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Ministro afirma que país não tem condição de conduzir duas reformas ao mesmo tempo

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, declarou nesta segunda-feira (11) que o país não tem condição de conduzir as reformas tributária e da Previdência ao mesmo tempo. Ele pontuou que a segunda é mais urgente para o governo e deve ser analisada mais rapidamente pelo Congresso Nacional. Durante evento em São Paulo, o ministro alertou sobre a gravidade da questão previdenciária e disse que a partir de 2019 não haverá mais recursos para pagar a Previdência.  "Nós vamos ter que pedir uma autorização do BNDES para poder pagar a Previdência neste ano e no ano que vem. Depois nos anos seguintes não vai ter como. Então, nós estamos emitindo dívida para pagar a Previdência. E nós vamos pedir uma alteração na Constituição para poder fazer isso. Esse é o cenário. É gravíssimo", comentou. A reforma da Previdência já foi aprovada em uma comissão especial da Câmara em maio e ainda precisa ser votada no plenário. Para ser aprovada, a proposta precisa do apoio de ao menos 308 deputados em dois turnos de votação.

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