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Leandro Guerrilha rebate Marta e questiona sobre desapropriação de terreno anexo ao Palácio Rio Branco

Por Redação

Foto: Ascom / CMS

O vereador Leandro Guerrilha (PP) afirmou nesta quarta-feira (13), ao rebater a vereadora Marta Rodrigues (PT), que todos os empreendimentos imobiliários licenciados em Salvador obedecem à legislação municipal. “Nada foi ou será feito fora da legalidade. Todos os imóveis que porventura sejam autorizados precisam seguir as diretrizes aprovadas pela Louos e o PDDU, que foram aprovados pela Câmara de Vereadores. Não existe nenhuma irregularidade”, disse Guerrilha.

 

Segundo o vereador, a bancada de oposição ao prefeito Bruno Reis é incoerente ao tratar sobre temas urbanísticos. “A vereadora Marta Rodrigues não falou nada, por exemplo, sobre o terreno anexo ao Palácio Rio Branco, com quase 1,5 mil m², que será desapropriado pelo governo do Estado para a ampliação do hotel que ainda será instalado no prédio histórico”, observou.

 

Guerrilha ressaltou também que o PT e partidos aliados aprovaram na Assembleia Legislativa a desafetação de 27 terrenos durante o governo Rui Costa, entre eles do Detran, Rodoviária, o antigo Centro de Convenções da Bahia e a Junta Médica do Estado. “No Município, a maioria dos recursos obtidos vai para a educação e a saúde, enquanto o governo do Estado colocou à venda os imóveis para cobrir o rombo da Previdência estadual”, comparou.

 

O vereador cobrou que os opositores ao prefeito discutam os assuntos “com mais seriedade e menos politicagem”. “Não dá pra ter dois pesos e duas medidas. O debate político precisa ser mais qualificado, e não feito com base em ataques injustos e chavões”, disse.

 

POSICIONAMENTO DE MARTA 

Na tarde de hoje (13), a vereadora Marta Rodrigues (PT), em entrevista ao Bahia Notícias, afirmou que o projeto da construção dos "espigões" no Rio Vermelho é inviável. Segundo ela, o projeto precisa ser apresentado e discutido junto a população, principalmente dos moradores da região. 

Marta ainda questionou a existência de um alvará e afirmou que o documento ainda não foi apresentado, assim como um estudo de impacto e sombremento. Segundo a vereadora, uma audiência com o secretário da Sedur foi convocada para ampliar as discussões e sanar diversas dúvidas que segundo ela, atrapalham no entendimento do projeto.