Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Salvador

Notícia

Secti instala novo ponto de coleta de resíduos eletrônicos e baterias em Salvador

Por Redação

Foto: Gabriel Pinheiro / Secti

A Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia (Secti) e a Green Eletron, gestora de logística reversa de descarte de lixo eletrônico, fecharam parceria para  a instalação de mais um coletor na cidade, na sede da instituição, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). A partir desta segunda-feira (5), os colaboradores poderão realizar o descarte de segunda a sexta, entre 8h e 18h.

 

Entre os lixo eletrônico que podem ser recebidos estão aparelhos que não têm mais utilidade, como notebooks, celulares, secadores de cabelo, panelas elétricas, pilhas, entre outros. O recebimento ocorre no Ponto de Entrega Voluntária (PEV) instalado na 5ª Avenida, Plataforma II, B, Térreo – CAB.

 

A Green Eletron será a responsável pela gestão do processo, garantindo a reciclagem dos materiais, por meio da parceria com empresas homologadas preparadas para o manuseio dos itens, transformando os equipamentos em matéria-prima disponível para a indústria.

 

“O desenvolvimento científico e tecnológico do Estado perpassa pela capacidade de inovação. E, pensar em inovação para o desenvolvimento é mover-se em direção à sustentabilidade. Essa parceria para coleta de resíduo eletrônico, aberta ao público, é uma ação associada à saúde, bem-estar, geração de renda e prevenção de danos ao meio ambiente, em direção ao desenvolvimento sustentável. Esse é o objetivo da Secti”, diz a diretora de Inovação e Competitividade da pasta, Bárbara Carole.

 

Segundo a Secti, o lixo eletrônico é o que mais cresce no mundo, cerca de 3 a 4% ao ano.“Só no Brasil, são gerados mais de dois milhões de toneladas desse material e menos de 3% dele é reciclado. Em toda a América Latina, o Brasil é o maior produtor e, no mundo, estamos atrás apenas da China, Estados Unidos, Índia e Japão. Por isso, unir forças é fundamental. É uma das melhores maneiras de construir um futuro mais sustentável”, explica Ademir Brescansin, gerente executivo da entidade.