Após infarto, Ariano Suassuna volta a dar aula e diz que quer desfilar no Carnaval
Quase quatro meses após sofrer um infarto e tratar de um aneurisma cerebral, o escritor e dramaturgo Ariano Suassuna, 86 anos, voltou a apresentar uma aula-espetáculo. A desta segunda-feira (16) aconteceu no Centro de Convenções de Pernambuco (Olinda) e homenageou o mais conhecido compositor de frevos da hisória, Capiba. Acompanhado de cinco músicos e cinco bailarinos do seu "Circo da Onça Malhada", Suassuna apresentou nove canções menos conhecidas de Capiba, autor de "Maria Bethânia", "A Mesma Rosa Amarela" e "Madeira que Cupim Não Rói", entre outras.
Ariano, que aprentava estar mais frágil e magro que antes do infarto, não perdeu o fio da conversa em nenhum momento. Ao final de uma hora e 45 minutos de aula --ficou sentado todo o tempo--, declarou que havia cometido uma "temeridade", pois ainda está de repouso médico. Apesar disso, chegou a manifestar o desejo de desfilar em março no bloco Galo da Madrugada, em Recife, que vai homenageá-lo no próximo Carnaval. "Pretendo, estou na dependência de meu estado físico. Seu eu puder, vou desfilar. Desfilei no Rio [homenageado pelo Império Serrano em 2002] e em São Paulo [pela Mancha Verde em 2008], porque não vou desfilar na nossa terra?", disse o paraibano radicado no Recife. Falou também da morte, a que chama de "Caetana". "Espero que seja muito bonita e carinhosa e que me receba bem. Se ela vier com essas besteirinhas de infarto e aneurisma no cérebro, eu tiro de letra", brincou. As informações são da Folha de S. Paulo.
Ariano, que aprentava estar mais frágil e magro que antes do infarto, não perdeu o fio da conversa em nenhum momento. Ao final de uma hora e 45 minutos de aula --ficou sentado todo o tempo--, declarou que havia cometido uma "temeridade", pois ainda está de repouso médico. Apesar disso, chegou a manifestar o desejo de desfilar em março no bloco Galo da Madrugada, em Recife, que vai homenageá-lo no próximo Carnaval. "Pretendo, estou na dependência de meu estado físico. Seu eu puder, vou desfilar. Desfilei no Rio [homenageado pelo Império Serrano em 2002] e em São Paulo [pela Mancha Verde em 2008], porque não vou desfilar na nossa terra?", disse o paraibano radicado no Recife. Falou também da morte, a que chama de "Caetana". "Espero que seja muito bonita e carinhosa e que me receba bem. Se ela vier com essas besteirinhas de infarto e aneurisma no cérebro, eu tiro de letra", brincou. As informações são da Folha de S. Paulo.