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WAGNER FALA SOBRE LULA, GEDDEL E CARLISMO

Por (Evilásio Júnior)

Foto: Roberto Viana/ Agecom

O governador Jaques Wagner, em entrevista coletiva no Palácio de Ondina, este domingo (5), afirmou que o presidente Lula continuará fora da disputa eleitoral em Salvador. “Na minha opinião, dificilmente ele virá. Os ministros da base terão que tomar uma decisão. A situação ideal é a de que as figuras de maior projeção também não entrem”, proferiu. Segundo o governador, Lula teria recomendado que inclusive Geddel Vieira Lima, que afirmou que se engajará na campanha da reeleição de João Henrique (PMDB) no segundo turno, mantivesse distância. “Mas se ele entrar, então também me engajarei na campanha de Walter Pinheiro. Não há hipótese de apoio exclusivo a João Henrique”, revelou. Sobre a troca de acusações entre PT e PMDB, Wagner disse que não aceitará desequilíbrio, já que a aliança é importante em todo o Brasil. “Eu subi em vários palanques do PMDB e não vejo motivo para reclamação. Eu não brinco com política. A diferença em um município não pode ser motivo para romper uma aliança”, ressaltou. O governador comentou ainda a mais nova derrota do carlismo. Para ele, o modelo não sucumbiu com a vitória do PT em 2006 e muito menos com o resultado desta eleição. “A pá de cal do carlismo foi a modernidade. A conjuntura política moderna não suporta mais alguém que mande na política. Mas é óbvio que ACM Neto não ir ao segundo turno consolida a derrocada”, destacou.

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