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Notícia

Torcedor do Flamengo preso pela morte de palmeirense é professor de escola municipal do Rio de Janeiro

Por Redação

Foto: Reprodução/Divulgação

Preso nesta terça-feira (25), Jonathan Messias Santos da Silva, apontado pela polícia como sendo o homem responsável por lançar uma garrafa de vidro que matou a torcedora do Palmeiras Gabriela Anelli Marchiano é professor da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Segundo informações do portal “g1”, ele não tem antecedentes criminais.

 

O flamenguista tem 33 anos e é pai de um filho de 2 anos. No dia da confusão, o Jonathan estava com um irmão e dois amigos em São Paulo, segundo a sua advogada, Caroline Dias.

 

De acordo com a defesa, "ele não é ligado a nenhuma torcida organizada", ao contrário do que disse a polícia paulista. Em nota, a torcida Fla-Manguaça também informou que "o torcedor suspeito não faz parte ou envolvimento" com o grupo.

 

Morador de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, Jonathan Messias estava dormindo quando foi encontrado em casa pelos policiais. Segundo a Polícia Civil de SP, o homem foi identificado com auxílio do reconhecimento facial utilizado para acesso ao estádio do Palmeiras. Jonathan não reagiu à prisão e permaneceu calado entre sua casa e a sede da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), na Barra da Tijuca. Lá, o professor também não quis prestar declarações.

 

Ainda de acordo com a Polícia Civil, imagens mostram que o homem chegou a trocar de blusa. Ele usava uma na cor cinza ao atirar a garrafa, de acordo com a polícia, mas ao entrar no estádio vestia uma do flamengo. No entando, as autoridades não acreditam que a troca tenha sido para se livrar do crime. A investigação então analisou diversas imagens do Allianz Parque até identificar e chegar ao professor.

 

Em entrevista ao “g1”, a advogada de Jonathan, comparou o incidente a um acidente de trânsito.

 

"Ninguém se vê numa situação assim. É como um acidente de trânsito que pode vitimar alguém", disse a advogada.

 

De acordo com dados da Polícia Civil do RJ, Jonathan não tem passagens pela polícia. Existem apenas duas ocorrências em que ele aparece como vítima de furto.