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Na Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em Salvador, devotos homenageiam Santa Bárbara

Por Redação

Foto: Tatiana Azeviche

Com o tema “Santa Bárbara, filha da Virgem Maria, fazei germinar em nós a esperança de um mundo mais humano, fraterno e igualitário”, a Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em Salvador, prepara, em mais um ano, a festa de Santa Bárbara, conhecida como a protetora contra relâmpagos e tempestades. O tríduo em preparação à festa acontecerá nos dias 1º e 2 de dezembro, às 18h; e no dia 3, às 9h.

 

No dia festivo (4), a programação terá início com a alvorada e repique de sinos, às 6h. A Missa campal será às 8h, presidida pelo capelão, cônego Lázaro Muniz. Logo após a Celebração Eucarística acontecerá uma procissão, que sairá da Igreja do Rosário dos Pretos, passará pelas ruas Gregório de Mattos, João de Deus, Terreiro de Jesus, Praça da Sé e Ladeira da Praça. Ao chegar ao Corpo de Bombeiros (Barroquinha), os devotos farão uma parada para homenagear a padroeira da corporação e, logo após, seguirão para a Baixa dos Sapateiros, Rua Padre Agostinho e Pelourinho até retornar à Igreja.

 

SANTA BÁRBARA

Santa Bárbara, virgem e mártir, tem sua origem onde hoje está localizada a cidade de Izmit na Turquia. Viveu no final do século III, durante o reinado do imperador Maximiano, e era filha única de um nobre morador de Nicomédia chamado de Dióscoro. É considerada padroeira dos bombeiros e de todos profissionais que lidam com fogo, também protetora contra tempestades e trovões.

 

Conta-se que o pai de Santa Bárbara tinha muito ciúmes de sua beleza e desejava privá-la de conhecer todos os pretendentes que desejavam se casar com ela. Por esse motivo, Dióscoro a deixou presa dentro de uma torre.

 

No entanto, a jovem sempre manifestou a sua fé. Na torre, por exemplo, haviam duas janelas, mas Santa Bárbara pediu que fosse construída uma terceira em honra à Santíssima Trindade.

 

Certa vez, em uma das viagens de seu pai, Santa Bárbara fugiu para ser batizada, mas foi capturada por ele mesmo, que a teria executado cortando-lhe a cabeça com uma espada. Isso aconteceu no dia 04 de dezembro, data em que atualmente a Igreja celebra a sua memória litúrgica.