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“Joias iriam para acervo presidencial”, diz ex-chefe da Secom de Bolsonaro

Por Redação

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten, usou a sua conta no Twitter para afirmar que as joias recebidas pela ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, seriam encaminhadas ao acervo da presidência da República e não retidos pela Receita Federal.

 

“Termo de Retenção de bens 26/10/21 - 18:37 GRU Dia 29/10/21 - ( logo depois ) Responsável pelo acervo responde ao gabinete do Ministro Bento informando-o que os presentes recebidos deveriam ser encaminhados ao acervo do palácio”, escreveu Fabio Wajngarten. 

 

 

“No termo de apreensão dos bens (presentes presidenciais) constam joias e uma miniatura de um cavalo. As joias estavam numa caixa selada que só foi aberta pela receita no aeroporto. Ninguém sabia o que tinha dentro. Não é verdade que as joias estavam escondidas”, acrescentou. 

 

 

Na noite de sexta-feira (4), o jornal "O Estado de S. Paulo" informou que o governo de Bolsonaro tentou trazer ilegalmente para o Brasil um conjunto de joias com diamantes e relógio avaliado em € 3 milhões, o equivalente a R$ 16,5 milhões. De acordo com a publicação, as joias eram um presente do regime saudita para o então presidente e a primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), e foram apreendidas no aeroporto internacional de Guarulhos (SP).