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Prefeitura de Salvador prepara projeto arquitetônico do Hospital Materno Infantil e orçamento da obra

Por Gabriel Lopes

Foto: Divulgação / Prefeitura de Salvador

A primeira etapa para tirar do papel a construção do Hospital Materno Infantil de Salvador foi a desapropriação da área onde funcionava o antigo Hospital Salvador, no bairro da Federação. Agora, a prefeitura da capital baiana, através das secretarias de Saúde e de Infraestrutura, prepara o projeto arquitetônico do equipamento. Em nota enviada ao Bahia Notícias nesta semana, a gestão informou que vai iniciar a parte de orçamento da obra para liberar a licitação.

 

Em março deste ano, o prefeito Bruno Reis (União) descreveu o montante estimado para a desapropriação do prédio. De acordo com o gestor, a intervenção é entre R$ 21 milhões e R$ 24 milhões, enquanto o débito com IPTU é de algo em torno de R$ 9 milhões.

 

Já nos estudos preliminares a prefeitura constatou pontos que serão necessários recuperar, a exemplo da troca de elevadores, toda a rede de gases e rede elétrica. A gestão municipal também entende que o espaço, que fica na Rua Caetano Moura, no bairro da Federação, é de "boa localização".

 

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O projeto do novo equipamento terá 280 leitos, entre clínicos e de UTI. A nova unidade tem como objetivo dar atenção ao pré-natal, parto, puerpério à gestante e ao recém-nascido na capital baiana. O edifício terá 12 mil metros quadrados, nove andares e 40 vagas de estacionamento. De acordo com o prefeito, a estimativa é que a obra seja concluída em um ano.

 

Foto: Divulgação / Prefeitura de Salvador

 

ESTRUTURA

O novo hospital municipal a ser instalando atenderá o ciclo materno infantil e contará com 120 leitos de maternidade, entre clínica obstétrica, ginecológica; cuidado intermediário neonatal convencional e canguru; UTI materna e neonatal; além de salas de centro cirúrgico, obstétrico e leitos de recuperação pós-anestésico.

 

De acordo com a prefeitura, a unidade de Atenção Infantil que funcionará na estrutura vai prover atendimento de urgência e emergência pediátricas, incluindo atendimentos a crianças em situação de vulnerabilidade e difícil acesso aos serviços de saúde. A ala terá 70 leitos (60 para internação geral e 10 de UTI pediátrica), além de mais 20 de Pronto Atendimento.

 

A unidade de atenção à mulher, por sua vez, terá 70 leitos de internação geral e intensiva e vai promover a melhoria das condições de vida e saúde das soteropolitanas, mediante ampliação do acesso aos serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde.