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Marca Bahia Notícias

Notícia

Em processo, Tiago Iorc diz que empresário se aproveitou dele para se autopromover

Foto: Divulgação

A defesa do cantor e compositor Tiago Iorc rebateu a argumentação do seu ex-empresário, Felipe Simas, de que teria feito o artista ser conhecido nacionalmente. Simas pede na Justiça que Iorc se retrate e lhe pague uma idenização por danos morais (veja aqui). Em junho e julho, os dois protagonizaram uma briga envolvendo a dupla Anavitória (relembre aqui, aqui, aqui e aqui). 

 

Segundo os advogados de Tiago, quando o empresário passou a lhe representar, ele já era um produto pronto, descoberto pela gravadora Som Livre. O músico também nega a existência de um contrato de agenciamento e de recisão imotivada. 

 

Ainda de acordo com a defesa, Felipe se ofereceu para representar Tiago no exterior e no mercado nacional com a intenção de se autopromover às custas dele. A parceria entre os dois teria acontecido através da Empresa Forasteiro, em que eram sócios, sem que houvesse um contrato paralelo a ser reconhecido, como justifica Simas. 

 

Conforme publicou a coluna de Fábia Oliveira, em O Dia, dentre os episódios que Tiago narra para justificar as acusações de que Felipe sabotava seu trabalho, ele destaca a suposta má condução de negociações contratuais realizadas pelo autor com gravadora Som Livre. "Em suma, o contrato previa uma multa de R$ 10.000,00 por show que o Tiago não realizasse para a som livre. Durante a vigência do contrato, Tiago deixou de realizar 13 shows por orientação de Felipe Simas, baseado na estratégia de que seria mais viável e lucrativo para a sociedade eles pagarem a multa e fazerem os próprios shows. Ocorre que, após o encerramento do contrato, a multa no valor de R$130.000,00 foi paga exclusivamente pelo Tiago, resultando em benefício para o autor, tendo em vista que não foi a Forasteiro que arcou com o pagamento da multa, quando deveria ter sido".

 

Outra situação apontada pela defesa de Tiago é a de que Simas teria rejeitado uma proposta ofertada pela Renner sob a justificativa de que havia um suposto contrato entre o cantor e a empresa Gucci. 

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