GNT aposta na contratação de documentaristas para direção de novos programas
“Novas Famílias”, o mais novo programa da grade do GNT, estreia nesta sexta-feira (2). Dirigido pelo documentarista João Jardim, o programa tem como tema os novos arranjos familiares. Segundo a diretora-geral do GNT, Daniela Mignani, a direção de João Jardim é uma aposta no tratamento poético e profundo que ele pode conferir ao tema.
O diretor de "Janela da Alma" e "Lixo Extraordinário" (que chegou ao Oscar), passando pelo programa da TV Globo, "Por Toda a Minha Vida" (sobre grandes nomes da música brasileira), demonstrou uma maior "delicadeza" nos cinco episódios de 30 minutos de “Novas Famílias”, programa que sucede a sua primeira ficção, "Amor?", uma investigação da relação entre paixão e violência.
Em “Novas Famílias”, não há informações sobre sobrenomes, profissões, contas bancárias e idades. E como ainda há muita gente que estranhe pais gays ou com grande diferença de idade, o canal se cercou de cuidados para evitar julgamentos preconceituosos. Precedidas de meses de pesquisa do tema e dos personagens, as filmagens foram no Rio de Janeiro e em São Paulo. A equipe ficou, em média, três dias em cada casa.
Além de João Jardim, o GNT chamou outros dois nomes do cinema para incrementar sua programação: Joana Mariani, assistente de Heitor Dhalia em "À Deriva" e "O Cheiro do Ralo"; e Susanna Lira, dos documentários "As Positivas" (cujos personagens são mulheres com Aids), e "Nada Sobre Meu Pai" (sobre a ausência paterna). Deste último se deriva o programa "Dia de Pais", que deve ir ao ar em agosto, mostrando pessoas que jamais experimentaram o vínculo paterno. Para outubro, está prevista a estreia de "Marias", retrato das diferentes Virgens Marias presentes no imaginário da América Latina, e de mulheres que ganharam esse nome por conta da devoção dos pais.
O diretor de "Janela da Alma" e "Lixo Extraordinário" (que chegou ao Oscar), passando pelo programa da TV Globo, "Por Toda a Minha Vida" (sobre grandes nomes da música brasileira), demonstrou uma maior "delicadeza" nos cinco episódios de 30 minutos de “Novas Famílias”, programa que sucede a sua primeira ficção, "Amor?", uma investigação da relação entre paixão e violência.
Em “Novas Famílias”, não há informações sobre sobrenomes, profissões, contas bancárias e idades. E como ainda há muita gente que estranhe pais gays ou com grande diferença de idade, o canal se cercou de cuidados para evitar julgamentos preconceituosos. Precedidas de meses de pesquisa do tema e dos personagens, as filmagens foram no Rio de Janeiro e em São Paulo. A equipe ficou, em média, três dias em cada casa.
Além de João Jardim, o GNT chamou outros dois nomes do cinema para incrementar sua programação: Joana Mariani, assistente de Heitor Dhalia em "À Deriva" e "O Cheiro do Ralo"; e Susanna Lira, dos documentários "As Positivas" (cujos personagens são mulheres com Aids), e "Nada Sobre Meu Pai" (sobre a ausência paterna). Deste último se deriva o programa "Dia de Pais", que deve ir ao ar em agosto, mostrando pessoas que jamais experimentaram o vínculo paterno. Para outubro, está prevista a estreia de "Marias", retrato das diferentes Virgens Marias presentes no imaginário da América Latina, e de mulheres que ganharam esse nome por conta da devoção dos pais.