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Marca Bahia Notícias

Notícia

Mostra 'Sonora Brasil' leva grupos percussivos ao Teatro Sesc Senac Pelourinho

A Mostra Sonora Brasil segue, desta segunda (29) à quarta-feira (31), com apresentações no Teatro Sesc Senac Pelourinho. Com o tema "Tambores e Batuques", a edição, que começou no sábado (27), já apresentou o show do grupo Raízes do Bolão, do Amapá; o grupo vive no quilombo do Curiaú, área rural da cidade de Macapá, onde mantém a tradição de cantar os ladrões (cânticos) que falam de situações diversas do cotidiano e de temas religiosos.  

Nesta segunda (29), a noite será comandada pelo Raízes do Samba de Tocós (BA), que costuma apresentar-se em eventos locais geralmente de caráter profano e em algumas festividades religiosas, principalmente as ligadas a São Cosme e São Damião. Na terça (30), é a vez do Samba de Cacete de Vacaria (PA) e na quarta (31), o grupo gaúcho  Alabê Ôni – Tambor de Sopapo. Todas as apresentações começam às 20h e os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
 
A característica que une os grupos é o uso de instrumentos fabricados artesanalmente, de acordo com as tradições de suas comunidades. As apresentações individuais serão marcadas pelo repertório de cânticos que aludem a fatos da vida social, ao trabalho e às crenças religiosas.  

Programação:
29/7 (segunda) - Raízes do Samba de Tócos (BA)
Representando a tradição do samba rural da Bahia, o grupo apresenta-se em eventos locais geralmente de caráter profano e em algumas festividades religiosas, principalmente as ligadas a São Cosme e São Damião.
 
30/7 (terça) - Samba de Cacete da Vacaria (PA)
O grupo paraense é formado por pessoas que participam de atividades sociais onde se pratica o samba de cacete. Uma das situações sociais relacionadas ao samba é “o convidado”, movimento de solidariedade e união de forças, da limpeza do terreno ao plantio o samba de cacete é tocado no intuito de animar o grupo pra que o trabalho seja feito com eficiência e rapidez.
 
31/7 (quarta) - Alabê Ôni – Tambor de Sopapo (RS)
O grupo gaúcho é formado por músicos pesquisadores que se dedicam à recuperação da história do tambor de sopapo — o Grande Tambor, e traz ao palco um repertório de maçambiques, quicumbis, alujás e candombes, manifestações da cultura negra gaúcha ligadas à tradição religiosa e profana.

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