Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Municípios

Notícia

OAB de Santo Antônio de Jesus emite nota de repúdio após advogado ser acusado de matar calopsita

Por Redação

Foto: Reprodução Redes Sociais

A OAB de Santo Antônio de Jesus, no recôncavo baiano, emitiu, neste sábado (10), uma nota de repúdio à violência contra animais após o advogado Fábio Santana ser acusado por Bruna Freitas de matar uma calopsita. Segundo a mulher, o advogado teria desaparecido com a ave no último dia 30 de julho.

 

Após a divulgação do caso, a Comissão de Proteção aos Direitos dos Animais da entidade repudiou qualquer ato de violência e/ou desrespeito aos animais não humanos e disse que o caso foi encaminhado às autoridades competentes para apuração, conforme o Blog do Valente, parceiro do Bahia Notícias. 

 

A organização disse ainda em outro trecho, que “reafirma seu compromisso informando que o caso foi encaminhado às autoridades competentes e que acompanhará a devida apuração”. 

 

RELEMBRE A POLÊMICA 

Em um vídeo que circula pelas redes sociais, o advogado Fábio Santana sai de sua residência alegando ser o dono do animal e chegando a xingar a mulher. Minutos depois, ele entra novamente em casa e volta com o animal morto. 

 

Bruna descobriu onde estava sua ave de estimação e começou a tentar entrar em contato com o advogado. Em seguida, ela vai até a casa de Fábio tentar recuperar a calopsita. Fábio nega as acusações e alega que encontrou o animal morto nesta sexta-feira (9). Ele afirma ser um criador de aves e que uma funcionária deixou seu viveiro aberto possibilitando a fuga de três calopsitas. 

 

O homem encontrou uma das calopsitas ferida na casa de sua sogra e, ao identificar o animal, aplicou medicação em seu ferimento. Santana alegou que a calopsita que Bruna recebeu não era a mesma que ele encontrou. Segundo o advogado, a calopsita pérola, que era branca com cinza e tinha a asa cortada, já não apresentava sinais de vida quando foi encontrada no viveiro dias depois de recuperá-la.