Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias

Notícia

Adriana Calcanhotto canta o mar e relembra sucessos em show na Concha Acústica

Por Jamile Amine

Foto: Leo Aversa / Divulgação

A cantora e compositora Adriana Calcanhotto volta a Salvador com a turnê de seu mais novo disco, “Margem” (2019), em cartaz na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, nesta sexta-feira (10), a preços populares. Na ocasião, a artista receberá ainda Larissa Luz como convidada especial. “Já conhecia Larissa, mas nos aproximamos agora no ano passado com participação dela no projeto ‘Nada Ficou no Lugar’”, conta Adriana, citando a iniciativa na qual nomes da nova geração da música brasileira – a exemplo de Illy, Baco Exu do Blues, Àttooxxá, Duda Beat, Johnny Hooker, Ava Rocha e Tais Alvarenga – interpretam seus sucessos. “Como nesse verão da Concha Acústica na Bahia a proposta é encontro com artistas baianos, pensei em convidá-la, é uma grande artista. Vamos cantar em duetos”, acrescenta a cantora gaúcha.


Calcanhotto, que assina a direção do espetáculo, explica que o setlist vai explorar o novo trabalho, incluindo canções como “Margem”, "Tua", “Meu bonde”, “Os Ilhéus”, “Ogunté” e “Era pra ser”, além de músicas consagradas, a exemplo de “Mais Feliz”, “Inverno”, “Esquadros”, “Cariocas”, “Vambora”, “Quem Vem Pra Beira do Mar”, “Devolva-me” e “Maresia”.  “O esqueleto do repertório na Concha será a base do álbum 'Margem', com algumas músicas que não podem ficar de fora do roteiro. Foi divulgado como show de sucessos, e assim será”, garante a cantora, que durante a apresentação estará acompanhada de Rafael Rocha (mpc, bateria, percussão, Handsonic, assovio), Bruno Di Lullo (baixo e synth) e Bem Gil (guitarra e synth), com quem redescobriu o prazer de estar em estúdio. “Gravar com o Bem, Bruno e Rafael, que produziram junto comigo, que dividem comigo as coisas, que trabalham com total calma, que não têm aquela afobação do estúdio, foi incrível. O tempo mudou muito a vida do estúdio, não foi só a tecnologia de gravação que mudou. A tecnologia acabou gerando, na minha opinião, um ambiente mais calmo no estúdio”, lembra a artista, destacando que agora não tem mais “aquela impressão de ter que agir rápido porque o taxímetro está ligado”.

 

Confira o álbum "Margem":

 


O álbum, que fecha a tríade formada também por “Marítimo” (1998) e “Maré” (2008), versa sobre os oceanos que “não são mais os de vinte anos atrás” e reúne canções não gravadas nos registros anteriores, mas que seguem atuais. “Eu acho que a trilogia encerra a trilogia, nunca o assunto, nunca a inspiração que o mar é capaz de trazer. O mar é absoluto, então é inesgotável minha fonte de inspiração. Essa situação dos oceanos [o vazamento de óleo nas praias do Nordeste brasileiro], por exemplo, não é uma tragédia. É um drama porque tem a mão do homem. Há sempre muito o que se falar”, diz a artista. “Mas não é só esse estado de coisas que não está encerrado, a beleza também não”, destaca.


SERVIÇO
O QUÊ:
Adriana Calcanhotto 
QUANDO: Sexta-feira, 10 de janeiro, às 19h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: Pista - R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)| Camarote - R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia)

Compartilhar