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Sanches rebate críticas de Trindade: “O governo até hoje não paga o piso nacional do magistério”

Por Redação

Foto: Divulgação/ Câmara Municipal de Salvador

O vereador Duda Sanches (União Brasil) rebateu nesta terça-feira (13) às críticas, classificadas por ele como "agressivas", do presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), José Trindade, contra a Prefeitura de Salvador em relação reajuste de 8% dos professores da rede municipal aprovado pela Câmara da capital baiana, na segunda (12).

 

Para Sanches, Trindade deveria, antes de atacar a gestão da capital baiana, olhar para seu próprio grupo político. “Essa postura agressiva dele deveria ser contra o governo do estado, que ele mesmo destacou liderado pelo professor Jerônimo Rodrigues. Apesar do reajuste de 14,82%, o governo até hoje não paga o piso nacional do magistério. Isso sim é motivo de vergonha”, disse.

 

O vereador também afirmou, que, no caso dos professores indígenas, a situação tem sido ainda pior, pois o grupo não recebeu o piso nacional aprovado para o exercício de 2022. O governo chegou a enviar um projeto para a Assembleia reparando os valores não cumpridos no ano passado, mas depois retirou de tramitação.

 

“A Prefeitura, ao contrário do que diz Trindade, vem anualmente valorizando o salário dos professores da rede municipal, dentro da responsabilidade fiscal, além de garantir investimentos robustos para qualificar as escolas e fornecer mais ferramentas para aprimorar o processo de ensino e aprendizagem, como a distribuição de tablets e chromebooks para alunos e professores. Em Salvador, a educação vem avançando nos rankings nacionais, como o Ideb, enquanto na Bahia os índices só pioram”, complementou.

 

Duda ainda disse que antes de falar da educação, Trindade deveria focar na Conder. “Na ânsia de antecipar a disputa eleitoral do ano que vem, ele ataca a educação de Salvador mas poderia responder sobre as grandes obras prometidas pelo governo e que até hoje não saem do papel, como a lendária ponte Salvador-Itaparica, o VLT, que virou um monotrilho, e o próprio Centro de Convenções, que segue abandonado”, disse.