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Saiba quais são as principais esperanças de ouro do Brasil nas Olimpíadas

Por Bia Jesus

Foto: Reprodução / Instagram

Os Jogos Olímpicos são sempre maravilhosos espetáculos devido à imprevisibilidade que as histórias olímpicas nos proporcionam. Muitos não favoritos chegam ao pódio, "azarões" são campeões, favoritos tropeçam... E é isso que torna as Olimpíadas a maior competição esportiva do mundo.

 

Entretanto, é inegável que existem nomes que trazem um pouco mais de esperança a nação que sonha com o sucesso brasileiro nos Jogos de Paris. Confira abaixo, as principais esperanças de ouro do Brasil.

 

Bia Ferreira:

 


Beatriz Ferreira foi prata em Tóquio 2020. Foto: Reprodução /  Instagram.

 

Há quase dois anos sem perder e com um título mundial de boxe olímpico no período, a baiana Beatriz Ferreira chega em Paris com uma excelente bagagem. Pouco tempo atrás, Bia venceu a Copa do Mundo da Holanda e o Grand Prix de Brasília. No atual ciclo olímpico, a pugilista ousou ao mesclar entre o boxe olímpico e o boxe profissional, algo pouco comum na modalidade. Beatriz terá como principal rival em Paris a irlandesa Kellie Harrington, atual campeã olímpica, derrotando a baiana na decisão. Desde então, elas ainda não se enfrentaram.

 

Rayssa Leal:

 


Rayssa Leal foi prata em Tóquio 2020. Foto: Reprodução / Instagram.


Em ótimo momento desde o último ciclo, Rayssa venceu as duas últimas grandes competições de skate: ouro na etapa de San Diego (EUA) da Street League e na etapa da China do Circuito Mundial. A maranhense de Imperatriz derrotou suas principais adversárias: a esquadra japonesa e a australiana Chloe Covell. A fadinha encerrou a temporada de 2023 como a atleta mais regular do skate street. Em 2024, já conseguiu um ouro e uma prata. Foi também campeãdo Super Crown, final da Street League, em São Paulo.

 

Rebeca Andrade:

 


Rebeca é uma das favoritas na ginástica. Foto: Reprodução / Instagram.


Com cinco medalhas no Campeonato Mundial de Atletismo de 2023, Rebeca chega em Paris com grandes expectativas. A brasileira promete um duelo gigantesco com a americana Simone Biles, considerada por muitos a maior ginasta da história. No salto, Andrade é a atual campeã olímpica e tem treinado um movimento nunca executado na história da ginástica feminina (Yurchenko com tripla pirueta). A Brasileira travará grande batalha com a americana também no solo. Além disso, irá integrar a equipe brasileira, que também é favorita a subir ao pódio.


 

Alisson dos Santos:

 


Foto: Reprodução / Instagram

 

Com quatro medalhas de ouro nas etapas de 2024 da Diamond League, Alisson dos Santos segue muito bem no atual ciclo olímpico. Piu chegou a derrotar o atual campeão olímpico e recordista mundial, Karsten Warholm. Em 2023 passou por uma lesão no joelho que o submeteu a uma cirurgia. Alison passou a temporada de 2022 invicto, vencendo o Campeonato Mundial e todas as etapas da Liga Diamante. Em 2023, além da lesão, Alison viu um quarto nome entrar forte na briga pelas medalhas: McMaster, das Ilhas Virgens Britânicas, quarto colocado nas Olimpíadas de Tóquio, que teve, em 2023, a melhor temporada da vida, vencendo inclusive etapas da Liga. Apesar disso, Alisson dos Santos segue sendo uma forte esperança de ouro para o Brasil.

 

Gabriel Medina:

 


Foto: Reprodução / Instagram

 

Medina chega nas Olimpíadas com um grande fato ao seu favor: no local que será disputado as provas de Surfe, no Taiti, o brasileiro faturou dois títulos de etapas do circuito mundial e conhece muito bem "a maré" do local. Medina conquistou a vaga para os Jogos Olímpicos em março, quando venceu o título do ISA Games, em Porto Rico. Em sexto lugar no ranking mundial, o surfista melhorou recentemente seus resultados e chegou na semifinal nas  duas últimas etapas do circuito mundial.

 

Mayra Aguiar:

 


Foto: Reprodução / Instagram

 

Há 16 anos na seleção brasileira, a judoca Mayra Aguiar ousou bastante neste último ano de ciclo olímpico. A atleta não lutou em 2024 e não tem falado com a imprensa. Ela não será cabeça de chave nos Jogos, mas chegou ao pódio nas últimas dez competições que lutou, desde abril de 2022. Em dezembro, último torneio que disputou, venceu uma japonesa na semi e outra na final do Grand Slam do Japão e foi campeã. Chega à Paris com um gigantesco currículo: são quatro olimpíadas disputadas e três medalhas de bronze na conta. 

 

Algumas dessas medalhas podem não se concretizar, outros brasileiros podem surpreender e chegar no topo. E é isso que torna as Olimpíadas uma competição tão gigantesca.