasileiro, comemoração que é duplamente homenageada no calendário do país. A data representa um marco histórico referente à primeira exibição de produtos audiovisuais no Brasil, que aconteceu no Rio de Janeiro em 5 de novembro de 1896. Na ocasião, os cidadãos da elite carioca se reuniram na Rua do Ouvidor para assistir 8 curtas sobre o cotidiano das cidades europeias. A fim de celebrar este dia especial, o BN Hall separou 5 filmes nacionais que marcaram o público e o cenário cinematográfico do Brasil.

 
1. Cidade de Deus 
Dirigido por Fernando Meirelles e Katia Lund, o filme “Cidade de Deus” conta a história do jovem Buscapé, que vive em uma comunidade do Rio de Janeiro  marcada por sua violência. Por causa de sua hostil realidade, o personagem cresce temendo seguir o caminho da criminalidade, mas seu talento para a fotografia surge como uma oportunidade para garantir novos rumos em sua vida. Lançado em 2002, a obra recebeu 4 indicações ao Oscar e concorreu ao Globo de Ouro na categoria Melhor filme estrangeiro, se tornando um dos filmes brasileiros mais aclamados mundialmente, com cerca de 20 indicações e premiações ganhas. 

 

2. Ó paí, Ó
Lançado em 2007 e estrelado pelos atores baianos Lázaro Ramos e Wagner Moura, “Ó paí, Ó” é uma comédia que se passa na capital baiana e gira em torno de diversos personagens que vivem em um animado cortiço localizado no Pelourinho. Os moradores do local compartilham entre si a paixão pelo carnaval e também a antipatia pela síndica Dona Joana. O filme é baseado em uma peça do Bando Teatro Olodum e tem direção de Monique Gardenberg. Indicado ao Emmy Internacional, a obra  ganhará uma sequência prevista para estrear em novembro deste ano. 


3. Central do Brasil 
“Central do Brasil” é mais uma produção nacional aclamada pelos brasileiros.  No longa, o público é apresentado à personagem Dora, uma ex-professora amargurada que ganha a vida escrevendo cartas para pessoas analfabetas. Entretanto, mesmo recebendo o dinheiro, ela nunca envia as mensagens para seus destinatários. A sua vida sofre uma reviravolta quando ela conhece Josué, o filho de 9 anos de uma de suas clientes. Quando a mãe do garoto morre após um acidente, Dora decide acompanhar o menino em uma viagem pelo interior nordestino, em busca do pai do garoto.  Com direção de Walter Salles, o filme ganhou bastante destaque pela atuação da Fernanda Montenegro, que interpretou a protagonista. Por sua performance, a artista foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz, em 1999. A obra ainda conquistou o Globo de Ouro e o BAFTA daquele ano, tornando-se mundialmente reconhecida. 


4. Tropa de Elite 
Neste longa de 2007, ambientado no Rio de Janeiro, o ator baiano Wagner Moura dá vida ao personagem Capitão Nascimento, comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE). Através da rotina do protagonista, o enredo traz para o público uma reflexão sobre a violência urbana e as ações policiais perante à população marginalizada. Dirigido por José Padilha, a obra venceu o Urso de Ouro na categoria Melhor Filme, no Festival de Berlim em 2008, tornando-se um dos representantes do cinema brasileiro internacionalmente. 


5. Que Horas Ela Volta?
Regina Casé é a grande estrela do filme “Que Horas Ela Volta?”, que participou de vários festivais no exterior e foi eleito um dos cinco melhores filmes internacionais de 2016 pela National Board of View. Além de ter participado de diversos festivais de cinema no exterior, o longa foi eleito um dos cinco melhores filmes internacionais de 2015 pela National Board of Review. O filme conta a história da Pernambucana Val, que se muda para São Paulo com o objetivo de dar uma melhor condição para a filha. Com o passar do tempo, a menina telefona para a mãe avisando que deseja ir para a cidade prestar vestibular. Apesar de ser bem recebida pelos patrões de Val, a garota possui comportamentos que vão dificultando as relações dentro da casa. Com direção de Anna Muylaert, o longa traz uma reflexão sobre as relações entre empregadas domésticas e chefes, além de fazer uma crítica sobre a desigualdade da sociedade brasileira. 

 

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