Luiz Caldas responde a crítica de Dimenstein: ‘O senhor não passa de um Zé Mané’

O compositor baiano Luiz Caldas não deixou que a crítica feita pelo sociólogo Gilberto Dimenstein ao seu show no Largo do Arouche, durante a noite do sábado (18), na programação da Virada Cultural em São Paulo, passasse despercebida. Através da sua página no Facebook, o músico respondeu ao texto publicado pelo colunista da Folha de S. Paulo no último domingo (19), em que Dimenstein reclama do fato de ter sido roubado e da situação ter sido agravada “pela terrível sonoplastia”. “Bom dia! Sempre tive respeito pela imprensa e pela profissão das pessoas. Sou um cara democrático e por isso me dou o direito de responder ao senhor Gilberto Dimenstein sobre o desabafo dele na coluna que ele escreve para a Folha de São Paulo e pro site UOL. Nada tenho a ver se houve arrastões na Virada Cultural e o senhor teve seu celular roubado. Antes de falar de algum artista, tenha ao menos a decência de conhecer a sua trajetória e capacidade. Pra mim o senhor não passa de um Zé Mané, otário e preconceituoso. Saiba que seus colegas classificaram meu show como um dos mais alegres e legais dessa edição. Te dou um conselho: procure uma profissão que goste, que o senhor deixará de ser tão azedo e idiota. Ah! Gilberto Dimenstein, como é bom ser um multi-instrumentista. Axé!”, escreveu o compositor. A publicação foi apoiada por diversos artistas, como Fábio Cascadura e Teago Oliveira, vocalista da Maglore.