Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias

Notícia

'Ainda tenho a expectativa de viver uma grande história de amor', diz Zezé Motta aos 73 anos

Por Jamile Amine

Foto: Divulgação

Em busca de um repertório especial, a atriz e cantora carioca Zezé Motta fez um mergulho profundo na vida e obra da intérprete Elizeth Cardoso para montar “Divina Saudade”, espetáculo que circula pelo país - e até exterior - há mais de 15 anos, com o qual passou por Salvador em meados de julho. Em entrevista ao Bahia Notícias, a artista contou as motivações para estudar o universo da homenageada, com quem revelou ter profunda identificação. “Tomei um susto com as coincidências. Ela torcia pelo mesmo time que eu… Flamengoooooo! (gargalhada). Ela tinha o mesmo signo que eu: Câncer! Pra você ter uma ideia, ela usava o mesmo sabonete que eu uso até hoje, há 20 anos. Mas eu não posso falar o nome, senão meu empresário me mata! (risos)”, disse a muito bem humorada Zezé Motta. A artista, que prefere ser classificada como “cantriz” - a soma da cantora com a atriz -, destacou ainda mais uma característica em comum com Elizeth: ser “muito namoradeira”. Aos 73 anos, ela conta que continua “piscando os olhos pros meninos” e que ainda tem expectativa de viver uma grande história de amor. Ainda dentro deste tema, seguindo a regra de “contar o milagre sem revelar o santo”, a carioca contou que uma de suas grandes paixões, mas com quem nunca se casou, foi um baiano. “Todo mundo sabe aí na Bahia! Pode pôr só isso na sua entrevista, que os baianos sabem. Os baianos são um perigo, né não, minha amiga? Não sei como é que vocês dão conta!”, disse ela, sem revelar a identidade do amado, mas dando algumas dicas. Durante a entrevista, Zezé explicou ainda como funciona seu processo de concentração para subir ao palco, local considerado por ela como “templo sagrado”; falou sobre sua carreira e também a respeito de política, sobretudo sobre o posicionamento do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, com a classe artística, após tirar verba para a realização do Carnaval. “E essa coisa do Carnaval, eu concordaria se tivesse a absoluta certeza de que cada tostão que estivesse economizando com o Carnaval iria para os hospitais, para educação, para a cultura, mas a gente não tem essa garantia. Eu quero ver na hora de prestar contas. E por que tirar do Carnaval que é um patrimônio do Brasil e que dá lucro para o país?”, disse ela, revelando estar decepcionada pela “traição” de Crivella. Confira a entrevista completa.

Compartilhar