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Marca Bahia Notícias

Notícia

Cantora paulista mapeia cena musical independente do Norte e Nordeste em álbum

Andreia Dias buscava novos ares para compor seu terceiro disco, o ainda incompleto “Pelos Trópicos”. Cansada do clima “competitivo” de São Paulo, decidiu se mudar para o Rio. Não adiantou, a cena continuava “engessada”, segundo ela. Sem pretensões definidas, viajou com uma amiga para Belém. Lá conheceu o guitarrista Léo Chermont, juntos compuseram a canção “Beijin na Nuca". Depois disso, Andreia percebeu que o novo álbum funcionaria como um relato da cena emergente no Norte e Nordeste. A cantora correu dez cidades em 50 dias. Compôs uma canção nova em cada uma delas, sempre em parceria com músicos locais. "Agora, tenho uma banda em cada Estado, basta telefonar".
 
A viagem durou de junho de 2011 a julho deste ano. Além de Belém (PA) e Rio de Janeiro (RJ), passou por São Luís (MA), Fortaleza (CE), Aracaju (SE), Natal (RN), João Pessoa (PB), Recife (PE), Maceió (AL) e Salvador (BA).Durante essa jornada, Andreia se manteve a custo do aluguel do apartamento que tem em São Paulo, além da ajuda que recebeu do circuito de festivais Fora do Eixo. 
 
Aqui, em Salvador, conheceu a banda Baiana System, e juntos compuseram a canção que dá nome ao disco, “Pelos Trópicos”. “Um acontecimento em Salvador. A guitarra baiana de Robertinho é contagiante”, conta.

Andreia pretende lançar o CD “Pelos Trópicos” no próximo mês gratuitamente na internet. Com informações da Folha de S. Paulo.

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