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Projeto Virando a Página promove roda de leitura e oficina literária no Conjunto Penal de Feira de Santana

Por Redação

Foto: TJ-BA

Promover a educação como uma ferramenta de ressocialização é um dos objetivos da Corregedoria Geral do Tribunal de Justiça da Bahia (CGJ/TJ-BA). Assim, o Conjunto Penal de Feira de Santana recebeu o Projeto Virando a Página, com a realização de uma roda de leitura e uma oficina literária com internos da unidade.   

 

A ação, que contou com a presença do corregedor-geral, desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano, trabalhou o livro “Com amor, Mamãe”, de Analu Leite. O momento foi dirigido pelo professor Everaldo Carvalho. Na ocasião, 16 internos debateram sobre laços familiares e rupturas.

 

A obra conta a história de Maria Clara, uma mulher que fica perdida quando a filha larga a família e os estudos para ir viver com um namorado, longe de todos. Ao descobrir o paradeiro da menina, a mãe decide tentar recuperar os laços por meio de cartas.  

 

Ainda dentro das atividades do projeto, 15 internas do conjunto penal participaram de uma oficina literária e produziram o livro “Verdades Cruas-Duras”, que será lançado em breve. O laboratório de escrita foi conduzido pelo colaborador da CGJ, Alex Giostri. 

 

Em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), a CGJ já promoveu seis oficinas literárias, que resultaram no lançamento dos livros escritos pelos reeducandos. Contos, crônicas, dramaturgia, fábulas e poesias foram os eixos já trabalhados. A ação é um desdobramento do Projeto Virando a Página, que promove rodas de leituras entre pessoas privadas de liberdade e tem por objetivo o estímulo à leitura, à expressão oral, elaboração de relatórios, para que, a partir de tal produção textual ou oral, o reeducando possa ter direito à redução de pena, conforme Resolução CNJ 391/21 e Provimento CGJ/CCI.