Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias

Notícia

Atraso na entrega das peças faz Brasil perder abertura da Bienal de Veneza

A abertura para convidados da 55ª edição da Bienal de Veneza acontece nesta terça (28), na Itália. No entanto, o pavilhão brasileiro não estará pronto na ocasião, devido a um atraso no envio das peças. Parte das obras que serão expostas no pavilhão foram enviadas apenas no último sábado, e "Unidade Tripartida", umas das peças mais representativas do suíço Max Bill (1908-1994), premiada na primeira Bienal de São Paulo (1951), deve embarcar só amanhã. Com isso, o pavilhão perderá  parte dos dias dedicados à visitação por imprensa, convidados e jurados da exposição, que vão desta terça (28) a sexta (31).
 
Segundo Emilio Kalil, que organiza a representação brasileira no evento em nome da Fundação Bienal de São Paulo, com exceção da obra de Max Bill, todas as demais chegaram neste domingo (26), em Veneza. “Nossa previsão é de que na quarta-feira o pavilhão esteja pronto", disse Kalil, à Folha, de Veneza. A abertura oficial do pavilhão brasileiro é na sexta-feira.
 
O italiano Bruno Munari e o suíço Max Bill representarão, ao lado da brasileira Lygia Clarck, obras de viés mais histórico na exposição “Dentro/Fora”, que ficará em cartaz no pavilhão brasileiro. O núcleo histórico foi escolhido por um dos curadores da mostra, o venezuelano Luis Pérez-Oramas. Já na exposição "O Palácio Enciclopédico", com curadoria do italiano Massimiliano Gioni, os únicos representantes brasileiros dos 150 artistas de 37 países selecionados são Artur Bispo do Rosário (1910-1989), Tamar Guimarães e Paulo Nazareth. As informações são da Folha de S. Paulo.

Compartilhar