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Marca Bahia Notícias

Notícia

Mãe de ladrão queima quadros de Picasso e Monet para acobertar o filho

'Mulher diante de uma janela aberta', de Paul Gauguin
A mãe de um ladrão de obras de arte confessou ter queimado peças de Picasso, Monet, Matisse, Guaguin e Lucien Freud, roubadas do museu Kunsthal de Roterdã, na Romênia, em 2012. Olga Dogaru colocou os quadros no forno e os queimou para não deixar provas do crime do filho. As obras de arte eram avaliadas em cerca de 100 e 200 milhões de euros. Investigadores descobriram o fato ao perceber vestígios de verniz e telas no forno da mãe do criminoso. Dogaru pode ser acusada de “crimes contra a humanidade”, segundo afirma Ernest Oberlander-Tarnoveanu, diretor do Museu de História Natural da Romênia. Entre as obras estavam, "Cabeça de Arlequim" (1971) de Pablo Picasso, "A ponte de Waterloo, Londres", de Claude Monet (1901); "A ponte de Charin Cross", de Claude Monet (1901); "Leitora em branco e amarelo", de Henri Matisse (1919); "Autorretrato", de Meyer de Haan (em torno 1889-1891); "Mulher diante de uma janela aberta", de Paul Gauguin (1888); e "Mulher com os olhos fechados", de Lucien Freud (2002).

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