Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Municípios

Notícia

Elinaldo diz não temer apoio do Estado a Caetano e alfineta adversário: “Podia ter feito muito mais e não fez”

Por Gabriel Lopes / Anderson Ramos

Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

Presente nos festejos de 2 de Julho no Largo da Lapinha nesta terça-feira, o prefeito de Camaçari,  Antônio Elinaldo (União), disse não temer o apoio do governo do Estado a Luiz Caetano (PT), seu adversário nas eleições de 2024. 


“Estou tranquilo. Toda a eleição que eu o enfrentei, ele sempre esteve ao lado do Estado. Ele só fala do Estado porque ele não pode falar dele mesmo. Ele governou a cidade por oito anos e fez pouco. Podia ter feito muito mais com o apoio do governo federal e do Estado e não fez. Eu acho que quanto mais ele fala do apoio do Estado e do governo federal, o povo vê quem é que ele é. Governei oito anos sem ter aliados, mas fui buscar o que é de direito de Camaçari. Então, em parceria com o governo do Estado e do governo federal, eu fiz muito mais do que ele sendo aliado”, provocou o prefeito. 


Elinaldo mostrou otimismo com a vitória do escolhido para ser o seu sucessor, o presidente da Câmara local, Flávio Matos (União). “Nós temos que construir um bom plano de governo. O povo vai comparar os 12 anos do nosso adversário, nossos 8 anos. Tenho certeza que em todas as áreas nós avançamos. Da saúde, da educação, da infraestrutura, do social. Estamos confiantes nisso. Mas quem decide é o povo. Estou com a minha consciência que dei o meu melhor”, acrescentou. 


Cotado como candidato a uma cadeira na Câmara dos Deputados, Elinaldo despistou. “Primeiro, a nossa preocupação é dar seguimento ao trabalho da nossa cidade, porque a cidade avançou muito. É eleger Flávio para conduzir o avanço da nossa cidade. O futuro pertence a Deus, ouvir o grupo, ouvir a população e decidir em conjunto”, finalizou.