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Marca Bahia Notícias

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'Todo mundo se sente filho de Irmã Dulce', diz diretor em coletiva sobre filme

Por Renata Farias

Foto: Renata Farias / Bahia Notícias
O filme "Irmã Dulce" teve sua pré-estreia realizada nesta segunda-feira (10), em Salvador, com a presença de parte do elenco, como Bianca Comparato, Regina Braga, Zezé Polessa, Malu Valle, os atores baianos Fábio Lago, Caco Monteiro, Aicha Marques e Amaurih Oliveira. Em coletiva de imprensa, nesta terça, o diretor Vicente Amorim revelou que o maior desafio foi o fato de Irmã Dulce "ser mais do que uma pessoa conhecida, um objeto de devoção". "Não só, mas principalmente na Bahia, todo mundo se sente - e com razão - íntimo, filho de Irmã Dulce. É uma responsabilidade muito grande e um desafio que fez com que todos nós encarássemos com mais força ainda a vontade de fazer um filme que fosse verdadeiro e fiel ao espírito de Irmã Dulce", contou. A construção do filme contou com um longo processo de pesquisa, desde a vinda de produtores e diretores para Salvador até a presença dos atores na cidade antes mesmo do início das gravações. "Não há como fazer um filme sobre Irmã Dulce sentado em um escritório no Rio de Janeiro. Tem que ser feito aqui, você precisa sentir o pulso da cidade. Não é um filme só sobre Irmã Dulce, é um filme também sobre Salvador, sobre o povo baiano", disse Amorim.


"Irmã Dulce" estreia nesta quinta-feira (13), no Norte e Nordeste. Já a estreia nacional acontece no dia 27 de novembro. De acordo com a produtora Iafa Britz, isso aconteceu como uma estratégia para fortalecer a imagem do "Anjo Bom da Bahia". "A gente fortalece ela fora daqui, dá a visibilidade que ela merece e que ela precisa pra fora do Nordeste. A nossa ideia é sair do Nordeste com mais força. Fora do Nordeste a gente vai fazer um lançamento bastante forte, no Brasil todo", disse. Na opinião de Iafa, o filme é muito mais sobre as obras sociais de Irmã Dulce que sobre religiosidade, apesar de ser um ponto importante na história, já que a freira fez "tudo em nome da fé e graças a ela". Ela ainda afirmou que a produção só foi possível graças ao povo baiano. "Era impressionante que a gente dizia que precisava fechar uma rua pra o filme da Irmã Dulce e logo todo mundo ajudava. É um filme que aconteceu por causa dos baianos".

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