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Paula Lavigne esclarece detalhes de processo movido por ex-funcionária acusada de furto

Por Redação

Foto: Instagram

A empresária Paula Lavigne, companheira do cantor Caetano Veloso, deu esclarecimentos sobre o processo movido pela ex-funcionária, Edna Paula da Fonseca Santos, que alega ter sido demitida injustamente e sob acusação de furto.

 

Em carta enviada ao site da revista Veja pela advogada Simone Kamenetz, Lavigne afirma que se viu na obrigação de prestar esclarecimentos sobre o caso por ter visto notícias inverídicas relacionadas ao processo. “Me vi obrigada a prestar estes esclarecimentos diante de notícias inverídicas relacionadas ao processo. As redes sociais, hoje em dia, repercutem de uma maneira nociva e virulenta, sem que as pessoas se preocupem com a verdade."

 

No documento, a defesa de Paula afirma que a ex-funcionária ainda mora em um apartamento que foi cedido por ela e que a desocupação do imóvel teve um prazo de 30 dias.

 

"A ex-funcionária mora, ainda, num apartamento que foi generosamente cedido por Paula, em regime de comodato, a custo zero. Quando da demissão por justa causa, Paula solicitou a sua devolução, dando prazo de 30 dias para a desocupação, o que é de lei. Também como de praxe, foi enviada uma solicitação para agendamento de dia e data para a vistoria. Por razões que fogem a nossa compreensão, a ex-funcionária optou por pedir uma liminar em juízo para impedir a vistoria. Diante dos fatos que apresentamos no processo, a juíza determinou a vistoria e estabeleceu a data de saída da ex-funcionária do imóvel."

 

Segundo a advogada, Edna não tinha um contrato de empregada doméstica, e sim de auxiliar administrativa, e exercia um cargo de confiança. "A ex-funcionária não era contratada como empregada doméstica. Ela era auxiliar administrativa e foi designada para exercer cargo de confiança junto à sócia da empresa".

 

A nota ainda aponta que a ex-funcionária utilizava um celular que pertence à Paula e que se ela fez uso pessoal do telefone ela errou. 

 

"O telefone celular que estava em uso pela ex-funcionária pertence à Paula Lavigne, e a linha de uso à empresa com a qual a ex-funcionária tinha contrato. Ele foi entregue em comodato para uso TÃO SOMENTE para fins de trabalho. Como o celular tem pouca capacidade de armazenamento, foi contratada uma nuvem pela empresa. Se a ex-funcionária fez uso pessoal dessa linha, errou. O celular não foi confiscado. Na data da demissão, foi solicitado que a ex-funcionária devolvesse o aparelho que não lhe pertencia, o que ela fez na frente de testemunhas."

 

SOBRE O PROCESSO
Edna Paula da Fonseca Santos, que trabalhava com o casal desde 2002, foi dispensada no último dia 6, sob as acusações de furtar garrafas de bebidas alcoólicas, de se hospedar de forma clandestina em uma casa na Bahia e de utilizar um veículo da empresa do músico para fins particulares. 

 

De acordo com a reportagem da Veja SP, publicada neste sábado (25), a empresária Paula Lavigne também teria descoberto a suposta subtração de uma quantia de dólares. A defesa de Edna diz ainda que sua cliente passou por anos de “abusos psicológicos e morais”.