BN/ Séculus: Dailton Filho é favorito em corrida pela reeleição em Madre de Deus

Atual prefeito de Madre de Deus, Dailton Filho (PSB) lidera a corrida pela prefeitura em meio a um embate com ex-gestores do município da Região Metropolitana de Salvador. Levantamento feito pelo Instituto Séculus, em parceria com o Bahia Notícias, indica que Dailton aparece à frente dos adversários no cenário espontâneo e no estimulado, além de ser considerado a principal aposta dos eleitores para vencer nas urnas no próximo mês de outubro.

 

Entre as 377 pessoas ouvidas pela pesquisa registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob nº BA-07230/2024, Dailton aparece com 32,63% das intenções de voto no levantamento espontâneo, quando não são apresentados os nomes dos candidatos. Nesse cenário, Jeferson Andrade (União) é citado por 17,51% dos eleitores e Jailton Jajai (PP) por 9,55% - ambos geriram a cidade em períodos distintos. Ainda são citados Paulo Eletricista e Fácil, com 0,27% dos eleitores cada um.

 

No cenário espontâneo, 36,87% dos indicaram não saber em quem votar ou preferiram não opinar. A margem de erro é de 5% para mais ou para menos.

 

 

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Com um cenário estimulado, em que são apresentados os nomes dos pré-candidatos a prefeito, Dailton também lidera. Ele aparece com 47,21% das intenções de voto, contra 24,14% de Jeferson e 10,61% de Jailton Jajai. Não souberam ou não opinaram 9,81% dos entrevistados e 8,22% disseram que não votariam em nenhum dos candidatos citados.

 

 

A pesquisa ainda verificou quem os eleitores apostam que deve ganhar a eleição no próximo mês de outubro. Para 56,50% dos pesquisados, o atual prefeito deve permanecer no posto a partir de 2025. Porém 26,53% acreditam na vitória de Jeferson e apenas 6,10% sugerem a vitória de Jajai. Não souberam ou não opinaram 10,88%.

 

 

AVALIAÇÃO DE DAILTON

Favorito à reeleição, conforme números do atual levantamento, Dailton tem a gestão avaliada como ótima por 8,49% e boa por 35,54%. Já 27,59% classificam a administração como regular; 9,02% como ruim; e 18,83% como péssima.

 

 

Apenas 0,53% dos entrevistados não souberam ou não opinaram sobre a avaliação do prefeito no posto.