Cidadania define posição na Câmara de Vereadores de Salvador em reunião na próxima segunda
Por Mauricio Leiro / Leonardo Costa
Na próxima segunda-feira (9), o Cidadania vai se reunir a nível municipal para definir o posicionamento na Câmara de Salvador. Isso foi o que afirmou o vereador Joceval Rodrigues, na tarde desta sexta-feira (6), ao Bahia Notícias, durante ato de transmissão de cargo para o novo Secretário de Cultura do Estado da Bahia, Bruno Monteiro, no Teatro Castro Alves (TCA).
“Nós vamos na segunda-feira fazer uma reunião para ver a posição do partido. Nós precisamos de algumas respostas, pois vamos ter novidades aí no Cidadania. Entretanto, nós vamos ter que aguardar até a semana que vem pra saber como é que o Cidadania vai se posicionar. Uma coisa é clara: eu tenho um respeito muito grande e admiração pelo prefeito Bruno Reis, é uma relação de amizade de muitos anos. E nós não vamos colocar aí nenhum tipo de politicagem, nada. Nós vamos pensar na cidade, como sempre pensamos”, afirmou Joceval.
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A Câmara de Vereadores está com uma nova Mesa Diretora desde o dia 2 de janeiro. O vereador Carlos Muniz (PTB) assumiu a presidência da Casa (biênio 2023/2024). Para Joceval, nos próximos dois anos haverá harmonia entre Legislativo e Executivo, principalmente porque Muniz e Bruno Reis (União) têm como foco o bem da população soteropolitana.
“A calmaria na Câmara reflete no bem da cidade, no bem da população. Tanto o presidente Carlos Muniz, como o prefeito Bruno Reis tem esse perfil de se preocupar com a população. Então eu acredito que nós não vamos ter nenhuma surpresa nesse início. Eu acho que cada um está analisando como é que vai ser. Em um lado tem o sentimento de poder produzir e deixar sua marca como presidente, pois substituir Geraldinho é uma missão difícil, né? Mas Muniz está fazendo de tudo. E no outro a vontade do prefeito Bruno Reis de tocar a cidade e a governabilidade. Eles são velhos amigos que estão em posição de destaque. Então acho que isso vai contar muito. Vai depender muito da postura de ambas as partes”, pontuou Joceval.