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Irmã de ex-BBB Davi Brito é acusada de divulgar jogo do bicho nas redes sociais

Por Redação

Foto: Instagram

A jovem Raquel Brito pode não ter participado do Big Brother Brasil 24, mas surfa na fama conquistada pelo irmão, Davi Brito, campeão da edição, porém, desta vez a fama tem trazido problemas. No sábado (20), a jovem passou a ser acusada de divulgar uma plataforma de Jogo do Bicho nas redes sociais. 

 

Foto: Instagram

 

Raquel, que entrou no mundo das publis no Instagram, mostrou no próprio perfil um layout que traz informações que se assemelham a bolsa de apostas ilegal no país. "Segunda tô ativa. Quem gosta de jogas nessas modalidades me chama", escreveu ela na legenda.

 

A situação rapidamente viralizou nas redes sociais. "Meu Deus a irmã do Davi dizendo que descobriu uma nova forma de faturar e do nada aparece com O JOGO DO BICHO", afirmou um internauta. "Eita que vai virar bicheira kkkkkkk", comentou outra. "Dá para fazer uma denúncia, porque ela está divulgando a venda de jogos de azar proibidos no Brasil", disse mais um.

 

Além do jogo similar ao bicho, Raquel divulgou no Instagram, onde tem mais de 142 mil seguidores, um "robô" que trabalha para ela com vendas. A função da plataforma, no entanto, não é explicada pela influenciadora, mas a irmã de Davi afirma receber uma comissão a cada item vendido. 

 

"Vou divulgar um link aqui para vocês, como eu falei eu quero ver vocês faturando, estudei bastante. Tem três dias que estou fazendo a aplicação certinha e o robô vem trabalhando para mim."

 

SOBRE O JOGO DO BICHO
Em junho deste ano, a Comissão de Constituição e Justiça aprovou o projeto de lei (PL 2234/2022) que autoriza o funcionamento de bingos e de cassinos e regulariza jogos de azar, como o Jogo do Bicho, e apostas no País. 

 

O projeto, que estabelece uma regulamentação para o controle dos jogos, recebeu 14 votos favoráveis e 12 votos contrários.

 

O relator, senador Irajá (PSD-TO), defendeu que é uma oportunidade de renda e empregos e uma forma de trazer para a legalidade atividades à margem da lei. Desta forma, a proposta regulamenta que estes jogos só poderão ser explorados por empresas registradas, sediadas e administradas no Brasil, que precisarão receber uma concessão de uma licença pelo Ministério da Fazenda. 

 

Outra regra estabelecida é que apenas maiores de idade poderão jogar. Na proposta, tanto apostadores quanto as casas de apostas terão que pagar tributos ao governo.