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Marca Bahia Notícias

Notícia

'Já lotei Maracanã e foi legal, mas gosto de ser menor', explica Sandy sobre fase atual

Por Júnior Moreira

Foto: Reprodução / Rede TV!

A cantora Sandy, ao lado do irmão Júnior, formou um dos maiores fenômenos do pop brasileiro no início dos anos 2000. Com mais de 17 milhões de discos vendidos, eles fizeram todo tipo de shows. Porém, deste que investiu na carreira solo, em 2007, a artista tem optado por um perfil mais intimista e conversou sobre isso no programa "Ritmo Brasil", da RedeTV!. "Já fui mainstream, fui número 1, vendi 3 milhões de discos, lotei o Maracanã e era legal. Só que hoje gosto de ser assim, uma artista um pouco menor, quase de nicho, digamos. Isso me alimenta, me dá prazer. Faço show para no máximo 3 mil pessoas e fico feliz, me sinto satisfeita. O Brasil também tem espaço para isso. Não seremos nada parecidos com a Anitta e Ludmilla, por exemplo, mas temos espaço. Há um público que está interessado nesse som”, defendeu. Ainda no papo, ela se mostrou animada com o crescimento das cantoras femininas do mercado nacional. "É ‘girl power’, minha gente. O mundo está percebendo mais isso, com todo esse movimento feminista no mundo todo. As mulheres estão investindo mais em si mesmas, acreditando na própria força, trabalho e isso está ficando claro na música, inclusive”, firmou. 

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