Antonio Candido inaugura biblioteca em homenagem a sua mulher em SP
Antonio Candido, 94 anos, até hoje o maior crítico literário que o Brasil já teve, inaugurou na última quinta-feira (6), no Centro Universitário Maria Antonia, em São Paulo, a biblioteca Gilda de Mello Souza, em homenagem a sua esposa, com que foi casado por mais de 60 anos.
Importantes intelectuais estiveram presentes, nesta que foi um das poucas apresentações do crítico nos últimos anos, entre eles:Schwarz, Modesto Carone, Fernando Novais, Paulo Arantes, Milton Hatoum, Eduardo Escorel, José Arthur Giannotti, Carlos Augusto Calil, Danilo Santos Miranda, Sérgio Miceli, Augusto Massi e Antonio Arnoni Prado.
Durante 25 minutos, Candido relembrou a trajetória de Gilda (1919- 2005) que também foi uma intelectual, ensaísta e professora. "Foi neste prédio que Gilda lecionou por 30 anos, e aqui ficarão os livros dela, suas ferramentas de trabalho", disse, ao recordar que Gilda foi a primeira professora de estética da Universidade São Paulo. Com informações da Folha de S. Paulo.
Importantes intelectuais estiveram presentes, nesta que foi um das poucas apresentações do crítico nos últimos anos, entre eles:Schwarz, Modesto Carone, Fernando Novais, Paulo Arantes, Milton Hatoum, Eduardo Escorel, José Arthur Giannotti, Carlos Augusto Calil, Danilo Santos Miranda, Sérgio Miceli, Augusto Massi e Antonio Arnoni Prado.
Durante 25 minutos, Candido relembrou a trajetória de Gilda (1919- 2005) que também foi uma intelectual, ensaísta e professora. "Foi neste prédio que Gilda lecionou por 30 anos, e aqui ficarão os livros dela, suas ferramentas de trabalho", disse, ao recordar que Gilda foi a primeira professora de estética da Universidade São Paulo. Com informações da Folha de S. Paulo.