Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

João Roma dá ‘sinal verde’ à filiação do ex-prefeito João Henrique ao PL: “Só depende da vontade dele”

Por Redação

Foto: Divulgação / PL

 

O ex-prefeito de Salvador, João Henrique, se reuniu com o ex-ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, João Roma (PL), na sede do partido, e indicou o PL como possibilidade partidária para retornar à Câmara Municipal, onde começou sua trajetória política. Com passagens por PP, PFL (atual União Brasil), PSDB, PDT e MDB, o pré-candidato a vereador está atualmente sem partido.

 

“Só depende da vontade dele”, disse Roma, presidente do PL na Bahia, aprovando a possível filiação. o ex-ministro ainda destacou que “a presença de um ex-prefeito no plenário Cosme de Farias só enriquece o debate no poder legislativo municipal”.

 

Roma e João Henrique se reuniram para debater as eleições de 2024 e a desativação do trem do subúrbio. Ambos concordam que a desativação do equipamento pelo governo do Estado para a instalação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), gerou dificuldades de deslocamento para diversos moradores do Subúrbio Ferroviário.

 

“A barbeiragem do governo do estado de desativar o trem do subúrbio sem colocar nada no lugar está custando caro à população, que antes pagava R$ 0,50 e hoje desembolsa no mínimo R$ 4,90 pelo ônibus para chegar na Calçada, um aumento insuportável para pessoas de baixa renda”, disse Roma. 


LEIA TAMBÉM

 

João Henrique, por sua vez, lembrou que, quando foi prefeito, chegou a colocar em operação trens novos. “Tiraram os trens de circulação e desprezaram as inúmeras pessoas que se beneficiavam do baixo custo do transporte para levar suas mercadorias com preços mais acessíveis e vendê-las na Feira de São Joaquim, como inúmeras marisqueiras”.

 

“A desastrada medida governamental, de total insensibilidade social, dói no bolso e no coração. O trem não era só um meio de transporte. Tinha também um valor simbólico. Era um elemento de identidade, que gerava um sentimento de pertencimento aos moradores do Subúrbio Ferroviário, região marcada pelo trem no próprio nome”, afirmou João Roma.