Estado rechaça proposta da Setps por BRT
Insatisfeito com o acordo entre prefeitura e governo do Estado que fechou questão pelo metrô na Avenida Paralela, o Sindicato das Empresas de Transporte Público de Salvador (Setps) enviou uma carta ao prefeito João Henrique (PP) com uma tentativa final: ofereceu-se para pagar os R$ 600 milhões da obra de construção do BRT (linha exclusivas de ônibus) na via. Tudo sem um real de dinheiro público. O secretário de Comunicação do Estado, Robinson Almeida, descartou a hipótese: "A questão da mobilidade na Parelela é superada. O Setps poderia pegar esses R$ 600 milhões oe investir no BRT nas linhas Iguatemi-Pituba, Retiro-Calçada e Cajazeiras-Mussurunga. Não tem a Paralela, mas pode ter as vias perpendiculares", sugeriu. O prefeito João Henrique (PP), por meio de sua assessoria, disse não ter visto a carta, mas avisou que "o assunto já foi resolvido com o governador".