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Marca Bahia Notícias

Notícia

Filho adotivo de Woody Allen nega que cineasta tenha cometido abuso sexual 

Foto: Divulgação

Moses Farrow, filho adotivo de Woody Allen, defendeu o pai das acusações de abuso sexual contra uma de suas filhas adotivas, Dylan Farrow, 1992. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, Moses afirma, em seu blog pessoal, que o cineasta é vítima de “ataques equivocados e imprecisos”. Ele diz ainda que esteve presente no dia em que o crime teria ocorrido, mas que o pai e a irmã nunca se afastaram de sua vista estando juntos. Moses diz ainda ter sofrido maus-tratos da atriz Mia Farrow, sua mãe adotiva e ex-namorada do Woody Allen. Segundo ele, a artista pode ter instigado Dylan, que na época tinha 6 anos, a incriminar o pai. Em 2014, Dylan Farrow relatou os abusos sofridos quando era criança. Segundo ela o cineasta a teria levado ao sótão de casa e teria estuprado, enquanto ela brincava com um trem elétrico de um dos irmãos. Moses Farrow, que na época tinha 14 anos, contesta a versão da irmã. Segundo ele, sequer havia um trenzinho no sótão e naquele dia a casa estava cheia, estando presentes seis crianças, duas babás e uma professora de francês. “Não houve nenhuma queixa das babás e nada inusitado no comportamento de Dylan. Aliás, Woody e Mia até saíram para jantar naquela noite”, relatou Moses, que também descreve os maus-tratos que teria sofrido da mãe adotiva. Ele conta que durante sua infância foi estapeado e levou vários socos de Mia, além de dizer que ela costumava fazer “lavagem cerebral” nos filhos. “Não era um lar feliz nem saudável”, lembra Moses, revelando ainda que um dos irmãos, Thadeus, que era paraplégico, teria sido trancado fora de casa pela mãe como punição, se matando um ano depois. Ele contou ainda que Tam, que também se suicidou, vivia sob depressão e Mia se recusava a tratar. Moses conta também que Lark, um terceiro irmão a tirar a própria vida, se afundou no vício.

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