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Coluna A Tarde: A gigante estatal se move

Por uma dessas ironias (embora explicáveis) a disparada do preço das ações da Petrobrás, que andavam deprimidas, teve maior repercussão no mercado do que a dispensa pela presidente Dilma Rousseff dos serviços do ex-presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli. Talvez a explicação mais lógica sobre o fato esteja na ausência da surpresa. Há meses rondava o mercado de capitais a iminente queda do economista baiano e futuro, presumivelmente, secretário do governador Jaques Wagner. A presidente Dilma Rousseff, mesma antes de ascender o poder, desejava a substituição de Gabrielli. Eles nunca se entenderam no governo Lula, mas o baiano, a pedido do ex-presidente, foi digerido por Dilma, por período que deveria ser curto, coisa de meses ao que se falava, mas o ex-presidente da Petrobrás emplacou um ano e completou sete anos no comando, passando à condição de gestor com mais tempo na presidência da estatal em todos os tempos: sete anos. Clique aqui e confira a íntegra da coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde desta quinta-feira (26).

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