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Levando verde para espaços residenciais e empresariais de Salvador, Green Wall apresenta tendência do jardim vertical

Por Alexandre Brochado / Manuela Meneses

Fotos: Divulgação

Com a crescente busca das pessoas por contato com a natureza, o paisagismo natural está conquistando espaço em residências por todo o país. Harmonizando o solo e as plantas com a iluminação disponível no ambiente, essa técnica tem se tornado uma aliada da arquitetura, criando o verde dentro de diferentes condições climáticas.

 

Na capital baiana, a Green Wall Jardinagem Inteligente oferece esse tipo de serviço focado na criação de jardins verticais, aproveitando, principalmente, as áreas externas da casa dos clientes. 

 

“Nosso trabalho, antes de mais nada, foi pensado para ser a solução de um grande problema: falta de conexão com a natureza. Somos colecionadores apaixonados por plantas e sabemos que o ritmo de vida da cidade grande, muitas vezes, nos afasta de ter conexão com o verde, com a natureza em geral. A ideia de fazer jardins verticais surgiu daí. Como resposta a falta de espaço e de tempo para cuidar de plantas, nós verticalizamos jardins e automatizamos o seu sistema, levando aos nossos clientes esses espaços verdes de conexão, meditação e relaxamento”, explicou a sócia-proprietária Rebeca Andrade, ao BN Hall.

 

A Biofilia, termo incorporado pelo psicólogo Erich Fromm em 1964, tem como objetivo conectar humanos com a natureza para melhorar o bem-estar.  Essa tendência tem sido cada vez mais comum em projetos arquitetônicos atuais, buscando proporcionar a calma, a produtividade, estimular o aprendizado e a criatividade, além de melhorar a qualidade do ar, da temperatura e reduzir os níveis do hormônio do estresse, o cortisol.

 

Durante uma visita à redação do Bahia Notícias, o diretor da Green Wall, Yago Castro, explicou que existem diversas alternativas em paisagismo, especialmente com a versatilidade das plantas preservadas, que possibilitam a implantação do verde em ambientes fechados e com pouca luminosidade. No entanto, ele ressaltou que, como as plantas precisam realizar a fotossíntese, é preferível que sejam instaladas em locais com boa iluminação natural.

 

 

 “A princípio, a gente faz a escolha das plantas. Escolhemos baseado no local, na incidência de sol, na ventilação, se tem uma edificação próxima. Nós temos uma estrutura própria, uma estrutura modular de vasos que a gente coloca na parede, fazemos um preparo do substrato, com todo um estudo de solo e de nutrição de plantas. A gente faz também uma adequação do local para esse novo ecossistema”, destacou Yago.  Segundo ele, a sugestão é que o cliente realize a manutenção seja feita a cada três meses para manter a vegetação saudável e bonita.

 

Para Rebeca, o maior desafio do ramo está em conscientizar seus clientes sobre a importância de restaurar ou criar essa conexão com a natureza, enfatizando o valor que os espaços verdes têm no planeta. 

 

Apesar da alta das “mães” e “pais” de planta nos últimos anos, os sócios enfatizaram a importância do profissional de paisagismo, que ganha a função de “guia”, indicando formas de harmonizar as plantas nos ambientes de acordo com as possibilidades, realizando intervenções necessárias e instruindo os clientes sobre os cuidados específicos.

 

 

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