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Empresário de Alexandre Pires é afastado após ser preso em esquema de garimpo ilegal

Por Redação

Foto: Instagram/ Flickr

O empresário Matheus Possebon foi afastado do cargo do cargo que ocupava frente a carreira de Alexandre Pires, após ser preso na operação da Polícia Federal que investiga o garimpo ilegal em Terra Indígena Yanomami.

 

Por meio de um comunicado, a Opus Entretenimento, escritório que representa o sambista, informou que o empresário estava fora das atividades envolvendo a empresa até que toda situação seja esclarecida.

 

"O empresário Matheus Possebon atuava como prestador de serviços na realização de shows, turnês e agenciamento de carreiras, sem participação na sociedade da empresa. E, até os devidos esclarecimentos, ele está afastado das atividades da companhia", informou.

 

O comunicado ressalta ainda que não tem envolvimento com a Operação Disco de Ouro, que investiga o intérprete de 'Mineirinho'.

 

"A Opus Entretenimento, com 47 anos de atuação no mercado de eventos, esclarece que não é citada na Operação Disco de Ouro, desconhece quaisquer atividades irregulares realizadas por pessoas ligadas à empresa e confia nas autoridades competentes para a apuração correta dos fatos."

 

Alexandre Pires está sendo investigado por supostamente ter recebido  R$ 1,3 milhão, sendo R$ 357 mil em uma conta de pessoa física e mais R$ 1 milhão em outra jurídica, do esquema que faz a extração irregular de pedras preciosas em terras indígenas.

 

O comunicado enviado pela equipe jurídica do cantor afirma que ele não tem "e nunca teve qualquer envolvimento com garimpo ou extração de minério, muito menos em área indígena".

 

"Salientamos que o cantor e compositor Alexandre Pires jamais cometeu qualquer ilícito, o que será devidamente demonstrado no decorrer das investigações, reiterando sua confiança na Justiça brasileira."